Cuidar da saúde mental é um importante fator que contribui para lidar com as emoções positivas e negativas do dia a dia. Com isso, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) por intermédio do Centro Medico e de Qualidade de Vida, promoverá neste mês de janeiro que é dedicado ao cuidado da saúde mental, palestras com profissionais da área, nos dias 19 e 26, a fim de esclarecer dúvidas sobre o assunto.
Segundo a chefe do setor de Qualidade de Vida, Perla Lima, o objetivo das palestras é abordar a saúde mental de forma acolhedora e dinâmica. “O objetivo é que os participantes compreendam que a mente precisa de cuidado e atenção, assim como o físico, pois existem muitos tabus quando tratamos de cuidados com a saúde mental, pois é algo silencioso e que cada um enfrenta de forma diferente. Não cuidar das emoções, reflete na saúde física e na maioria das vezes as pessoas não conseguem relacionar a algum problema que esteja vivenciando”, ressaltou.
A programação voltada para magistrados, servidores e colaboradores, se dividirá em dois dias, o primeiro encontro acontecerá no dia 19, com o tema “Encontro Viver com Equilíbrio”, no Centro de Saúde e Qualidade de Vida, às 16h, no Conjunto dos Desembargadores. Localizado na rua Presidente Juscelino Kubitscheck, 837, bairro São Pedro. A palestra contará com a Vivência de Meditação, com a facilitadora Bhuti e com o Grupo terapia Expressando as Emoções, com a mediadora e psicóloga, doutora Perla Lima.
No dia 26, acorrerá o segundo momento da ação, com a palestra “Bate-papo sobre saúde mental” com o psicólogo e doutor Wagner Costa, evento totalmente online e transmitido pela Escola do Poder judiciário (EJURR), no endereço: https://www.youtube.com/channel/UCus7Q8FiVNnwhv6uT5q-2UA.
Para outras informações sobre o evento, acesse o site www.saude.tjrr.jus.br ou pelo número (95) 3198 – 4164, que funciona também por aplicativo de mensagem.
Nessa segunda-feira, 17, os alunos do curso de Pós-Graduação em Residência Judicial, programa executado pelo Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR), participaram da aula de abertura das atividades. Ao todo, cerca de 40 residentes participaram do evento.
A aula de recepção dos aprovados no processo seletivo ocorreu de forma virtual e contou com a participação do presidente do TJRR, desembargador Cristóvão Suter, do juiz auxiliar da presidência e coordenador do programa Residência Judicial, Bruno Costa, do reitor em exercício do IFRR, Sivaldo Souza, da Juíza Quitéria Péres, coordenadora da Escola da Magistratura de Santa Catarina e da coordenadora geral do curso e professora Miriam Aline Coelho Rosa e demais gestores envolvidos.
Durante o evento, os alunos tiveram a oportunidade de ouvir relatos dos magistrados e magistradas do Poder Judiciário de Roraima a respeito das experiências práticas em torno dos conhecimentos aplicados na função e exercício da magistratura. Vale destacar que apenas dois Tribunais do norte do país oferecem programa de residência judicial, o TJRR e o Tribunal de Justiça de Tocantins (TJTO).
“É um momento histórico receber pela primeira vez 40 bacharéis e bacharelas no Poder Judiciário Roraimense. É um orgulho para o Tribunal de Justiça de Roraima e uma oportunidade ímpar para esses jovens que primeiramente ingressarão na parte teórica e futuramente terão acesso à atividade judicante dentro da Justiça Estadual”, destacou o presidente do TJRR, desembargador Cristóvão Suter.
Para o juiz auxiliar da presidência, Bruno Costa, a residência judicial é uma chance única que deve ser aproveitada pelos novos alunos.
“O curso em um só tempo atende o residente, ao oferecer a prática judicante a partir da vivência diária com o magistrado, atende ao judiciário com mão de obra qualificada prestada junto ao juízes e desembargadores e a sociedade, que colherá os frutos dessa parceria”, disse.
Para o momento motivacional, os participantes assistiram a apresentação da juíza Quitéria Péres, coordenadora da Escola da Magistratura de Santa Catarina que é pioneira e referência para os demais programas de Residência Judicial, que falou sobre motivação inerente à concretização do sonho de cada um. Após o momento motivacional com a participação de magistrados e magistradas do TJRR, deu-se início a primeira aula do curso "Introdução à Educação a Distância e ao Ambiente Virtual de Aprendizagem".
“O Poder Judiciário e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima estão oferecendo à sociedade o poder de formação e profissionalização desses estudantes. Quando a justiça estadual procura a pós-graduação, significa o desejo de avanço da prestação jurisdicional e compreensão da necessidade de aliar a profissão à didática oferecida dentro da academia”, disse o reitor em exercício do IFRR, Sivaldo Souza.
Segundo Miriam Aline Coelho, coordenadora geral do curso, uma das propostas é despertar a vocação pela carreira da magistratura estadual por meio da aproximação dos residentes, ao contexto da experiência judicante.
“Nós almejamos capacitar os alunos da melhor forma possível para o exercício da magistratura. Além de oferecer a eles a compreensão do papel social e missão institucional dentro do judiciário roraimense”, completou.
RESIDÊNCIA JUDICIAL - O Programa de Residência Judicial compreende o aprendizado da atividade judicante em duas etapas. Os estudos preparatórios e a prática jurisdicional tutelada, totalizam 1.360 horas.
A seleção envolveu bacharéis de direito que não exerciam a advocacia, não possuíam vínculo profissional como advogado ou sociedade de advogados, nem participavam de programa semelhante em outro órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta de qualquer Poder.
O Conselho Nacional de Justiça, por meio da Comissão Permanente de Democratização e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários, realizado no dia 2 de fevereiro de 2022, o “III Democratizando o acesso à Justiça”. O acesso que acesso democrático dar continuidade aos debates sobre os projetos à justiça, discriminação e outros de expressão da desigualdade, do gênero, da condição física, da orientação sexual, religiosa e de outras condições físicas, orientação sexual ou gênero protegido os ideais defendidos pela Constituição Federal de 1988.
Os fevereiro podem se preparar até o 1º de meio eletrônico. O evento Cisco Webex virtualmente por meio da plataforma Webex com transmissão ao vivo pelo canal do CNJ no Youtube.
Na II Justiça ocorreu o lançamento do evento que reúne os posicionamentos apresentados pelas autoridades e especialistasainda à Justiça e houve uma apresentação do relatório de Acesso à Justiça.
Serviço:
Data: 2 de fevereiro de 2022
Horário: das 9h às 18h30
Local: Plataforma Cisco Webex com transmissão pelo Youtube
O Centro de Inteligência da Justiça do Distrito Federal – CIJDF prepara para março deste ano o lançamento da Revista Eletrônica Direito Exponencial – DIEX. Natureza técnica e publicação contínua, com lançamento anual, publicação destinada à divulgação de entrevistas, artigos inéditos da área e Notas Técnicas.
Para tanto, a Revista DIEX abriu, até 10/2, para que magistrados, servidores e prazos dos temas afetos aos Centro de Inteligência Estaduais enviem artigos e Notas Técnicas para lançamento na publicação inaugural.
Os trabalhos devem ser enviados, em formato editável, ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 10/2. O conteúdo dos trabalhos deve abarcar o escopo do Centro de Inteligência da Justiça do Distrito Federal – CIJDF e dos Centros de Inteligência Estaduais.
Linha editorial
A Revista DIEX adota uma linha editorial ampla. Admite a submissão de trabalhos de todos os ramos do Direito, com especial atenção aos que identificarem demandas estratégicas ou repetitivas e de massa ou apresentarem inovações às práticas administrativas e judiciárias.
A publicação define na sua política editorial os seguintes critérios para o processo de avaliação: adequação ao foco e escopo da revista e as normas técnicas (ABNT), gramaticais e formais, relevância, conteúdo, coerência textual e consistência teórico-metodológica.
A publicação pretende se tornar um espaço de estudos e promoção de debates jurídicos, com o intuito de fomentar o espírito de cooperação e a difusão do conhecimento entre os Centros de Inteligência instalados nos Tribunais de Justiça Estaduais.
Seleção dos trabalhos
Serão publicados os trabalhos que forem selecionados pela Editora-Chefe da Revista DIEX. Em se tratando de artigos, serão aceitos trabalhos em português e outras línguas. Contudo, para os textos em português, o título, o resumo, as palavras-chave e o sumário devem estar traduzidos também para o inglês. Trabalhos em outros vernáculos deverão estar traduzidos para o português.
O processo de avaliação consistirá em três etapas, a saber:
Análise preliminar da equipe editorial executiva para verificar a adequação às instruções gerais definidas pela política editorial;
Análise preliminar do Assistente Editorial quanto ao foco e escopo da revista, bem como à relevância e contribuição do texto;
Encaminhamento para avaliação da Editora-Chefe, a Desembargadora Ana Maria Duarte Amarante Brito, Primeira Vice-Presidente do TJDFT e Presidente do Centro de Inteligência da Justiça do DF, que escolherá o trabalho a ser publicado.
O sistema de convite e seleção somente será utilizado para a edição inaugural. As edições posteriores serão regidas por certame, avaliação de pareceristas, por duplo cego, e normas do Regulamento ainda em fase final de elaboração.
Mais informações
Para informações adicionais, justiça à provisão as equipes do Gabinete da Primeira-Vice-Presidência e Centro de Inteligência da Presidência do Distrito Federal, por meio do contato telefônico (61) 3103-7265, (61) 98134-0003 (Sheyla), (61) 98454-9341 (Wéllida), (61) 98101-1818 (Henrique), bem como pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Foram visitados ainda, setores do Executivo, Legislativo e órgão das Nações Unidas em Brasília.
Fotos: Nucri TJRR/NPI
O Núcleo de Projeto e Inovação (NPI) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) realizou entre os dias 12 a 14 de janeiro, visitas técnicas à unidades educacionais, de inovação e projetos dos Poderes Judiciário, Executivo, Legislativo e das Nações Unidas, em Brasília. As visitas tiveram como objetivo, estreitar laços de cooperação, realizar a troca de experiências entre os setores, além de discutir possibilidades de parcerias com as instituições.
Foram realizadas visitas às áreas de inovação, projetos e memória institucional do Superior Tribunal de Justiça (STJ), da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM), do Superior Tribunal Militar (STM) e da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), a fim de se avaliar as metodologias utilizadas na elaboração de projetos, ferramentas de acompanhamento, casos de sucesso, além de boas práticas na área da inovação no setor público.
Além disso, foram realizadas audiências junto ao Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções (Ddahiv), órgão do Ministério da Saúde. A equipe do NPI também fez visitas ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), órgão do Ministério da Justiça, ao escritório das Nações Unidas sobre drogas e crimes (UNODC), ao Nainova – Laboratório de Inovação, do Senado Federal e, por derradeiro, ao Aurora – Laboratório de Inovação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
O coordenador do NPI, Alcenir Souza, avalia que, “à medida que as parcerias começarem a ser implementadas, o TJRR terá uma expansão considerável no portifólio de serviços e soluções ofertadas a seu público interno, e especialmente a comunidade do Estado”, ademais, segundo Souza “há uma vontade entre os Poderes e Instituições visitadas de se fortalecer o trabalho conjunto. Todos os gestores visitados foram extremamente receptivos e atenciosos com as solicitações e proposições da corte roraimense”, concluiu.