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Serão realizadas 300 audiências pré-processuais durante os dias 7 a 14 de dezembro

 

Foto: Nucri TJRR 

 

 Servidor olhando para a tela do computador no trabalho

 

A partir do dia 7 de dezembro, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), inicia mais uma ação para promover acordos e beneficiar credores, com a realização de um mutirão de conciliação promovido em parceria com a Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (CAERR). 

Serão realizadas 300 audiências até o dia 14 de dezembro, previamente agendadas e promovidas pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de maneira virtual, por meio da plataforma Scriba (Sistema Inteligente de Audiências e Videoconferências). 

Segundo o gestor do Cejusc, Ruy Lúcio Rodrigues,  essas audiências ocorrem na fase pré-processual, visando evitar o ajuizamento de uma ação de cobrança, o que proporciona melhores condições de pagamento. 

“Vale ressaltar que, nesses casos, a maioria das audiências resultam em acordos. A implementação de ações como essa visa a não judicialização das demandas e a disseminação das políticas autocompositivas pelo Tribunal de Justiça de Roraima”, comentou. 

Nas audiências de conciliação, além das partes envolvidas, participarão um mediador/conciliador para auxiliar na composição de um acordo, como explica o supervisor mediador da Cejusc, Cristiano Rodrigues de Oliveira.

“Os mediadores são profissionais que já têm uma formação e capacitação pela Ejurr [Escola do Poder Judiciário] e pelo NUPEMEC, para atuarem nessas ações. A grande maioria dos colaboradores são externos, e é com o auxílio deles, em uma atuação direta de mediação e conciliação, que conseguimos atender as demandas dos mutirões”, disse. 

Para as negociações realizadas no CEJUSC, a CAER reduziu os percentuais habitualmente praticados nas agências, oferecendo a oportunidade de renegociar os débitos com desconto de 100% nos juros e multa.  O pagamento poderá ser parcelado em até 60 vezes na própria fatura e/ou 12 vezes no cartão de crédito, com entrada de 10% do valor negociado, que poderá ser paga em até 30 dias contados da data do acordo, havendo cobrança apenas da correção monetária em ambos os casos.

 
Foi inaugurada a sede física da unidade que recebeu o nome de Polo Indígena de Conciliação e Mediação Elias Souza. 
 
Foto: Nucri TJRR  
 
a imagem contém a lider indígena falando no microfone enquanto no fundo servidores do TJRR estão sentados em uma mesa prestando atenção no discurso.
 
O Polo Indígena de Conciliação e Mediação da comunidade de Maturuca, localizado no município de Uiramutã, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, interior de Roraima, ganhou reforço nas atividades. Na ocasião, foi entregue um veículo para atender a unidade, que recebeu o nome de Polo Indígena de Conciliação e Mediação Elias Souza, em homenagem a um morador da região,  além de mobiliário para estruturação da sede física. A cerimônia de inauguração ocorreu nessa segunda-feira, dia 06.
 
Todo trabalho é coordenado pelo Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), em parceria com as lideranças da região. A proposta principal é que os conflitos sejam resolvidos pelos próprios membros da comunidade capacitados por instrutores do TJRR, habilitados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com base nas práticas de mediação da Justiça Restaurativa. Os casos solucionados são registrados em Ata, gravados em duas línguas, a materna (Indígena) e na língua portuguesa.
 
O juiz auxiliar da presidência do TJRR, que também é coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), Bruno Costa, explicou que o Polo é uma ferramenta importante. Por meio dele, as comunidades podem resolver os conflitos a partir da mediação, que ainda segundo ele, é a melhor forma de resolução de conflitos. “Isso fortalece a parceria que existe entre a comunidade e o Poder Judiciário”, completou. 
 
Para que a reestruturação ocorresse com mais celeridade, o Núcleo de Projetos e Inovação (NPI), realizou uma força tarefa para levar a estrutura adequada de atendimento na comunidade. “Com a entrega do Polo de Conciliação e Mediação em Maturuca, o Tribunal estabelece de forma permanente um Núcleo para atender essa demanda na região da Raposa Serra do Sol”, reforçou o coordenador do NPI, Alcenir Souza.  
 
A coordenadora do Polo na região de Maturuca, Mara Teixeira, considera importante este reforço e o apoio que o Tribunal proporciona as comunidades. “Com a mediação na comunidade ficou melhor, isso tem ajudado e facilitado a vida dentro da comunidade”, destacou a coordenadora.  
 
Aldenir Cadete, coordenador da Região de Serras de Uiramutã, recebe a nova sede com satisfação. “É muita felicidade dar continuidade a esse projeto que vem sendo realizado pelo Tribunal de Justiça do estado de Roraima em parceria com as comunidades da região das Serras”, frisou. 
 
O Polo foi instalado em 2015 e atende cerca de 76 comunidades pertencentes a Maturuca, contabilizando aproximadamente 12 mil pessoas.
 
 
 
 
 

Foto: Nucri TJRR  

Pessoas recolhendo lixo do chão

 

A Escola do Poder Judiciário (Ejurr) vai realizar palestra on-line e gratuita com o tema “Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS", na próxima terça-feira (7), a partir das 16h. O evento será o transmitido no Canal Youtube da Ejurr. As inscrições estão abertas para o público em geral e podem ser realizadas por meio do portal da Ejurr. Clique aqui. A palestrante convidada é a inspetora de meio ambiente da Prefeitura Municipal de Boa Vista, a bióloga Maria Consolata Nóbrega. Ela falará sobre a Lei municipal 2.004, de 12 de julho de 2019, que estabelece as diretrizes municipais para a implementação do Plano Municipal de Resíduos Sólidos de Boa Vista.

 

O evento tem como objetivo assegurar a observância da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010) e do Plano de Logística Sustentável 2021-2023 do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), possibilitando manejo eficiente e racional, bem como engajamento coletivo e atuação proativa dos servidores e magistrados, para a melhoria do processo de gestão de resíduos. Além disso, visa a difusão de conhecimentos para a consciência ambiental de toda a sociedade.

 

A ação formativa foi uma solicitação do Setor de Gestão Socioambiental do TJRR. Para Ana Lívia Sá, chefe do setor, "a palestra é muito importante para o Tribunal, para que todas as pessoas envolvidas nesse processo tenham conhecimento, saibam o que fazer, porque a implantação de coleta seletiva nas instituições é uma medida que se impõe e traz reflexos positivos, tanto no âmbito social, econômico como no social. Vai gerar trabalho, emprego e renda", afirmou.

 

Ana Lívia explicou que o Tribunal de Justiça de Roraima, por meio da instituição de uma comissão, elaborou o seu próprio Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, que está alinhado com o Plano de Logística Sustentável e com o Planejamento Estratégico da instituição.  O documento, que tem a função de para auxiliar gestores, magistrados e servidores a gerir resíduos sólidos em suas unidades, foi entregue à Prefeitura de Boa Vista, no dia 1º de novembro  deste ano.

 

Resíduos sólidos são todos os materiais que resultam das atividades humanas e que muitas vezes podem ser aproveitados tanto para reciclagem como para sua reutilização.O descarte desse resíduo não significa que ele não tem mais valor, mas sim que não é mais necessário para quem o descartou. Contudo, existem grandes chances desse resíduo ainda ser útil para outras pessoas, em sua forma original ou transformado.

 

A Desembargadora Elaine Bianchi, Diretora da Ejurr, destacou a importância da discussão sobre tema para o TJRR, "A Ejurr procura estar alinhada aos objetivos institucionais e às metas do TJRR, dentre eles, contribuir para a produção de processos internos sustentáveis. Como instituição de educação corporativa, assumimos a nossa responsabilidade nas práticas de educação ambiental da instituição, por meio da oferta de ações formativas como essa", afirmou.

 

 

Fonte: EJURR

 
 
 

 
Foto: Nucri TJRR 
 

Foto da juíza Suelen Alves durante o Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica no Piauí.

 

Desde o dia 29 de novembro está sendo realizado o XIII Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid), em Teresina, Piauí. O evento encerra nesta quinta-feira (02) com a Assembleia Geral do FONAVID. O Poder Judicairio roraimense está sendo representado pela coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJRR, juíza Suelen Alves.
 
O Fórum abordou temas relacionados à violência doméstica e familiar contra a mulher, tais como feminicídio, aborto, participação de empresas e institutos no enfrentamento da violência contra a mulher, políticas públicas voltadas para a mulher e tráfico internacional de mulheres.
 
Ao longo do evento, foi realizada a reunião do Colégio de Corregedores das Coordenadorias Estaduais de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (CEVID) dos Tribunais de Justiça estaduais, onde a Coordenadoria de Violencia do judicairo roraimense apresentou as ações realizadas ao longo do último ano.
 

 
Foto: Divulgação
 
Pessoas posando para a foto
 
A coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar no TJRR, juíza Suelen Alves, participou nesta segunda-feira (29) do Encontro do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro, realizado no Piauí. No evento, os magistrados apresentaram ações realizadas por coordenadorias em todo o país, e realizaram a eleição da comissão executiva para 2022. 
 
Até o fim da semana, a magistrada participará ainda do Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid), sediado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI).
 
Durante o fórum, os juízes compartilharão experiências e definirão a uniformização dos procedimentos, decisões dos juizados e varas especializadas e discutirão o aperfeiçoamento dos magistrados e equipes multidisciplinares. Também serão debatidos os serviços oferecidos e estratégias para redução e interrupção do ciclo de violência contra a mulher.
 
 

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