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Por meio da ferramenta de busca, a população terá acesso a leis, portarias, decretos e normas de diversas instituições públicas
 
Foto: Divulgação
 
Imagem colorida contém o titular da Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN), Diego Prandino, e o Secretário Geral do Tribunal, Felipe Queiroz.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) por meio da Comissão Permanente de Legislação e Jurisprudência, (CPLJ), firmou parceria com o Governo do Estado de Roraima para a implantação do Sistema Integrado de Normas Jurídicas (SINJ). A parceria se estabeleceu em uma reunião entre o titular da Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN), Diego Prandino, e o Secretário Geral do Tribunal, Felipe Queiroz. 
 
Hoje, o TJRR oferece uma base de pesquisa confiável para outras instituições e para toda a sociedade. Em razão deste trabalho na transparência e controle da publicação de normativos, o TJRR, segundo o Secretário Geral do TJRR, a ferramenta deve auxiliar diversas instituições que poderão publicar os respectivos normativos como leis, portarias e decretos na plataforma.
 
“Ficamos muito felizes em participar da iniciativa e acreditamos que a proposta representa um importante avanço na transparência dos atos normativos no Estado”, destacou.
 
O TJRR deve auxiliar a Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN), responsável pelo processo de implementação do Sistema, no apoio técnico e disponibilização de informações de controle de constitucionalidade de leis e atos normativos, permitindo o amplo acesso da população às informações da gestão pública.
 
"Qualquer cidadão, em qualquer lugar do mundo vai poder acessar o Sistema, bem como qualquer norma que é publicada pelo estado de Roraima", ressaltou Diego Prandino.
 
O Sistema Integrado de Normas Jurídicas de Roraima deve ser implantado ainda em 2022.
 
 

 
Foto: CNJ 
 
Imagem colorida contém equipe do  Conselho Nacional de Justiça (CNJ) durante ciclo de formação sobre assuntos estratégicos no campo das políticas socioeducativas. As imagens da equipe foram extraídas de chamadas de webcam.
 
Para marcar os 10 anos da aprovação da Lei n. 12.594/2012, que instituiu o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciou, nessa quarta-feira (27/4), um ciclo de formação sobre assuntos estratégicos no campo das políticas socioeducativas. Os eventos vão até dezembro e são destinados a pessoas que atuam no Sistema de Justiça e no Sistema de Garantia de Direitos, com o objetivo de aprofundar discussões relevantes e apresentar novos temas. Os eventos serão disponibilizados no canal do CNJ no YouTube.
 
O primeiro encontro da série abordou as audiências concentradas, boa prática identificada pelo CNJ e já presente em seis unidades da Federação. Ela consiste na revisão da medida socioeducativa em audiência com a participação de adolescente, representantes do poder público e da comunidade. Até o final do ano, serão promovidos quase 20 encontros no contexto das Jornadas Formativas, alguns deles em duas partes. Os eventos vão abordar temas que já estão sendo executados, como a Central de Vagas no sistema socioeducativo, e novas metodologias, como a publicação sobre o Plano Individual de Atendimento (PIA). Todos os cursos serão certificados pelo Centro de Educação a Distância do CNJ.
 
De acordo com o coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ, Luís Lanfredi, a série de eventos reafirma garantias e direitos a adolescentes autores de ato infracional e em cumprimento de medidas socioeducativa. Ele destacou que, embora haja motivos para comemorar conquistas que ampliam a proteção integral a esse público, ainda há muito a ser feito para garantir o que determina a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente. “O Sinase estabeleceu um arranjo organizacional inédito das políticas socioeducativas, atribuindo corresponsabilidades entre os Poderes e as unidades federativas. Além disso, estruturou um modelo de responsabilização e integração de adolescentes atores de ato infracional alinhado ao princípio da proteção integral da pessoa humana.”
 
O CNJ desenvolve ações de atenção ao sistema socioeducativo por meio do programa Fazendo Justiça, em parceria com o Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (Pnud). “Temos inúmeros assuntos e metodologias pensados para a porta de entrada e de saída do sistema socioeducativo, bem como sobre a garantia de direitos de adolescentes”, explicou a coordenadora técnica da área socioeducativa do Fazendo Justiça, Fernanda Givisiez. Atualmente, são 12 incidências simultâneas nesta área – além das já mencionadas, estão o fortalecimento dos Núcleos de Atendimento Integrado, o Programa de Pós-Medida, a Plataforma Socioeducativa, ações em saúde mental e de fomento a leitura, entre outras. “Para definir quais seriam essas ações, fizemos uma extensa pesquisa de legislação e normativas, mas buscamos conhecer as iniciativas que já eram realizadas pelo país e no exterior. E foi assim que tomamos contato com as experiências de audiências concentradas desenvolvidas de forma pioneira em Pernambuco e no Amazonas.”
 
Audiências concentradas
As audiências concentradas são uma forma de qualificar a porta de saída do sistema socioeducativo. Elas ajudam adolescentes a fortalecerem os laços familiares, terem contato com a rede de proteção de direitos e compreenderem melhor o seu processo de ressocialização. Essa é a avaliação de Thaisi Moreira Bauer, advogada que trabalha há 10 anos com jovem em medidas socioeducativas no Rio de Janeiro e em Pernambuco, e que foi uma das consultoras para elaborar o Manual sobre Audiências Concentradas publicado pelo CNJ no passado.
 
Thaisi Bauer destaca ainda a importância que a ação ocorra nas próprias unidades do sistema socioeducativo. “As audiências concentradas surgem no processo de aproximação do sistema de justiça e do sistema socioeducativo, elas também são um momento importante para garantir a fiscalização e o monitoramento desses espaço pelos magistrados.”
 
O evento dessa quarta-feira foi encerrado com uma oficina para compartilhar as experiências e práticas nos estados, com depoimentos da juíza Laura Costa de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), do juiz Afrânio José Fonseca, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e da pedagoga Glória Cardozo, que atua no Departamento de Atendimento Socioeducativo da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Paraná.
 
Agenda
A próxima atividade da série “Jornadas Formativas – 10 anos do Sinase” será no dia 4 de maio, sobre o Programa de Acompanhamento a Adolescentes Pós-Cumprimento da Medida Socioeducativa. A metodologia foi desenvolvida pelo CNJ e está em funcionamento em oito estados.
 
Além das Jornadas Formativas, o programa Fazendo Justiça apoia o CNJ em diferentes ações para fortalecer a agenda da garantia de direitos no sistema socioeducativo. Elas incluem o lançamento da Plataforma do Socioeducativa, que está sendo desenvolvida para integrar os processos de execução de medidas socioeducativas em todo o país, o fortalecimento de serviços em todo o país e novos produtos de conhecimento, como o Manual sobre a “Recomendação n. 87/2021: Atendimento inicial e integrado a adolescente a quem se atribua a prática de ato infracional”, que será lançado com curso formativo entre 25 e 27 de maio.
 
 
Pedro Malavolta
Agência CNJ de Notícias
 

 
A ação será realizada durante todo o mês em alusão ao 18 de Maio 
 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida contém equipe da Divisão de Proteção das  Varas da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), durante ação de conscientização do dia 18 de maio, dia nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, ministrando palestra para vários alunos no pátio da escola
 
Discutir temas relacionados ao abuso e exploração sexual infantil nas escolas é o primeiro passo para diminuir o número de casos de vítimas desses crimes. Diante disso, em alusão ao 18 de maio, dia nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, a Divisão de Proteção das  Varas da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), iniciou um cronograma de palestras para sensibilizar crianças, adolescentes, professores e gestores a respeito do tema. 
 
O trabalho iniciou  no dia 3, na Escola Olavo Brasil Filho, e segue até dia 31 de maio, com visitas em demais escolas estaduais e municipais. Segundo a chefe da Divisão de Proteção  das Varas da Infância e Juventude do TJRR, Aline Sander, a ação busca sensibilizar as crianças, e todo corpo docente das unidades de educação, sobre o tema,  incentivando-as a fazer denúncias caso saibam de algum incidente ou passem por situações do tipo. 
 
“Vamos conversando com professores e gestores, orientando, sensibilizando e mostrando os canais de denúncia. Isso possibilita o encorajamento, fazendo com que eles percam o medo de denunciar".
 
Além das palestras, a Divisão está entregando cartilhas para os adolescentes contendo informações sobre o que é violência, abuso e exploração sexual, como estabelecer diálogos, quais os telefones para denúncias e por que 18 de maio é o dia nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes. 
 
Imagem colorida contém alunos sentados enfileirados durante palestra de conscientização da equipe da Divisão de Proteção das Varas da Infância e Juventude do TJRR, com flyers da ação em uma mesa ao lado dos alunos.
 
O gestor da escola Olavo Brasil Filho, José Silvano de Pinho, comenta que as palestras agregam informação e conhecimento, sensibilizando os adolescentes sobre assuntos importantes para evitar a exploração sexual.
 
“Primeiro vou dar parabéns ao Tribunal de Justiça para trabalhar na escola, com a comunidade. A palestra foi importante, trouxe conhecimento e informação, isso é essencial para a conscientização das crianças e jovens sobre a exploração sexual, para buscar caminhos e erradicar o problema”.
 
Hellen Mariany Gomes é aluna do oitavo ano. Ela explica que a palestra encoraja crianças e adolescentes que passam pela situação ou conhecem alguém que passou a denunciarem. 
 
“Isso é importante para a gente poder passar conhecimento às pessoas que não tem as mesmas oportunidades de ensino como a gente. Para  todo mundo saber como esse assunto é importante”.
 
Cronograma - Ainda esta semana as palestras serão realizadas: na Escola Municipal Maria Gertrudes Mota Lima, na Escola Estadual São José e na Escola Municipal Pequeno Príncipe, durante os períodos da manhã e da tarde, com alunos do ensino fundamental e médio.
 
Ouça a reportagem em audio: 
 
 

 
A decisão da juíza  titular da Vara de Execução Penal, Joana Sarmento, deve auxiliar na redução da superlotação do sistema prisional em Boa Vista
 
Fotos: Nucri TJRR  
 
Imagem colorida durante solenidade na cadeia pública masculina, com os detentos de costas pra câmera e logo a frente deles, a  juíza titular da Vara de Execução Penal do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), Joana Sarmento, com a mão direita no coração, durante hino nacional brasileiro, juntamente com a equipe da unidade prisional.
 
Foi realizada na Cadeia Pública Masculina de Boa Vista e na Cadeia Pública Feminina, uma solenidade que deferiu o benefício da prisão domiciliar com monitoração eletrônica aos reeducandos do regime semiaberto que preenchem requisitos como boa conduta, sem  registro de fuga ou envolvimento com organizações criminosas. 
 
A juíza titular da Vara de Execução Penal do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), Joana Sarmento, participou do evento e destacou que o objetivo da decisão publicada no dia 21 de abril de 2022, é reduzir a diferença existente entre o número de reeducandos e a capacidade de vagas das unidades prisionais em Boa Vista.
 
“Juntamente aos demais parceiros da justiça, foi realizado um levantamento dos reeducandos  que apresentam menor periculosidade, aqueles que já vinham com o histórico  considerado como boa conduta”, disse.
 
Na oportunidade, Ylana Domice, assistente social do Escritório Social, apresentou o programa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)  projetado para atender, acolher e encaminhar pessoas pré-egressas e  familiares para as políticas públicas existentes.
 
"Nós temos como dever e missão ajudar essas pessoas na ressocialização a partir do momento que saem do sistema prisional. E hoje viemos aqui a convite da juíza Joana com o intuito de apresentar o Escritório Social para essas pessoas que de fato estão tendo a oportunidade de um recomeço”, completou.
 
O monitoramento eletrônico, por meio de tornozeleira, será realizado por parte da Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (SEJUC). O secretário da pasta André Fernandes também compareceu ao evento e ressaltou a decisão como um marco para o Estado de Roraima. 
 
“É um marco para o sistema prisional em conjunto com o Poder Judiciário , pois várias pessoas sairão do sistema para suas casas e poderão inclusive contar com o apoio do Escritório Social para conseguir qualificação e trabalho”, completou.
 
 

 
O curso "Articulação da Rede Socioassistencial do sistema penal e socioeducativo" deve auxiliar as decisões do judiciário sobre o tema
 
Foto: NUCRI/TJRR
 
foto colorida mostra a corregedora-geral de justiça, desembargadora Tânia Vasconcelos palestrando sentada de frente para os participantes presentes do curso “Articulação da Rede Socioassistencial do sistema penal e socioeducativo”.
 
O Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Prisional e Socioeducativo (GMF) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), deu início ao curso “Articulação da Rede Socioassistencial do sistema penal e socioeducativo”, nesta segunda-feira, 02.  A capacitação é voltada às equipes multiprofissionais atuantes no atendimento à pessoa custodiada, aos reeducandos em cumprimento de penas alternativas, pré-egressos e egressos do sistema prisional.
 
A corregedora-geral de justiça, desembargadora Tânia Vasconcelos, participou do evento e falou sobre a importância da empatia ao próximo ao lidar com a ressocialização das pessoas em situação de encarceramento. 
 
“É importante  tratar sobre a inclusão e ressocialização. Todo nosso trabalho  envolve muita empatia, pois é preciso que a pessoa entenda que ela é importante para o estado e que sua ressocialização é possível, através de acolhimento e orientação”, afirmou.
 
Segundo a assistente social do GMF, Débora Nóbrega, a capacitação deve auxiliar os trabalhos do judiciário roraimense no sistema prisional do Estado.
 
“Nosso objetivo é construir um mapa das redes de serviço socioassistencial de saúde que atendem o sistema prisional e capacitar os atores que estão dentro das unidades prisionais, além de protocolos de atendimento dos profissionais das redes que subsidiarão as decisões do judiciário”, disse.
foto colorida mostra a sala com as equipes multiprofissionais atuantes no atendimento à pessoa custodiada, aos reeducandos em cumprimento de penas alternativas, pré-egressos e egressos do sistema prisional, participando do curso de capacitação da GMF.
 
A ação reforça vínculos e parcerias com entidades do Estado que visam alinhar os conhecimentos técnicos a fim de contribuir para a ressocialização e inclusão de pessoas apenadas. Para a Alaniê Fonte Souza, representante do Centro de Atenção Psicossocial de Boa Vista, a ação vem preencher as lacunas necessárias para uma prestação de atendimento ao público. 
 
“Este curso é de extrema importância para nossa rede, sobre articulação, sobre o serviço socioeducativo e a importância deste curso hoje, diz respeito às lacunas que vemos em relação aos nossos encaminhamentos e atendimentos para a gente poder pactuar novas ideias e novos argumentos para poder atender da melhor maneira possível este público”, concluiu.
 
O curso de formação continuada segue até o dia 6 de maio de forma presencial, na Escola do Poder Judiciário de Roraima (EJURR). A partir do diálogo entre as equipes participantes da capacitação, será criado pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização do TJRR um mapa das redes de serviço socioassistencial que atendem o sistema prisional, que será fundamental para a construção de articulações e novos caminhos para o sistema penal brasileiro.
 
 

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