.

Selo Excelência 2024Selo de Linguagem Simples

Imprensa

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida do Primeiro Tenente Fernandes, segurando boneca para simular crianças, durante palestra no Fórum Criminal sobre primeiros socorros.
 
Para instruir servidores do judiciário que são pais, mães ou tutores de crianças menores de idade, sobre primeiros socorros na infância, o programa Primeiros Passos do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), promoveu nesta sexta-feira, 26, a palestra Primeiros Socorros na Primeira Infância.
 
O evento ocorreu no Fórum Criminal de Boa Vista e teve como palestrante o 1º Tenente Fernandes, que integra a guarnição do Corpo de Bombeiros do Gabinete Militar do Poder Judiciário de Roraima. Segundo Fernandes a ação é importante para evitar o risco de acidentes que podem ocorrer no dia-a-dia.   
 
“Em atendimento ao Tribunal de Justiça de Roraima viemos ministrar essa palestra sobre primeiros socorros, voltada para crianças na primeiríssima infância. Estamos aqui passando esse conhecimento para os familiares que no desespero não conseguem atender o filho, neto ou alguma criança que esteja precisando de prestação de socorros, até a chegada da unidade de resgate”, reforçou. 
 
A pedagoga responsável pelo programa, Jane Dryelle, comenta que a iniciativa tem recebido feedbacks sobre as técnicas de salvamento que vêm sendo expostas durante as palestras. 
 
“A palestra é super valiosa para o nosso cotidiano. Depois da primeira palestra que fizemos na sede administrativa, recebemos relatos de pais e mães que precisaram usar o conhecimento que foi feito ali, as manobras, o modo de desengasgar, entre outros procedimentos que são feitos para salvar a criança”, disse.
 
A palestra sobre procedimentos e técnicas de salvamento primeira infância já ocorreu na Sede Administrativa do Tribunal de Justiça de Roraima, no dia 26 de julho, e outra edição está prevista para ser realizada no dia 13 de setembro, no Fórum Cível Advogado Sobral Pinto. 
 
Para outras informações sobre o programa, entre em contato pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone: 3198 - 4187.
 
 

 

Servidores, colaboradores e a população em geral podem contribuir com documentos ou lembranças sobre o Tribunal
 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida do banner de divulgação do Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR).
 
O Grupo de Trabalho criado para implantação do Centro de Memória do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima já iniciou os trabalhos de pesquisa e levantamento histórico. No entanto, a intenção é que este processo seja participativo, de modo que qualquer cidadão que tenha uma história com o Tribunal possa contribuir, seja com um documento, com um objeto ou com um relato. 
 
A presidente do Grupo de Trabalho de Memória Institucional do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, Olane Matos, explicou que a equipe está aberta para ouvir servidores, ex-servidores, colaboradores, estagiários e a população em geral. Podem ser úteis para a pesquisa itens como fotos, objetos, documentos, ou registros orais.
 
“O Centro de Memória é um espaço onde vamos possibilitar que as pessoas conheçam a história do Poder Judiciário e compartilhem conosco as memórias marcantes que vivenciaram no TJRR”, destacou. 
 
Imagem colorida da pintura do artista A.H. Rodrigues, feita em 20/05/1996, do Palácio da Justiça.
 
Desde o dia 5 de julho o grupo de trabalho iniciou o levantamento dessas memórias, por meio de visitas a setores administrativos e judiciais. O historiador Hugo Mendes, que integra o grupo, explicou que a cada visita é possível resgatar memórias não apenas do Judiciário, mas que contam a história antiga da cidade e do Estado.
 
“Todos os setores e comarcas têm seus objetos antigos que aparentemente não têm valor, mas quando a gente dedica um estudo, eles contam muito sobre como era a cidade, e isso faz parte do nosso patrimônio cultural. Quando fazemos o resgate histórico descobrimos que na verdade estes prédios têm muitas riquezas e muitas histórias para contar. Então essas visitas que estão ocorrendo têm servido de base tanto material como cultural”, destacou. 
 
Contato
 
Quem tiver sugestões ou contribuições para o levantamento de acervo histórico, pode entrar em contato com o Setor de Memória Institucional do TJRR pelo telefone 3198-4104 (telefone fixo, ramal ou WhatsApp), ou ainda pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Centro de Memória e Cultura
 
Imagem colorida contém o juiz convocado Luiz Fernando Mallet, conversando com servidores do TJRR.
 
O Centro de Memória e Cultura está em fase de implantação, no bairro Canarinho, previsto para ser finalizado ainda neste ano. O local vai fomentar as atividades de preservação, pesquisa e divulgação da história do Poder Judiciário de Roraima e deve contar com um acervo físico permanente com livros que relatam a implantação do TJRR, processos históricos, objetos e espaço interativo.
 
Um diferencial deste projeto é a função social do espaço, que terá uma atenção especial para a educação e a cultura. A intenção é trabalhar com visitações, do público infantil ao acadêmico, nas quais os professores possam ter essa parceria com o TJRR a fim de utilizar o centro como um espaço cultural e fonte de pesquisas, contribuindo nesses aspectos. 
 
“Um dos pilares desse projeto é fazer com que a sociedade nos conheça e nos aproximar dela. Incluímos a questão cultural como forma de incentivar o reconhecimento e a valorização dos traços e costumes regionais. Dessa forma,  teremos um ambiente que será destinado a exposições temporárias, com espaço disponível para os nossos artistas”, pontuou Olane. 
 
A criação do espaço está em consonância com o Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), mas também reflete uma orientação da atual gestão do TJRR, uma vez que os acervos documentais do Poder Judiciário constituem patrimônios cultural e histórico que devem ser preservados, e considerando que é um pilar estratégico do Plano de Gestão do Biênio 2021/2023 o acesso à justiça, mediante promoção de medidas que aproximem o Poder Judiciário da população roraimense. 
 
Paralelamente ao Grupo de Trabalho destinado especificamente para a elaboração de estudos e pesquisas para o Centro de Memória e Cultura, o TJRR conta ainda com uma Comissão de Gestão da Memória (CGM), instituída pela Portaria 994/2021, presidida pelo juiz convocado Luiz Fernando Mallet.
 

 

Avaliação final será realizada no dia 5 de setembro
 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida da faixa adesivada na porta de vidro do Laboratório de Inovação, Inteligência e ODS do Tribunal de Justiça de Roraima.
 
O Núcleo de Projetos e Inovação divulgou o resultado da Avaliação Preliminar do 1º Prêmio de Inovação do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), que visa premiar ideias e iniciativas ou práticas inovadoras que impulsionem a cultura de inovação e resultem em um aperfeiçoamento e boas práticas no âmbito do Poder Judiciário. A avaliação final será realizada no dia 5 de setembro, na sala de Sessões do Tribunal Pleno, a partir das 8h30. 
 
Os trabalhos inscritos foram submetidos à comissão de avaliação, que atribuiu notas para os projetos. A pontuação preliminar considerou as médias aritméticas das notas atribuídas pelos avaliadores. O resultado final será conhecido no próximo dia 4 de outubro, e a entrega da premiação no dia 19 de outubro, quando é comemorado o Dia da Inovação.
 
Para a avaliação final, foram convocados representantes das idéias estruturadas e iniciativas ou práticas inovadoras classificadas para a apresentação do escopo, justificativa, requisitos e custos estimados. 
O chefe do Laboratório de Inovação do Tribunal de Justiça de Roraima, France James, explicou que o concurso busca incentivar a cultura da inovação no âmbito do TJRR para a resolução de problemas complexos. 
 
“Isso demonstra o caráter inovador de ações já implementadas e de iniciativas desafiadoras para resolução de problemas complexos, além de ideias que podem ser transformadas em iniciativas para esse fim”, destacou. 
 
O prêmio foi aberto para magistrados, magistradas, servidores, servidoras, trabalhadores e trabalhadoras terceirizadas, estagiários, estagiárias e ao público externo. 
 
Participarão da avaliação final os seguintes projetos: 
 
    • Selo Mulheres Seguras 
    • Processamento Negativo dos Crimes de Dano na Reparação dos Prejuízos Suportados pela Mulher Vítima de Violência Doméstica 
    • Atuação do Poder Judiciário de Roraima no atendimento a pessoas em situação de rua e suas interseccionalidades 3
    • Programa de Qualificação Continuada 
    • Criação do Setor de Arrecadação de Custas, Taxas, Multas Judiciais e Administrativas 
    • Desafio Justiça na Medida Certa
    • Posto Avançado do Programa Justiça Integral na Operação Acolhida – Sala de Atendimento da Coordenadoria da Infância e Juventude 
    • Visual Law nas MPUs 
    • Verificação – Metodologia de Correição 
    • Programa Primeiros Passos 
 
Vale ressaltar que a indicação do representante dos integrantes dos projetos selecionados deverá ser informada à Comissão de Avaliação até o dia 30 de agosto por meio do formulário
 
Mais informações no EDITAL
 
 

 
Mutirões de regularização, identificação de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em rodoviárias, semáforos e no aeroporto são algumas das ações
 
Fotos:Nucri/TJRR
 
 Imagem colorida contém criança olhando para placa do polo do Justiça Integral. localizado no  localizado no Posto de Triagem e Interiorização da operação Acolhida.
 
Levar dignidade aos cidadãos é uma das missões do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), e nesse compromisso humanitário, o Poder Judiciário roraimense, por meio da Vara da Infância e Juventude, realiza ações para estender o direito à cidadania aos imigrantes. 
 
Desde o início da migração o TJRR realiza mutirões de regularização de situação jurídica de crianças e adolescentes imigrantes/refugiados oriundos da Venezuela pela 1° e 2° Vara, por meio de procedimentos judiciais de concessão de guarda ou tutela. Durante janeiro e fevereiro de 2022, foram prestados 70 atendimentos. 
 
Diante disso, foi inaugurado no dia 20 de junho mais uma unidade do programa Justiça Integral do Tribunal de Justiça de Roraima, sendo um Posto de Interiorização e Triagem da Operação Acolhida (Petrig), localizado no bairro 13 de Setembro. O espaço conta com uma sala da Coordenadoria da Infância de Juventude (CIJ), onde serão realizados atendimentos e audiências da 1ª e 2ª Varas da Infância e da Juventude.
 
"A nova unidade traz a possibilidade das audiências que envolvam crianças e adolescentes serem realizadas diretamente aqui [Posto do Justiça Integral], com a presença física dos juízes e de toda a estrutura das Varas da Infância e Juventude".
 
Além disso, a Divisão de Proteção vem realizando um levantamento na rodoviária e nos abrigos informais (ocupações espontâneas), a fim de identificar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Para cada atendimento foi preenchido um formulário constando informações sobre documentação, cartão de vacinas, renda familiar e situação de matrícula escolar. Os referidos formulários foram distribuídos como medidas de proteção, gerando 51 processos. 
 
Ao longo do ano também foram realizadas diversas diligências nos semáforos e estacionamentos de estabelecimentos comerciais, a fim de identificar crianças e adolescentes em situação de mendicância ou trabalho infantil, como explica a chefe da Divisão de Proteção das Varas da Infância e Juventude do TJRR, Aline Sander.
 
"Quando a gente vai fazer essas diligências, a gente aborda, conversa com a criança, pergunta dos pais, pede as informações, geralmente os pais moram próximo dos locais, e a gente vai na casa deles, vê como está a situação, faz um relatório e encaminha para o juiz. Dependendo da situação a gente pode ver com alguns órgãos, da prefeitura ou do estado, para incluir em algum projeto social”.
 
No mês de combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Divisão de Proteção lançou uma cartilha sobre o tema e realizou palestras nas escolas da capital para sensibilizar crianças, adolescentes, professores e gestores. 
 
Também foram realizados atendimentos no aeroporto, para a emissão de autorizações de viagem bem como a documentação válida para embarque de crianças e adolescentes, juntamente com a entrega de uma cartilha com as informações pertinentes para ser entregue aos imigrantes, em inglês, pratugues e espanhol. 
 
Todas essas atividades foram realizadas entre 2021 e 2022, levando cidadania a crianças e adolescentes imigrantes.
 
 
 

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida contém uma roda de conversa do Justiça Restaurativa do TJRR, durante formação para facilitadores, mediada pelo instrutor de diálogos transformativos, Paulo Moratelli.
 
O Curso de Formação de Facilitadores em Círculos Restaurativos, promovido pelo Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), ocorreu entre os dias 25 de julho e 19 de agosto. A capacitação foi mediada pelo instrutor de diálogos transformativos Paulo Moratelli. 
 
Segundo a mediadora do evento, Geanni Monteiro, a iniciativa atende a Resolução  N° 225/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política Nacional de Justiça Restaurativa no âmbito do Poder Judiciário.
 
“Uma das coisas que são primordiais para que a gente consiga fazer a justiça restaurativa dentro do Tribunal é a questão dos facilitadores, não é um mediador, não é um conciliador, é um facilitador, pois mediador e conciliador nós já temos no tribunal, mas facilitador nós não tínhamos, pois ninguém estava capacitado para isto. Então o Tribunal veio, propôs o curso para a gente, e aqui nós estamos, capacitando para implementar a justiça restaurativa no Tribunal de Justiça de Roraima”, destacou.
 
Com carga horária de 80 horas, divididas entre parte prática e teórica, a formação teve como objetivo preparar servidores e servidoras do Tribunal e parceiros externos no âmbito educacional, como professores da rede municipal e estadual, para condução de processos relacionados à justiça restaurativa. Ao final, os participantes se tornam aptos para conduzirem com competência e eficácia processos de prevenção, mediação e transformação de conflitos que chegam ao Poder Judiciário de Roraima.
 
“É importante formar facilitadores porque nós estamos entrando por um novo paradigma da entrega de justiça. A justiça, enquanto valor, ela tem que ser  conduzida através de processos dialógicos; esse processos dialógicos precisam  ser conduzidos com qualidade, e quem conduz esses processos dialógicos, nós costumamos chamar de facilitadores. Então a formação do facilitador é fundamental para que ele possa conduzir com qualidade, técnica, com toda ética esses procedimentos”, completou o instrutor do curso, Paulo Moratelli. 
 
Justiça Restaurativa é uma nova ferramenta do Poder Judiciário que visa a realização de técnicas e práticas para a solução consensual de conflitos a partir da participação ativa dos envolvidos em um processo judicial.
 
Imagem colorida contém participantes da formação de facilitadores, que ocorreu na Escola do Poder Judiciário do Estado de Roraima (EJURR), posando para fotografia ao fim do curso.
 
 
 
 

Subcategorias

Ícone WhastsApp Ícone Flickr TJRR Ícone Instagram TJRR  Ícone Facebook TJRR Ícone Linkedin TJRR Ícone Spotify TJRR Ícone TikTok TJRR Ícone Youtube TJRR

Palácio da Justiça - Desembargador Robério Nunes dos Anjos

Endereço: Praça do Centro Cívico, 296 - Centro - 69.301-380

Telefones:

3198-2800 - Palácio da Justiça
3198-4700 - Fórum Cível
3194-2699 - Fórum Criminal
3198-4900 - Prédio Administrativo
3621-5100 - Vara da Infância e Juventude

Logomarca do Tribunal de Justiça de Roraima

PLANTÕES DE ATENDIMENTO - SÁBADO, DOMINGOS E FERIADOS

Plantão Judicial 1ª Instância: ☎ (95) 98404 3085
Plantão Judicial 2ª Instância: ☎ (95) 98404 3123
Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia: ☎ (95) 98404 3085
Plantão Vara da Justiça Itinerante: ☎ (95) 98404 3086

 

Ícone Mapa do Site     Banner Radar da Transparência Pública

 

.
Acessibilidade Visual
Contraste
Aumentar Fonte
Diminuir Fonte