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Fotos: Nucri/TJRR
 
 Imagem colorida contém alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz, em frente à entrada do Tribunal de Justiça de Roraima, durante excursão em prédios históricos da Capital do Estado de Roraima.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) por meio do Setor de Memória Institucional realizou nessa quarta-feira (10), a primeira edição do projeto "Excursão sobre a História de Boa Vista e do Tribunal de Justiça de Roraima". A atividade foi destinada aos alunos da rede estadual de ensino com uma excursão em pontos históricos da capital e do Poder Judiciário Roraimense.
 
O projeto reuniu cerca de 40 estudantes da Escola Estadual Oswaldo Cruz, além de professores e servidores do TJRR.
 
Durante uma tarde, foi possível visitar os prédios de destaque na arquitetura e história regional, prédios institucionais do TJRR e conhecer detalhes da história dos referidos espaços. 
 
Imagem colorida dos alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz, juntamente com o  Juiz auxiliar do TJRR, Dr Bruno Fernandes Alves Costa, e servidores do TJRR,  posando posando para fotografia, no Tribunal do Pleno do TJRR.
 
A iniciativa nasceu no Tribunal de Justiça de Roraima e teve adesão de professores da Universidade Estadual de Roraima (Uerr), Universidade Federal de Roraima (UFRR) e da rede estadual de ensino.
 
O professor da escola Oswaldo Cruz José Victor Dornelles Mattioni  auxiliou no desenvolvimento do projeto. Para ele, é uma maneira de valorizar a história e estimular  os estudantes na busca por novos conhecimento.
 
“A intenção é valorizar a história, a memória e os patrimônios culturais, materiais e imateriais do município de Boa Vista e, posteriormente, da história de Roraima. Isso surgiu com a intenção também, diante da iniciativa nacional dos Tribunais de Justiça  construírem centros de memória e cultura para valorização e preservação da memória do judiciário”, destacou.
 

Imagem colorida contém alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz, em frente à Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo , durante excursão em prédios históricos da Capital do Estado de Roraima.

 
A lista de espaços visitados incluiu a Praça da Bandeira, que ainda possui um canhão do extinto Forte São Joaquim, a Igreja Matriz, o Centro Histórico de Boa Vista, o Fórum Advogado Sobral Pinto, o Palácio da Justiça,  além do Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima.
 
Os estudantes puderam conhecer de perto vários prédios e espaços históricos, fazer perguntas aos professores e servidores do TJRR envolvidos no projeto.
 
 
Foi a primeira vez que a estudante  Jamile  Fagundes de 14 anos esteve em uma visita guiada pelo Centro Histórico.
 
“Eu acho que é importante a gente conhecer, para ter orgulho da nossa cidade, para também ter um pouco mais de conhecimento da nossa capital e do nosso Estado”.
 
O projeto faz parte das várias frentes de trabalho  do Setor de Memória Institucional do TJRR para  difundir a memória do judiciário e estimular o acesso à história do Estado.  Outra iniciativa é o Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário, que está sendo instalado na avenida Ville Roy e deve reunir o acervo histórico de materiais,  documentos antigos, fotos, entre outros. 
 
A chefe do Setor de Memória Institucional do TJRR, Olane Matos, ressaltou a importância das ações. 
 
"Essa é a primeira iniciativa. Tivemos a parceria da Escola Oswaldo Cruz que atendeu ao nosso chamado, nos auxiliou muito no desenvolvimento e pensamento do projeto. Estamos  felizes e muito alegres de mostrar para as pessoas o que é o Poder Judiciário,  e sobretudo, dizer os projetos que temos trabalhado como o Centro de Memória, que pretendemos inaugurar até o final do ano."
Imagem colorida contém o Juiz auxiliar do TJRR, Dr Bruno Fernandes Alves Costa, palestrando para alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz, no Tribunal do Pleno do TJRR.
 
O juiz auxiliar da Presidência do TJRR, Bruno Costa, recebeu os estudantes no Fórum Sobral Pinto. De forma descontraída, ele explicou o funcionamento  do Poder Judiciário.
 
“Nós temos uma política na atual gestão do Tribunal de Justiça de buscar aproximar as pessoas do Poder Judiciário para não deixar que a justiça pareça distante e fique longe da sociedade”, ressaltou. 
 
 
 
Novas excursões
 
Imagem colorida contém alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz  e servidores do TJRR, em frente ao banner do Centro de Memória do TJRR.
 
A programação foi realizada em alusão ao dia do estudante e também ao dia do magistrado, ambos comemorados em 11 de agosto. 
 
A intenção é promover mensalmente novas edições do projeto com excursões pela cidade. O público alvo vai de escolas a faculdades e universidades.
 
Os interessados devem fazer o agendamento para  novas visitas guiadas no Setor de Memória Institucional do TJRR por meio do telefone 31984104.
 
 

 
Foto: Nucri/TJRR
 
 Imagem colorida contém a frente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) fotografa de cima pelo drone.
 
Nesta quinta-feira, 11 de agosto, é feriado no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), em razão do Dia dos Magistrados, e no dia 12, é decretado ponto facultativo, conforme prevê a Portaria 1.344/21. Com isso, as unidades do Poder Judiciário de Roraima atuarão em regime de plantão.
 
Neste período, haverá suspensão dos atos e dos prazos processuais e audiências e sessões de julgamento não serão realizadas, mas o Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia, o Plantão Judicial do primeiro e segundo grau de jurisdição e Violência Doméstica estarão funcionando normalmente nesses dias.
 
Veja as unidades: 
 
Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia - Destina-se a situação de urgência envolvendo violação de direitos ocorrida no horário e nos dias em que não houver expediente forense ordinário, e para a qual é exigida pronta e inadiável manifestação judicial. Os pedidos concluídos no plantão para situações que não ocorreram no período do plantão devem ser imediatamente enviados para os juízos competentes.
 
Plantão Judicial (primeiro e no segundo graus de jurisdição) -  Exclusivamente para as seguintes matérias: Pedidos de Habeas Corpus e mandados de segurança em que figurar autoridade submetida à competência jurisdicional do magistrado plantonista; medida liminar em dissídio coletivo grave; comunicação de prisão em flagrante e apreciação dos pedidos de liberdade provisória; dentre outras.
 
Violência doméstica -  Para pedidos de medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha, o Plantão Cível funciona 24 horas, inclusive feriados e finais de semana. Essas medidas são apreciadas pelo Plantão Cível, por provocação das delegacias de Polícia, onde a mulher registra o boletim de ocorrência e pede a medida protetiva que, imediatamente, é encaminhada para o plantão e analisada pelo magistrado plantonista, que defere ou não a medida que se enquadrar dentro da Lei Maria da Penha. Números para denúncias 153 (Guarda Civil Municipal) e 190  (Polícia Militar de Roraima).
 
Confira os telefones das unidades plantonistas:
 
Plantão Judicial (1ª Instância) - (95) 98404-3085
Plantão Judicial (2ª Instância) - (95) 98404-3123
Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia - (95) 98404 3085
Plantão Vara Itinerante - (95) 98404 3086
 
 
 
 

 
Primeiro posto do programa de interiorização do judiciário foi inaugurado em 2021 e se tornou um modelo a ser seguido pela Justiça Brasileira
 
Foto: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida contém o povo Waimiri Atroari durante ritual de recepção aos integrantes do TJRR. Na imagem um dos homens indígenas carrega a estátua da justiça.
 
Criado pelo desafio de levar os serviços judiciários a todo o Estado de maneira permanente, o programa Justiça Cidadã completa um ano nesta quarta-feira, 10. O primeiro posto avançado foi instalado na terra indígena Waimiri Atroari, e desde então, mais de 900 atendimentos foram realizados na localidade. 
 
Além do posto na área indígena Waimiri-Atroari, o Justiça Cidadã, em um ano, possibilitou que o acesso fixo e permanente à justiça esteja disponível a outros seis municípios que não são sedes de Comarca: Amajari, Normandia, Uiramutã e Iracema, Caroebe e São João da Baliza. Até outubro outros dois postos serão inaugurados, no município do Cantá e na comunidade ribeirinha de Santa Maria do Boiaçu, no Baixo Rio Branco. 
 
Imagem colorida contém o presidente do TJRR, desembargador Cristóvão Súter, entregando nas mãos de uma mulher indígena documentação, durante cerimônia dentro da Maloca onde indígenas se reúnem na comunidade.
 
O presidente do TJRR, Desembargador Cristóvão Suter, destaca o sucesso na missão de levar justiça e cidadania a toda a população do Estado, ressaltando a capacidade do povo roraimense em criar soluções de acesso à justiça que possam ser aplicadas em todos os tribunais do país. 
 
“Com as inaugurações, grande parte da população do Estado já conta com atendimento fixo e permanente do Poder Judiciário, integrando o Justiça Cidadã, maior programa de interiorização da justiça da história de Roraima, reconhecido como modelo pelo CNJ”.
 
Atendimentos
 
Imagem colorida contém três homens indígenas, durante registro de foto para documentação. Dois deles estão atrás do computador e câmera fotográfica, e o terceiro está sentado na frente da câmera para ser fotografado.
 
Nos Postos Avançados, a população pode obter uma informação, emitir certidões e até participar de audiências. No Posto Avançado situado no Nawa (Núcleo de Apoio Waimiri Atroari), desde o início das atividades foram emitidos 834 carteiras de identidade (RG) e 74 certidões de nascimento. Mais que documentos, os atendimentos representam para este povo a porta de acesso para a justiça e a cidadania, como serviços em hospitais, por exemplo. 
 
Para a coordenadora do Núcleo de Projetos e Inovação, Janaine Voltolini, transpor as barreiras geográficas para aproximar a justiça dos cidadãos sempre esteve entre as prioridades desta gestão do TJRR.  Ela explica que o programa representa a presença física do Poder Judiciário em todos os municípios, área indígena e comunidade ribeirinha. 
 
“De norte a sul do estado, o cidadão pode contar com uma justiça preparada para atender suas demandas de forma célere e eficiente, que cumpre, com afinco, sua missão institucional. Para mim, fazer parte de tudo isso é, mais que uma alegria, um privilégio”, enalteceu a coordenadora.
 
Documentário 
 
Imagem colorida contém arte de divulgação  do  Documentário “Waimiri Atroari” durante o Conbrascom 2022, com imagem do povo Waimiri Atroari, durante ritual de recepção aos integrantes do TJRR.
 
A instalação do Posto Avançado na terra indígena Waimiri Atroari foi tema do documentário “Justiça Cidadã- Povo Indígena Waimiri-Atroari”, que rendeu ao Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) o vice-campeonato no Prêmio Nacional de Comunicação Jurídica 2022, na categoria Mídia Audiovisual. 
 
Confira para saber mais sobre os atendimentos no Posto Avançado  https://youtu.be/xaFzF9dHn_s.
 

Acompanhe a reportagem em audio: 

 

 

 

 

 
 

 

Imagem colorida contém arte de divulgação  do  Documentário “Waimiri Atroari” durante o Conbrascom 2022, com imagem do povo Waimiri Atroari, durante ritual de recepção aos integrantes do TJRR.

 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais (Nucri), conquistou o 2º lugar na categoria Mídia Audiovisual, no Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, do Congresso Brasileiro de Comunicação (Conbrascom). O evento é promovido pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FCNJ). 
 
É a primeira vez que o Poder Judiciário roraimense se classifica entre os finalistas do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça e a conquista veio a partir da inscrição do documentário "Justiça Cidadã - Povo Indígena - Waimiri Atroari". Ao todo, foram mais de 300 trabalhos inscritos no Prêmio, e na categoria audiovisual, a qual o TJRR levou a 2ª colocação, foram mais de trinta projetos.
 


Imagem colorida contém equipe do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais do Tribunal de Justiça de Roraima (Nucri/TJRR), segurando o diploma de segundo lugar no evento do  Conbrascom 2022.

 

A coordenadora do Nucri, Débora Morais, destaca a importância da premiação para o Núcleo de Comunicação, bem como para o Tribunal de Justiça de Roraima. 
 
“Foi uma grande vitória, para todos nós, a conquista do 2º lugar de um prêmio tão importante para a Comunicação do Judiciário, na categoria Mídia Audiovisual, pois o Nucri vem atuando, com o apoio dessa gestão, para aumentar o alcance das informações da nossa instituição e aproximar-se cada vez mais do cidadão. Por tudo isso, e pelo reconhecimento de um trabalho em equipe com excelentes profissionais que compõem o Nucri, estamos muito orgulhosos com o Prêmio e com o sucesso do projeto”
 
Imagem colorida contém o presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargador Cristóvão Súter juntamente com a equipe do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais (Nucri) do TJRR no estúdio do núcleo.

Sobre o Documentário - O projeto inscrito mostra a Justiça Cidadã, o maior programa de interiorização da justiça em Roraima, com a instalação do primeiro posto avançado de atendimento na comunidade Waimiri-Atroari, levando cidadania e independência à população indígena. Vale destacar que o programa já consta em sete municípios e a previsão é de que, até o final do ano, tenha uma unidade da justiça em todo o estado de Roraima.

 

Imagem colorida contém o secretário geral, Felipe Queiroz, juntamente com a equipe do Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais (Nucri) do TJRR, no meio da sala.

 

Fórum Nacional de Comunicação e Justiça - O Fórum Nacional de Comunicação & Justiça é uma entidade sem fins lucrativos, composta por profissionais de comunicação que atuam em órgãos do Poder Judiciário, Ministérios Públicos, Defensorias Públicas, Tribunais de Contas e instituições afins.Todos os anos o FNCJ realiza o Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação do Sistema de Justiça (Conbrascom), para promover a troca de experiências e ampliar o debate de ações que aproximem as organizações do cidadão.

 

Acompanhe a reportagem em audio: 

 

 

 

 

 
 
 

Fotos: Nucri/TJRR
 
MEDIÇÃO E PESAGEM TJRR inicia as avaliações médicas da 3ª edição do Desafio Justiça na Medida Certa
 
O Centro Médico e de Qualidade de Vida do Tribunal de Justiça de Roraima (CMQV/TJRR), realizou nos dias 08 e 09 de agosto, as aferições de altura e peso, dos participantes da 3ª edição do Desafio Justiça na Medida Certa.
 
Com quase 200 inscrições, a competição é individual, com duas categorias de vencedores: o competidor que apresentar a maior perda de percentual de gordura corporal (PGC %) e o que apresentar maior ganho de percentual de massa muscular esquelética (PMME%) durante a avaliação de Bioimpedância no período de 60 dias. Os resultados finais serão divulgados no dia 20 de outubro. 
 
Segundo a chefe do setor de Qualidade de Vida do TJRR, Perla Lima, a competição visa o estímulo de boas práticas na saúde física dos competidores.
 
“O desafio tem como objetivo incentivar a busca de saúde e qualidade de vida, a partir da prática de exercícios físicos e alimentação saudável. E principalmente promover ambientes de trabalho mais saudáveis pois há interação de diversos setores e entre todos os vínculos do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima”, disse.
 
A competição é destinada aos magistrados, magistradas, servidoras, servidores, terceirizados e estagiários do Poder Judiciário de Roraima, que participam do desafio por meio das atividades como treinos funcionais, fitdance, aula de ritmos e corridas.
 
Durante os dois dias de avaliação médica, os participantes puderam realizar a bioimpedância, aferição de pressão arterial, aferição de altura, peso e saturação. Para o educador físico do TJRR, Marcio Cavalcante, o desafio tem tido uma grande adesão do público interno do TJRR.
 
MEDIÇÃO E PESAGEM TJRR inicia as avaliações médicas da 3ª edição do Desafio Justiça na Medida Certa
 
“A adesão está muito grande e está sendo bem aceito o desafio. Até agora, 90% dos concorrentes já participaram da avaliação médica. Além disso, o desafio incentiva a pessoa a desafiar a si mesmo em prol da saúde e da qualidade de vida, pois isso vai gerar consequentemente vários benefícios para a saúde física e mental, além da socialização e integração dos participantes", reforçou. 
 
A servidora do TJRR, Aurilene Cavalcante, ressalta a importância do desafio para o seu autocuidado. 
 
“É com bastante alegria que a gente recebe mais essa terceira edição do Medida Certa, organizado pelo Centro Médico e Qualidade de Vida  do Poder Judiciário, como servidora eu fico muito feliz em saber que o lugar que eu trabalho se preocupa com a qualidade de vida e com a saúde do servidor, então é uma oportunidade que a gente tem de participar dessa iniciativa e também cuidar da nossa saúde”, finalizou. 
 
Além da melhora na qualidade de vida, os primeiros e segundos colocados em cada categoria, masculina e feminina, serão premiados, com R$1.000 (primeiro lugar) e R$ 500 (segundo lugar). Os participantes que cumprirem todas as etapas do desafio receberão medalha de participação.
 
 
 

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Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia: ☎ (95) 98404 3085
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