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Imprensa

 
Imagem colorida mostra o banner da palestra: Avaliação Psicológica e Atendimento Especializado de Adolescentes a Quem se Atribui Autoria de Ato Infracional.
 
A Escola Judicial dos Servidores, em parceria com a Coordenadoria da Infância e da Juventude, comunica que realizará a palestra on-line ‘Avaliação Psicológica e Atendimento Especializado de Adolescentes a Quem se Atribui Autoria de Ato Infracional’, em memória do Desembargador Antonio Carlos Malheiros, aprovada pelo seu Conselho Técnico, em reunião de 11 de fevereiro de 2022, sob a coordenação do Desembargador Reinaldo Cintra Torres de Carvalho, no dia 27 de maio de 2022.
 
OBJETIVOS: Os estudos científicos evidenciam que os delitos na adolescência são, em sua maioria, de natureza leve e tendem a declinar com o tempo. A compreensão desse fenômeno, especialmente no sistema de justiça juvenil, baseada na Criminologia Desenvolvimental, busca o melhor entendimento da trajetória das condutas infracionais, com ênfase na identificação e diferenciação daqueles jovens que apresentam um padrão de comportamento infracional persistente e que, portanto, necessitam de atendimento especializado da Justiça, daqueles sem engajamento infracional, cujas necessidades desenvolvimentais podem ser atendidas pelos serviços de suporte psicológicos, sociais e Justiça Restaurativa, quando realmente se tratar de comportamento infracional comum (denominado de ‘delinquência comum’ na literatura internacional). A avaliação psicológica dos adolescentes é processo fundamental para a sistematização e o entendimento (o mais preciso possível) do comportamento infracional e um marcador importante para o desfecho judicial. Com base no modelo canadense e protocolo científico do Grupo de Estudos e Pesquisa em Desenvolvimento e Intervenção Psicossocial (GEPDIP), coordenado pela Profa. Dra. Marina Rezende Bazon, do Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, foi estruturado um Núcleo Especializado para o Atendimento de Adolescentes na Comarca de São José do Rio Preto, que leva em conta a pessoa do adolescente infrator, especialmente pela perspectiva da avaliação psicológica, antes da deflagração do procedimento para apuração de ato infracional, com vistas a não judicialização, conforme preconizado pela lei do SINASE, notadamente o art. 35. Este trabalho tem revelado resultados estatisticamente positivos no número de remissões desde a sua implantação, além da observação de indicadores de não reincidência dos adolescentes identificados como infratores ocasionais. O objetivo da palestra e apresentar os aportes referenciais para o entendimento da conduta infracional na adolescência, particularmente o modelo canadense de avaliação psicológica, que tem sido utilizado para o desenvolvimento de um trabalho de atendimento especializado a adolescentes com suposta autoria de atos infracionais, atendidos na Comarca de São José do Rio Preto.
 
PÚBLICO-ALVO: Juízes e Servidores do Tribunal de Justiça, Promotores de Justiça e Servidores do Ministério Público, Defensores Públicos e Servidores da Defensoria Pública, Membros e Servidores das Secretarias Estaduais e Municipais, Advogados, Delegados, Assistentes Sociais e Psicólogos, Profissionais da Rede de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente e demais interessados.
 
VAGAS OFERECIDAS: 10.000 (dez mil) vagas para a modalidade a distância.
 
 INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
 
A participação importará o conhecimento de todas as instruções, tais como se acham estabelecidas neste Edital, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.
 
Os servidores do Tribunal de Justiça deverão observar as normas contidas na Portaria Conjunta nº 1, de 3 de setembro de 2012, publicada no DJE em 28/9/2012, págs. 1 a 4 e alteração publicada no DJE em 1º/2/2013, pág. 1.
 
A palestra será realizada via Microsoft Teams, com acesso em tempo real.
 
Haverá emissão de certificado eletrônico àqueles que apresentarem no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência.
 
Eventuais dúvidas poderão ser encaminhadas para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
PROGRAMAÇÃO:
 
Data: 27/05/2022 (sexta-feira)
 
Horário: das 15h às 17h
 
Tema: Avaliação psicológica e atendimento especializado de adolescentes a quem se atribui autoria de ato infracional.
 
Conteúdo programático: Criminologia Desenvolvimental. Teoria da Coerção de Patterson. Teoria da Taxonomia de Moffitt. Teoria da Regulação Social e Pessoal da Conduta na Adolescência de Le Blanc. Curva Idade x Crime. Protocolo Científico de Avaliação Psicológica no Sistema de Justiça Juvenil: Modelo Canandense. O Núcleo de Avaliação Psicológica – NAP da Vara da Infância e Juventude de São José do Rio Preto (Atendimento Especializado ao Adolescente a Quem se Atribui a Autoria de Atos Infracionais). Programas Alternativos de Atendimento para a Desjudicialização de Adolescentes Infratores. Programas de Prevenção a Atos Infracionais “Projeto Ratione” e Selo “Em favor do Adolescente Longe do Ato Infracional” Referencias: Andrews, D. A.; Bonta J. (2010) The Psychology of Criminal Conduct. 5ºth. C.
 
PALESTRANTES: Evandro Pelarin - Graduado e mestre em Direito pela Unesp - Universidade Estadual Paulista, Franca/SP; graduado em História pela FEF - Fundação Educacional de Fernandópolis/SP; foi advogado em São Paulo e professor na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, em Paranaíba/MS; como juiz de direito, trabalhou nas comarcas de Estrela d'Oeste e Fernandópolis; atualmente, juiz de direito titular da Vara da Infância e da Juventude de São José do Rio Preto, juiz coordenador do Departamento de Execuções Criminais da 8.ª Região Administrativa de São Paulo e juiz dos Colégios Recursais das circunscrições judiciárias de Fernandópolis, Jales e São José do Rio Preto; autor da obra “Bem jurídico-penal: um debate sobre a descriminalização” - São Paulo, Editora do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, ano de 2002, 172 páginas. Priscila Silveira Duarte Pasqual - Psicóloga judiciária da Vara da Infância e Juventude de São José do Rio Preto; especialista em Psicologia Jurídica pelo Conselho Federal de Psicologia; mestre e doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina; docente e supervisora de Psicologia Jurídica na Universidade Paulista – UNIP.
 
METODOLOGIA: Aula expositiva.
 
Fonte: TJSP
 

 

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
foto colorida mostra auditório do Tribunal Pleno com doze pessoas sentadas em poltronas pretas de frente para a tribuna. À frente estão oito magistrados sentados, em uma tribuna de cor marrom em formato de meia lua. Objetos como câmera, vasos de flores, computador e televisão aparecem na imagem.
 
O programa Justiça Cidadã do Poder Judiciário de Roraima foi destaque no “Encontro Local do Programa Justiça 4.0 e Plataforma Digital do Judiciário”, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ),  nessa quinta-feira, 19 de maio, realizado no Tribunal Pleno do TJRR. O Justiça Cidadã é uma extensão do Poder Judiciário, que disponibiliza toda a carta de serviços da justiça, aos cidadãos e cidadãs. Ao todo, já são cinco Postos Avançados instalados em localidades que não são sedes de comarcas em menos de um ano.
 
Durante a reunião foram discutidos programas, ações, prazos e cronogramas de integração que buscam impulsionar o acesso à Justiça por meio da tecnologia e inteligência artificial. O presidente do TJRR, desembargador Cristovão Suter, aproveitou o momento para apresentar aos representantes do CNJ um vídeo institucional dando mais detalhes sobre o programa Justiça Cidadã.
 
“A nossa reunião tem por objetivo facilitar o acesso à justiça, sobretudo aqueles que estão em regiões distantes. Iniciamos ano passado o programa Justiça Cidadã, que tem por objetivo levar a municípios que não são sedes de comarca, o exercício dos direitos e da cidadania, por meio de postos avançados de atendimento. Lá se encontram pessoas que foram treinadas pelo Poder Judiciário para prestar esse serviço à população, sendo um trabalho realizado de cidadão para cidadão”. 
 
O juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Anderson Paiva, destacou que o Poder Judiciário de Roraima é atuante quando o assunto é tecnologia avançada e programas que beneficiam toda a população.
 
“Se bem entendi, ao final deste ano, o Poder Judiciário de Roraima vai ter portas físicas e virtuais abertas em todos os municípios. Com isso o TJRR se  mostra  um celeiro de inovação, já são muitas as contribuições”.   
 
O também juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Dorotheo Barbosa, comentou que, é diante das dificuldades de acesso aos serviços da Justiça, que surgem soluções tecnológicas. 
 
“O TJRR está fazendo Justiça 4.0. Parabéns senhor presidente [referência ao desembargador Cristóvão Suter], ao senhor e a todo o seu Tribunal. Parabéns ao TJ de Roraima”. 
 
Projetos e Inovação 
 
foto colorida mostra secretário de tecnologia da informação do TJRR em pé, falando ao microfone ao lado esquerdo de onde  estão sentados os magistrados na tribuna.
 
Além das boas práticas apresentadas durante a reunião e os relatórios do projetos digitais, foi discutido a inclusão do Processo Eletrônico do Judiciário de Roraima (Projudi) na Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro (PDPJ) do Conselho Nacional de Justiça. 
 
O secretário de tecnologia da informação, Tiago Lobo, explica que o programa Justiça 4.0 do CNJ se divide em 4 pilares principais: Balcão Virtual, Juizo 100%, a a Plataforma Digital do Poder Judiciário e os Núcleos de Justiça 4.0 e, atualmente, o Tribunal já está bem evoluído em 3 deles.
 
“Hoje a gente se encontra com todas as nossas unidades em juizo 100% digital, temos dois Núcleos de Justiça 4.0 em implantação, e o Balcão Virtual que é aderente a todas as unidades do Poder Judiciário. O pilar mais desafiador, tecnologicamente falando, é a PDPJ, que visa a integração nacional de todos os sistemas de processos eletrônicos”. 
 
Tiago Lobo explicou ainda  que a inclusão do Projudi ao PDPJ levará mais democratização dos serviços da Justiça à população, bem como o compartilhamento de modelos de inteligência artificial entre os Tribunais. 
 
foto colorida mostra três pessoas sentadas. Ao lado esquerdo o vice-presidente do TJRR e ao centro o presidente do TJRR, ambos observam a fala do secretário especial de programas, pesquisas e gestão estratégica do CNJ, que está ao lado direito falando ao microfone.
 
O secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ, Marcus Lívio Gomes, comenta que a pandemia antecipou o processo de digitalização da sociedade como um todo, especialmente do judiciário. 
 
“O Tribunal de Justiça de Roraima é um Tribunal modelo, padrão, convergente com todas as políticas judiciárias implementadas pelo Conselho Nacional de Justiça, especialmente a política voltada à transformação digital, que é o programa Justiça 4.0. Estamos aqui, não para cobrar, mas para parabenizar o TJRR pelo êxito no cumprimento de todas as iniciativas quanto ao processo de transformação digital. Se pudéssemos classificar hoje, o Tribunal de Justiça de Roraima seria um Tribunal nota 10 em termos de cumprimento e de realização”, elogiou. 
 
Núcleos de Justiça 4.0 - Implementados no âmbito do Poder Judiciário de Roraima  o 1º e 2º Núcleos de Justiça 4.0, vinculados à Diretoria de Apoio ao Primeiro Grau (DAPG). Os Núcleos permitirão o processamento e o julgamento das ações judiciais em matérias específicas de forma remota, totalmente digital, com maior agilidade e efetividade. 
 
Programa Justiça 4.0 - Tem como objetivo promover a troca de expertises entre o Conselho Nacional de Justiça e as Cortes Judiciais do Brasil na promoção de ações que levem a Justiça para mais perto do cidadão, e projetos desenvolvidos para o uso colaborativo de produtos que empregam novas tecnologias e inteligência artificial.
 

 

 
A exposição ocorreu  no Fórum Criminal Evandro Lins e Silva, nesta sexta-feira, dia 20 de maio.
 
Fotos: Nucri/TJRR
 
foto colorida mostra várias pessoas durante a 12ª edição da Feira de Talentos do TJRR
 
Artesanatos, produtos de beleza e comidas típicas foram expostos e comercializados, durante a 12ª edição da Feira de Talentos, promovida pelo Fórum Criminal Evandro Lins e Silva do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR). O evento ocorreu na manhã desta sexta-feira, 20, na sede do Fórum localizada no bairro Caranã, zona Oeste da capital.
 
A Feira de Talentos tem como objetivo a valorização dos servidores e servidoras, a fim de expandir a criatividade e o senso de empreendedorismo durante a exposição.  Para a diretora do Fórum Criminal, juíza Lana Leitão, a Feira voltou em um momento oportuno. 
 
“Estou muito feliz de podermos realizar a Feira este ano, com um ambiente bem descontraído, no qual o servidor ou o familiar tem a oportunidade de mostrar o seu talento, seja com trabalhos artesanais, bolos caseiros, produtos de beleza e de saúde,para incentivar o empreendedorismo no Poder Judiciário Roraimense sem tirar o foco do trabalho”, disse. 
 
foto colorida contém a diretora do Fórum Criminal, juíza Lana Leitão, observando bolos durante a exposição.
 
Segundo a expositora de bonecos de crochê, Isadora Ariele, a feira incentiva o microempreendedor a perder o medo de realizar as vendas com autonomia e segurança. 
 
"A feirinha vem realizando um processo de integração.  Oportunidade das pessoas verem como vender os seus produtos e como serão as vendas para uma melhor experiência de mercado”, ressaltou.  
 
Este ano a 12ª edição também homenageia a servidora Sandra Magarete, e para cerimonialista do TJRR, Solange Almeida, além da exposição e vendas dos produtos, o sentimento de reconhecimento no trabalho é importante para a qualidade de vida. 
 
"Esse tipo de evento é gratificante para cada um de nós que estamos empreendendo em diversas áreas", concluiu.
 
A Feira de Talentos foi realizada pela primeira vez em abril de 2016, a partir de uma ideia conjunta dos magistrados que atuam no Fórum Criminal. 
 

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
 
Imagem colorida mostra pessoas reunidas em sala durante palestra. Ao canto esquerdo da imagem um pai sentado segura sua filha bebê,  no lado direito a palestrante está em pé ao lado do slide no telão e no fundo as servidoras recebem um pai que está a porta em pé segurando seu filho.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio do Centro Médico de Saúde e Qualidade de Vida, deu continuidade ao terceiro mês de atividades do programa Primeiros Passos. 
 
O projeto realiza oficinas, assessorias e palestras, com foco na parentalidade responsável, a fim de fomentar a melhor qualidade de vida, para as  mães gestantes, pais e mães de crianças de até 1 mês a 3 anos de idade, que integram o  Poder Judiciário Roraimense.
 
Durante a programação, foram realizadas oficinas e palestras com os temas “Descobrindo a Beleza da Rotina”, “Gestação Saudável”, “Paternidade Responsável"  e “Artes - pintando o sete”.
 
Segundo a pedagoga e responsável pelo programa, Jane Dryelle, as atividades deste mês abordaram temas importantes para o desenvolvimento afetivo da família. 
 
“As famílias conheceram a importância do autocuidado durante e depois da gestação, da paternidade no estímulo do desenvolvimento afetivo da criança e na realização de atividades artísticas envolvendo pais, mães e filhos, para estreitar os vínculos da família”, afirmou. 
 
Para a mãe e servidora do TJRR, Klíssia Melo, participar do programa tem proporcionado mais interação entre ela e a filha.  
 
“Sempre temos orientação de uma especialista de um determinado tema, que com certeza contribui para o desenvolvimento da nossa rotina, na melhoria da criação dos nossos filhos”, concluiu. 
 
 As atividades foram realizadas nos dias 03, 05, 16 e 17 de maio. Para outras informações sobre a programação,  pode entrar em contato por meio do telefone: (95) 3198-4187.
 

 
 Imagem colorida mostra o banner do I Webinário da Comissão Permanente de Políticas Sociais e de Desenvolvimento do Cidadão.
 
A Comissão Permanente de Políticas Sociais e de Desenvolvimento do Cidadão do CNJ realizará webinário no dia 19 de maio com o objetivo de debater temas relacionados às atribuições da Comissão, previstas no art. 12 da Resolução CNJ n. 296/2019, como por exemplo, pessoas com deficiência, autismo, questões raciais e população em situação de rua.
 
 
Serviço:
 
I Webinário da Comissão Permanente de Políticas Sociais e de Desenvolvimento do Cidadão
Data: 19/5/2022
Público alvo: Conselheiros(as), magistrados(as), servidores(as) e sociedade em geral
Quantidade de participantes presenciais: 100
Onde: transmissão pelo canal do CNJ no YouTube
 
Fonte: CNJ
 
Programação:
 
 Imagem colorida mostra o banner do I Webinário da Comissão Permanente de Políticas Sociais e de Desenvolvimento do Cidadão.
 

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