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A imagem mostra a capa de um boletim semanal do Poder Judiciário. No centro a foto da Comarca de São Luis.

 
A imagem mostra a capa de um boletim semanal do Poder Judiciário. No centro a foto da Comarca de São Luis.
 
Com o objetivo de reunir, em um único espaço, os principais destaques da semana, o Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais do Tribunal de Justiça de Roraima (Nucri/TJRR) disponibiliza o Boletim Semanal, uma publicação que facilita o acesso às informações institucionais.

O Boletim reúne todas as matérias e conteúdos multimídia produzidos ao longo da semana, de forma prática e interativa. Cada item é clicável e direciona o leitor diretamente para o conteúdo completo. Além disso, cada publicação é acompanhada por imagens, títulos e resumos, oferecendo uma prévia do material disponível.

Apoiar o compromisso do TJRR com a transparência e a comunicação acessível, garantindo que magistrados e servidores, acompanhem de forma ágil e organizada as principais ações e projetos do Judiciário roraimense.

O material é enviado, semanalmente, no grupo de WhatsApp: Zapjus, e no e-mail institucional de magistrados e servidores.

Acesse ao material da semana: Boletim Semanal!

Você também pode conferir o resumo do material em áudio, basta clicar no link abaixo:

Imagem colorida que mostra um player de áudio do Spotify com o título "Boletim Semanal – 09/05", do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRORAMA). À esquerda, há a capa do episódio com a inscrição "Boletim Semanal", uma imagem da Comarca de São Luis e ondas sonoras em verde. Ao centro, estão o título, a data e o botão "Salvar no Spotify". À direita, há o logo do Spotify, a barra de reprodução zerada e ícones de controle de áudio.
 


A matéria possui duas imagens. Abaixo a descrição:

Foto 1: A imagem mostra a capa de um boletim semanal do Poder Judiciário. No centro a foto da Comarca de São Luis.
Foto 2: Imagem colorida que mostra um player de áudio do Spotify com o título "Boletim Semanal – 09/05", do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRORAMA). À esquerda, há a capa do episódio com a inscrição "Boletim Semanal", uma imagem da Comarca de São Luis e ondas sonoras em verde. Ao centro, estão o título, a data e o botão "Salvar no Spotify". À direita, há o logo do Spotify, a barra de reprodução zerada e ícones de controle de áudio.
 


Texto: Nucri/TJRR
Fotos: Nucri/TJRR
MAIO/2025 – NUCRI/TJRR
 
Imagem colorida contém duas pessoas em uma fila, cada uma segurando uma certidão que está em embalagem transparente com o selo da Justiça Itinerante.

 
Imagem colorida contém duas pessoas em uma fila, cada uma segurando uma certidão que está em embalagem transparente com o selo da Justiça Itinerante.
 
A Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Roraima (CGJ/TJRR), em parceria com a Vara da Justiça Itinerante (VIJ), coordena a 3ª Semana Nacional do Registro Civil em Roraima, levando atendimento jurídico e cidadania a mais de 1.200 indígenas Yanomami que residem na região de Surucucu.
 
A ação visa combater o sub-registro civil e assegurar direitos fundamentais por meio da emissão de documentos básicos, como certidões de nascimento, RG e CPF. Um compromisso do Poder Judiciário com a efetivação da dignidade da pessoa humana e com o reconhecimento dos direitos dos povos originários, especialmente em áreas de difícil acesso.
 
Imagem colorida contém cinco pessoas, sendo três homens e duas mulheres. Ao fundo, uma parede de madeira contendo três banners de divulgação
 
Segundo o corregedor-geral de Justiça, desembargador Erick Linhares, promover o acesso à Justiça é assegurar que o Estado alcance, com dignidade e efetividade, aqueles que historicamente foram invisibilizados.
 

“Levar a Justiça até essas comunidades é mais do que um dever, é um resgate histórico. Estamos falando de garantir cidadania, dignidade e reconhecimento a pessoas que, por muito tempo, ficaram à margem do sistema. Nosso compromisso é tornar o Judiciário cada vez mais acessível e humano.”

 
A juíza titular da Vara da Justiça Itinerante, Graciete Sotto Mayor, destacou o papel fundamental da unidade no acesso à cidadania para as populações mais distantes.
 

“A Vara Itinerante tem uma função social extremamente importante. O próprio nome já indica: estamos sempre em movimento. Em vez de esperar que o cidadão venha até o sistema de Justiça, nós levamos esse sistema até onde ele é mais necessário. E, na prática da itinerância, quanto mais longe, maior é a necessidade de atendimento. Há mais de 20 anos atuamos dessa forma, alcançando os lugares mais remotos de Roraima.”

 
 Imagem colorida contém pessoa assinando um documento em uma mesa que contém outros documentos
 
A mobilização é fruto de um esforço coletivo que reúne diversas instituições parceiras. Entre os parceiros da ação estão o Ministério dos Povos Indígenas/Funai, a Frente de Proteção Etnoambiental Yanomami Yekuana (FPE), a Associação URIHI, o Ministério Público Estadual, a Defensoria Pública Estadual, o Instituto de Identificação do Estado, a Receita Federal, a Coordenadoria Estadual de Violência Doméstica, o DSEI Yanomami e o Cartório Rodrigues Martins – Ofício Único da Comarca de Alto Alegre/RR.
 
Durante a semana, estão sendo ofertados os seguintes serviços:
• Emissão de registro de nascimento, inclusive tardio;
• 1ª e 2ª vias da carteira de identidade (RG);
• 1ª e 2ª vias do CPF;
• 2ª via de certidão de nascimento;
• Emissão de certidão de atividade rural;
• Assistência jurídica;
• Atendimento médico, psicológico e de serviço social;
• Atualização do cartão de vacina e orientações sobre saúde indígena.
 
 Imagem colorida contém servidores da Justiça Itinerante realizando atendimentos
 
Instituída pelo Provimento nº 140/2023 da Corregedoria Nacional de Justiça, a Semana Nacional do Registro Civil tem como objetivo combater o sub-registro e garantir o direito fundamental à identidade.
 
Segundo o IBGE, o Brasil ainda possui cerca de 2,7 milhões de pessoas sem certidão de nascimento.
 
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, nas edições anteriores da Semana Nacional do Registro Civil, foram realizados cerca de 118 mil atendimentos em todo o país em 2023 e 292 mil em 2024. Para 2025, a expectativa é ampliar ainda mais o alcance da ação em âmbito nacional, promovendo o acesso à documentação básica, a inclusão em programas sociais e o fortalecimento da cidadania para pessoas em situação de vulnerabilidade em todas as regiões do Brasil.
 

 
Acima da matéria, há um slide com fotos. Confira abaixo as descrições das imagens:
Foto 1: Imagem colorida contém duas pessoas em uma fila, cada uma segurando uma certidão que está em embalagem transparente com o selo da Justiça Itinerante.
Foto 2: Imagem colorida contém cinco pessoas, sendo três homens e duas mulheres. Ao fundo, uma parede de madeira contendo três banners de divulgação
Foto 3: Imagem colorida contém pessoa assinando um documento em uma mesa que contém outros documentos
Foto 4: Imagem colorida contém servidores da Justiça Itinerante realizando atendimentos
 

 
Texto: Mairon Compagnon - Jornalista
Fotos: Nucri/TJRR
MAIO/2025 – NUCRI/TJRR
 
A imagem mostra uma mulher agachada em um campo cuidando de uma muda de árvore recém-plantada, identificada com a sigla "TJRR" e o tipo de planta. Ela usa macacão verde e crachá, e o local conta com irrigação por gotejamento. Ao fundo, há mais mudas plantadas e uma paisagem de vegetação rasteira sob céu nublado.

 
A ação tem como objetivo compensar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelo TJRR no meio ambiente
 
A imagem mostra uma mulher agachada em um campo cuidando de uma muda de árvore recém-plantada, identificada com a sigla "TJRR" e o tipo de planta. Ela usa macacão verde e crachá, e o local conta com irrigação por gotejamento. Ao fundo, há mais mudas plantadas e uma paisagem de vegetação rasteira sob céu nublado.
 
Ao longo do ano, a Corte de Justiça roraimense (TJRR) executa ações sustentáveis que reduzem os impactos do Judiciário na natureza. Como parte desses projetos, foi realizada, por meio de uma parceria com a Universidade Federal de Roraima (UFRR), a plantação de 52 mudas de árvores frutíferas no pomar do Centro de Ciências Agrárias, no Campus Cauamé.
 
A ação, realizada pela Comissão do Plano de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça de Roraima, tem como objetivo atender a um dos pilares do Programa Justiça Carbono Zero, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), compensando as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Com a plantação das mudas, haverá mitigação da emissão de carbono, já que as plantas realizarão a troca do gás carbônico da atmosfera por oxigênio, compensando os impactos ambientais gerados pelo TJRR.
 
A imagem mostra um campo gramado com várias fileiras de mudas recém-plantadas, cada uma com estacas brancas e sistema de irrigação. Algumas pessoas trabalham ao fundo, e o céu nublado indica clima ameno. A cena sugere uma ação coletiva de reflorestamento ou plantio sustentável.
 
O secretário-geral do Tribunal de Justiça de Roraima, Hermenegildo Ataíde D'Ávila, destacou o objetivo do projeto na busca por um Judiciário mais verde e sustentável.
 
“O objetivo é diminuirmos e compensarmos nossa produção de carbono. E com essas árvores vamos dar início a essa mitigação. Esse é um dos objetivos do CNJ entre todos os tribunais, e nós estamos seguindo essa diretriz. Estou muito feliz com a recepção que a Universidade deu ao nosso projeto.”
 
 Dois homens conversam em um campo aberto, possivelmente durante uma inspeção de área de plantio. Um deles gesticula enquanto fala, e o outro ouve segurando papéis. Ao fundo, há estacas brancas alinhadas, indicando um projeto de reflorestamento. O céu está nublado.
 
Todo o período do projeto, desde o plantio das árvores até o crescimento., será acompanhado pelo professor do curso de Agronomia, na área de Fruticultura, Diego Cruz, que irá medir periodicamente quanto carbono está sendo absorvido pelas plantas, para avaliar o impacto da ação ao longo do tempo, comparando quanto o Judiciário emitiu de carbono e quanto disso foi compensado pelo pomar.
 
O professor explicou que o pomar da Universidade Federal de Roraima foi criado com fins didáticos. Além da função educativa, o espaço também tem um papel importante para a pesquisa e, agora, será também um espaço sustentável do Judiciário.
 
“O pomar busca ajudar na compensação da emissão de carbono, pois as árvores absorvem o carbono e o armazenam em sua estrutura enquanto crescem. Enquanto esse carbono estiver na madeira, ele estará, de certa forma, neutralizado. Ao longo do tempo, vamos medir anualmente o crescimento das plantas para calcular quanto carbono está sendo, de fato, absorvido. O objetivo é comparar a quantidade de carbono que o órgão emite com a quantidade que o pomar consegue neutralizar, avaliando assim a eficácia do projeto ambiental”, finalizou.
 
Um grupo de cerca de 20 pessoas posa para foto em frente a uma placa com informações sobre um pomar e reflorestamento, datada de agosto de 2023. A imagem, feita em um campo gramado com vegetação e animais ao fundo, indica um evento ligado a um projeto ambiental. O céu está nublado.
 
Entenda o Programa Justiça Carbono Zero
 
O Programa Justiça Carbono Zero foi criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para tornar o Poder Judiciário mais sustentável. A meta é alcançar a neutralidade de carbono até 2030 — ou seja, equilibrar as emissões de gases poluentes com ações que removam esses gases da atmosfera.
Como funciona?
 
Tribunais de todo o país devem medir, reduzir e compensar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) causadas por suas atividades.O que está sendo feito? Ações como o uso de energia solar, plantio de árvores e redução de resíduos fazem parte do plano.
 
Além de seguir a Constituição e compromissos internacionais, como a Agenda 2030 da ONU, o Judiciário brasileiro se compromete a atuar com responsabilidade ambiental, contribuindo no enfrentamento da crise climática.
 
Cada tribunal é responsável por elaborar seu próprio Plano de Descarbonização e apresentar os resultados anualmente ao CNJ.
 

 
A matéria contém quatro imagens. Abaixo a descrição:
 
Foto 1: A imagem mostra uma mulher agachada em um campo cuidando de uma muda de árvore recém-plantada, identificada com a sigla "TJRR" e o tipo de planta. Ela usa macacão verde e crachá, e o local conta com irrigação por gotejamento. Ao fundo, há mais mudas plantadas e uma paisagem de vegetação rasteira sob céu nublado.
Foto 2: A imagem mostra um campo gramado com várias fileiras de mudas recém-plantadas, cada uma com estacas brancas e sistema de irrigação. Algumas pessoas trabalham ao fundo, e o céu nublado indica clima ameno. A cena sugere uma ação coletiva de reflorestamento ou plantio sustentável.
Foto 3: Dois homens conversam em um campo aberto, possivelmente durante uma inspeção de área de plantio. Um deles gesticula enquanto fala, e o outro ouve segurando papéis. Ao fundo, há estacas brancas alinhadas, indicando um projeto de reflorestamento. O céu está nublado.
Foto 4: Um grupo de cerca de 20 pessoas posa para foto em frente a uma placa com informações sobre um pomar e reflorestamento, datada de agosto de 2023. A imagem, feita em um campo gramado com vegetação e animais ao fundo, indica um evento ligado a um projeto ambiental. O céu está nublado.
 

 
Texto: Mairon Compagnon - Jornalista
Fotos: NUCRI/TJRR
MAIO/2025 - NUCRI/TJRR

 

 A imagem apresenta a identidade visual do programa "Na Voz da Justiça", com fundo azul escuro, nome estilizado simulando ondas sonoras e uma faixa azul vibrante na base. A arte sugere um podcast ou programa de rádio com foco em temas do Judiciário.

 
A imagem apresenta a identidade visual do programa "Na Voz da Justiça", com fundo azul escuro, nome estilizado simulando ondas sonoras e uma faixa azul vibrante na base. A arte sugere um podcast ou programa de rádio com foco em temas do Judiciário.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima acaba de lançar um novo canal de comunicação com a sociedade: o primeiro programa de rádio institucional do TJRR já está no ar! Com linguagem acessível e formato leve, o programa Na Voz da Justiça vai ao ar semanalmente trazendo as principais notícias, decisões, ações e histórias que fazem parte do cotidiano do Judiciário roraimense.
 
A proposta é simples: informar com clareza e aproximar ainda mais a Justiça da vida das pessoas.
 
Na edição de estreia, o público confere os destaques da semana, com temas que vão desde ações nas comunidades até bastidores da gestão e iniciativas que fortalecem o acesso à Justiça.
 
Sintonize, participe e fique por dentro: porque Justiça também se ouve!
 
O programa pode ser ouvido, inicialmente no canal do Tribunal de Justiça de Roraima na plataforma do Spotify: Na Voz da Justiça!
 
A imagem mostra uma captura de tela de um episódio do podcast "Na Voz da Justiça" em um player de áudio, provavelmente no Spotify. À esquerda, aparece a capa azul do programa com ondas sonoras e ícone de justiça. À direita, estão o título "1ª Edição", a data 15 de maio e a opção de salvar no Spotify.
 

 
A matéria possui duas imagens. Abaixo a descrição:
 
Foto 1: A imagem apresenta a identidade visual do programa "Na Voz da Justiça", com fundo azul escuro, nome estilizado simulando ondas sonoras e uma faixa azul vibrante na base. A arte sugere um podcast ou programa de rádio com foco em temas do Judiciário.
Foto 2: A imagem mostra uma captura de tela de um episódio do podcast "Na Voz da Justiça" em um player de áudio, provavelmente no Spotify. À esquerda, aparece a capa azul do programa com ondas sonoras e ícone de justiça. À direita, estão o título "1ª Edição", a data 15 de maio e a opção de salvar no Spotify.
 

 
Texto: Nucri/TJRR
Fotos: Nucri/TJRR
MAIO/2025 – NUCRI/TJRR
 

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