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CMC - Centro de Memória e Cultura

 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima (CMC/TJRR) recebeu do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) o Prêmio “Memória TJAM”, pelo artigo "A utilização dos processos Judiciais do Tribunal de Justiça do Amazonas como fonte de pesquisa histórica: O ensino da História de Roraima para Educação escolar a partir dos autos judiciais".
 
O prêmio contempla trabalhos que tenham destacado-se e contribuído significativamente para a memória institucional e a história da sociedade amazonense em geral, a partir dos acervos do judiciário.
 
O artigo desenvolvido pelo CMC é fruto de uma visita técnica realizada pelo historiador Hugo Mendes e a arquivista Kathleane Martins aos arquivos do Tribunal de Justiça do Amazonas, onde encontraram processos que faziam referências ao Crime da Nova Fazenda no Estado de Roraima, ocorrido em 1933.
 
Por meio da contextualização desse crime, o artigo mostrou como as fontes primárias servem de material histórico para compor o acervo do Centro de Memória e Cultura.
 
A coletânea dos textos premiados podem ser acessados pelo o Ebook no site tjam.jus.br (www.tjam.jus.br/index.php/portal-da-memoria/cemecjam/publicacoes)
 
Texto: Emily Soares - Estagiária de Jornalismo  
Foto: CMC
setembro/2024 Nucri/TJRR
 

 
O Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima sediou o II Festival Internacional Sesc de Música de Roraima, que contou com a apresentação do “Grupo Camerata de Cordas do Instituto Boa Vista de Música (IBVM)” nesta quarta-feira, 24.
 
O evento foi aberto a toda a comunidade e é fruto de uma parceria entre o Serviço Social do Comércio de Roraima (Sesc/RR) e o Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário. O evento contou com a participação de músicos nacionais e internacionais.
 
O subcoordenador do CMC, Felipe Queiroz, comentou sobre o comprometimento do Poder Judiciário em fomentar a cultura no estado.
 
“Em parceria com o SESC, o Centro de Memória e Cultura sediou o 2º Festival Internacional de Música de Roraima. E tivemos aqui várias instituições, como o Instituto Fé e Alegria e escolas públicas, que participaram das apresentações e assistiram à Camerata nesta manhã. Mais uma vez, o Centro de Memória participando do fomento à cultura no nosso estado.”
 
O Instituto Boa Vista de Música tem como objetivo o ensino gratuito de música, a inclusão social e a promoção da cidadania, atuando no município de Boa Vista. O presidente do IBVM, Maestro Felício, comentou sobre a importância dessa parceria de longa data.
 
“Para nós é muito importante esse momento, essa parceria com o Tribunal de Justiça. É um momento cultural em que distribuímos várias apresentações para toda a sociedade, e é importante estarmos juntos com o Tribunal de Justiça fazendo esse momento cultural.”
 
A diretora regional do Sesc Roraima, Lisiane Carnetti, falou sobre como a parceria entre as instituições tem dado certo.
 
“O Sesc tem esse projeto de cultura, onde nós saímos das nossas instalações, saímos do nosso teatro, e estamos levando a possibilidade de acesso à música erudita a todas as camadas sociais. Pela segunda vez, o Festival de Música está aqui, o que mostra que o Centro já está conosco desde o primeiro Festival de Música. É com imensa gratidão que o Sesc agradece as portas abertas do Tribunal de Justiça.”
 
Muitos estudantes presentes no evento já conheciam o Centro de Memória e Cultura do TJRR, mas nunca tinham assistido à apresentação de uma orquestra. Esse é o caso de Fernanda Macedo, estudante da Escola Estadual Buriti, que ficou encantada com a apresentação.
 
“Eu vim aqui no passeio hoje, no Centro de Memória e Cultura, e já tinha vindo aqui várias vezes antes, mas hoje foi diferente porque teve a apresentação da música e também a participação do Sesc. Foi muito legal, bem diferente e eu achei bem interessante.”
 
Levar cultura de forma acessível a todos é um dos objetivos principais do TJRR, por isso a Fundação Fé e Alegria foi convidada a prestigiar o evento. A fundação atende crianças, adolescentes, jovens e adultos migrantes em situação de vulnerabilidade social, e o evento foi importante para a promoção cultural, como afirmou a assistente social da fundação, Silvia Nascimento.
 
“Temos um grande prazer de estarmos aqui hoje pelo convite realizado pelo Centro de Memória. Estamos com um grupo de famílias de 18 pessoas, incluindo crianças, adolescentes e adultos, para conhecer esse espaço e também participar do evento.”
 
Texto: Beatriz Evangelista / Repórter  
Fotos:Nucri/TJRR  
Nucri/TJRR – julho/2024
 

Fotos: Nucri TJRR  
 
O presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, Jésus Nascimento, realizou nesta quinta-feira, a entrega dos prêmios CNJ de Qualidade destinados ao Tribunal de Justiça de Roraima para a galeria de prêmios do TJRR, localizada no Centro de Memória e Cultura (CMC).
 
 
A entrega foi feita ao coordenador do Centro de Memória e Cultura do TJRR, desembargador Cristóvão Suter, que agradeceu ao desembargador presidente Jésus Nascimento pelo apoio que tem dado de maneira contínua ao CMC e à Escola Judicial de Roraima (EJURR). 
 
“Aqui nós temos as principais premiações do Tribunal de Justiça de Roraima, isso significa um registro histórico das realizações, dos feitos e das nossas premiações, razão pela qual é um dia muito importante e muito feliz”, destacou o desembargador e coordenador do Centro Memória, Cristóvão Suter.  
 
O presidente do TJRR desembargador, Jésus Nascimento,  ressaltou que as premiações são motivo de honra e orgulho para o Poder Judiciário Roraimense, mostrando que o TJRR busca atender todos os ditames e normas implementadas pelo CNJ, assim como cumprindo as metas estabelecidas e as diretrizes propostas pelo CNJ.
 
“Isso demonstra que o Poder Judiciário está atento, tentando atender os anseios da população roraimense, e quem visitar o Centro de Cultura vai poder ver a sequência de prêmios conquistados pelo Poder Judiciário roraimense”.
 

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário (CMC/TJRR), realizou na tarde dessa quinta-feira, 7 de março, a abertura da I Conferência da Memória e Cultura. Durante o evento foi apresentado um vídeo institucional sobre a atuação do CMC no último ano de atividades, além de um vídeo sobre a cultura do povo Waimiri-Atroari. 
 
O desembargador coordenador do CMC, Cristóvão Suter, destacou o papel do Tribunal de Justiça de Roraima na preservação da história e promoção da aproximação com a sociedade.
 
“Certeza de que nós devemos nos aproximar da sociedade, da população, porque o Poder Judiciário, na sua visão mais moderna, deve ser um agente de transformação social”.
 
Para o desembargador e ouvidor-geral de justiça do TJRR, Erick Linhares, o trabalho desempenhado pelo judiciário de Roraima ao garantir os direitos do povo Waimiri-Atroari, garante a manutenção  dos costumes, cultura e tradição da comunidade indígena. 
 
“O Tribunal de Justiça tem um trabalho incrível com as comunidades indígenas, em especial com os Waimiri-Atroari. O Tribunal fez um documentário, relatando a história deles [Waimiri-Atroari].  Lá, eles também possuem um museu , que eles chamam de Mudu [significa casa], é um local onde estão as coisas deles. Hoje, os Waimiri-Atroari reconhecem o Tribunal como um parceiro, uma mão amiga que eles têm para resolver seus problemas. Nós temos um centro de justiça lá dentro, tudo que eles precisam de acesso diferenciado aos temas de justiça eles têm, e isso é o único no Brasil”.
 
 
Durante a cerimônia foi apresentada a palestra “As origens da Justiça no Brasil”, ministrada pelo Juiz Claudemiro Avelino, curador do Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário de Alagoas. Durante o evento, o magistrado destacou que é a primeira vez em Boa Vista e se encantou com o trabalho realizado pelo Judiciário de Roraima. 
 
“Foi uma alegria estar em Roraima. É a primeira vez que eu venho a Boa Vista e vim movido por uma energia muito especial, porque é uma cultura muito bonita, muito miscigenada, com coisas que surpreendem, como por exemplo a história dos indígenas. É maravilhoso poder ter esse contato direto com a língua deles, com a cultura deles de modo geral. E pude ver o carinho com que Roraima está tratando a sua memória”.
 
No início da tarde ocorreu também a realização do painel “Uso de documentos do judiciário para pesquisa de história”, ministrado pelos formadores Hugo Mendes, servidor do CMC, André Fonseca professor da Universidade Estadual de Roraima e Rafael Trapp, professor da Universidade Federal de Roraima. 
 
A I Conferência de Memória e Cultura estâ sendo realizada em alusão ao aniversário de um ano de atividades do Centro de Memória e Cultura.
 
Participaram do evento o juiz do Tribunal de Justiça de São Paulo, Carlos Alexandre Bõttcher, o procurador de justiça do Ministério Público Estadual, Sales Eurico Melgarejo, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, Ednaldo Vidal, o reitor da Universidade Estadual de Roraima, Cláudio Travassos, o vice-reitor da Universidade Federal de Roraima, Silvestre Lopes da Nóbrega, o secretário adjunto da Secretaria de Cultura e Turismo, Alex Ferreira. 
 
 

O evento é gratuito e será realizado em alusão as comemorações do aniversário de um ano do CMC 
 
Foto: Divulgação
 
Roraima é um estado pluricultural, com peculiaridades específicas e encantadoras. Mostrar para a população esse enriquecimento cultural é um compromisso diário do Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário roraimense (CMC/TJRR), que, em comemoração ao seu aniversário de um ano de atividades, realizará uma programação especial durante os dias 7 e 8 de março e o evento será aberto a toda a comunidade.  
 
Oficinas, Apresentações de Boas Práticas e um Painel da Memória farão parte da I Conferência de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima, que, além de compartilhar experiências sobre a preservação da história, busca fortalecer a cultura regional e fomentar a colaboração para preservação da memória institucional e regional.
 
A conferência será gratuita e aberta para a comunidade em geral que proporcionará uma experiência enriquecedora para todos os participantes, promovendo a reflexão e o diálogo sobre a importância da memória e da cultura. 
 
Confira a programação completa e os links para inscrição abaixo: 
 
14h às 16h - OFICINA
Local: UERR
Uso de documentos do judiciário para pesquisa de história.
Formadores: Hugo Mendes (CMC), André Fonseca (UERR) e Rafael Trapp (UFRR) 
Link para inscrição na Oficina "Uso de documentos do Judiciário para pesquisas de história": https://educa.enfam.jus.br/inscricao-oficina-uso-de-documentos-do-judiciario-para-pesquisas-de-historia 
 
16h - SOLENIDADE DE ABERTURA 
Local: Tribunal do Pleno 
Credenciamento
Abertura oficial
Relatos: Preservação de memória e cultura indígena: Caso Waimiri-Atroari 
Palestra: As origens da Justiça no Brasil 
Palestrante: Juiz Claudemiro Avelino (TJAL)
Link para inscrição na palestra "As origens da Justiça no Brasil", parte da I Conferência de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima: https://educa.enfam.jus.br/inscricao-as-origens-da-justica-no-brasil 
 
08 de março
10h - EXPERIÊNCIAS E BOAS PRÁTICAS
Local: Tribunal Pleno
Compartilhamento das experiências, desafios enfrentados e soluções.
 
14h às 16h - OFICINAS
Local: UERR
Uso de documentos do judiciário para pesquisa de história.
Formadores: Hugo Mendes (CMC), André Fonseca (UERR) e Rafael Trapp (UFRR)
Link para inscrição na Oficina "Uso de documentos do Judiciário para pesquisas de história": https://educa.enfam.jus.br/inscricao-oficina-uso-de-documentos-do-judiciario-para-pesquisas-de-historia 
Noções de Paleografia
Formadora: Kathleane Almeida (CMC)
Link para inscrição na Oficina "Noções básicas de Paleografia": https://educa.enfam.jus.br/inscricao-oficina-nocoes-basicas-de-paleografia 
 
16h às 18h30 - PAINEL DA MEMÓRIA
Local: UERR 
Link para inscrição no evento "Painel da Memória": https://educa.enfam.jus.br/inscricao-painel-da-memoria 
 
Painel 1: Patrimônio cultural e gestão de memória do Poder Judiciário
Painelista: Juiz Carlos A. Böttcher (TJSP)
 
Painel 2: Da beleza do Direito ao direito à beleza: Museu e patrimonialização no Judiciário
Painelista: Juiz Claudemiro Avelino (TJAL)
 
Leitura da Carta de Boa Vista
 
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