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CMC - Centro de Memória e Cultura

 
Fotos: Nucri/TJRR  
 
 
Acadêmicos do sétimo semestre de Direito da Universidade Estadual de Roraima (UERR), realizaram na tarde dessa segunda-feira, 5 de junho, uma visita ao Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR). 
 
A visita de campo foi supervisionada pelo professor e juiz Eduardo Carvalho e teve como objetivo contar aos estudantes a história do Poder Judiciário e a atuação da Corte de Justiça ao longo dos 32 anos de criação. 
 
“Foi uma experiência importante para os acadêmicos e ter a oportunidade de fazer uma visita técnica, saindo da sala de aula e vindo para a prática, conhecer toda a história do Poder Judiciário de Roraima desde o início até a conquista do selo excelência, é uma oportunidade ímpar na vida acadêmica desses estudantes, tendo contato direto com a origem e evolução do nosso Poder Judiciário”, destacou o juiz. 
 
A estudante Débora Dantas afirma que foi gratificante poder visitar o Centro de Memória e ter acesso a processos antigos do Tribunal de Justiça, agregando conhecimento e auxiliando tanto na vida profissional quanto acadêmica. 
 
“Foi possível revisitar toda história judiciária do nosso Estado. Conseguimos ir além daquilo que é passado em sala de aula. Revisitamos processos que provavelmente não teríamos como ter acesso se não tivesse um espaço como esse. Isso sem dúvidas enriquece nosso conhecimento, contribui para que nós possamos escolher nossas carreiras futuramente”. 
 
O Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e está localizado na avenida Ville Roy, s/n, bairro São Pedro (ao lado da Femarh).
 
 

 
Fotos: NucriTJRR  
 
foto colorida mostra uma menina sentada de costas para a foto, observando um telão no Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima. Na tela aparece o historiador do TJRR, Hugo Mendes, explicando a fundação do Brasil.
 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima recebeu a visita de famílias venezuelanas da Fundação de Fé e Alegria na tarde dessa quinta-feira, 1º. Na oportunidade, os visitantes conheceram as instalações do centro e puderam aprender um pouco da história do Tribunal de Justiça de Roraima, do Brasil e do estado. 
 
Segundo Willeam Barros, estagiário de serviço social da Fundação, a visita tem o propósito de aproximar as famílias que estão em processo de interiorização do judiciário.
 
"Esse espaço é perfeito para que eles possam entender a história da Justiça do Estado e os trabalhados desenvolvidos desde a fundação", comentou.
 
As famílias conhecem o espaço e as ações realizadas pelo Tribunal, em um espaço interativo onde puderam ter acesso a documentos antigos, processos e móveis e  consultas de acervos históricos, utilizando a tecnologia disponível no local.
 
 foto colorida mostra um menino segurando um celular e fazendo uma foto dos totens instalados na parede do Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima onde conta a história das comarcas do interior.
 
Para a coordenadora do CMC,  Olane Barros, receber o grupo de imigrantes é uma grande satisfação, pois mostra o interesse da sociedade pelo centro e pelas memória que ele procura resgatar.
 
"Nós estamos felizes, porque estamos alcançado o nosso objetivo,  que é servir, inclusive aqueles que estão temporariamente inseridos na nossa Sociedade", contou.
 
 foto colorida mostra famílias de imigrantes venezuelanos, entre homens, mulheres e crianças, acompanhando a visita na linha do tempo do Poder Judiciário de Roraima. Um guia do Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima faz a explicação.
 
Realidade vivida por Dilmares Sanches, venezuelana interiorizada na cidade de São Paulo, que está em Roraima.
 
"Quando soube da visita eu entendi que aprenderia mais sobre os processos judiciais de Roraima, é muito conhecimento para tão pouco tempo e eu aprendi muita coisa”,  disse.
 
O Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima está localizado na avenida Ville Roy, casa 1 – São Pedro e funciona de segunda a sexta-feira, de 09 às 17h. Para agendamentos 3198-4104.
 

Fotos: Nucri/TJRR

O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima (CMC/TJRR) recebeu na manhã dessa quarta-feira, 24 de maio, alunos do terceiro ano do ensino fundamental do Colégio de Aplicação (CAP).

Os pequenos estudantes puderam, durante a visita, conhecer a história do Poder Judiciário e do Estado de Roraima e participar de atividades lúdicas planejadas pelos servidores do Centro de Memória.

O historiador do Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima, Hugo Mendes, comenta que foi feita uma adaptação na apresentação do conteúdo do Centro de Memória para impulsionar os alunos a irem atrás de conhecimento. 

“É um momento feliz para a gente porque é uma forma de instigá-los a esse primeiro contato com a história de Roraima, a cultura. É bom ver a animação deles, é uma empolgação diferente, então a gente tenta motivar eles nessas idade iniciais, principalmente para eles se motivarem cada vez mais a procurarem conhecimento e essa é uma ótima forma de apresentar para eles a história de Roraima”.

A pedagoga e professora dos anos iniciais do Colégio de  Aplicação, Laura Juliana Neris, ressalta a importância do Centro de Memória para o ensino-aprendizagem das crianças.
 

“É importante quando a gente tem um espaço como esse para proporcionar contato com a memória. Com certeza vai contribuir na formação de todos os alunos que tiverem a possibilidade de acessar. Tudo que é visto aqui vem para somar em sala de aula, onde eles têm a oportunidade de visualizar a partir de uma grande aula fora do ambiente habitual".


Ao todo, participaram das visitas 25 alunos, entre 8 a 10 anos de idade.

 
Fotos: Nucri TJRR  
 
foto colorida de um homem com luvas segurando um documento historico
 
Para celebrar o Dia da Memória do Poder Judiciário, comemorado em 10 de maio, o Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima recebeu do juiz Angelo Mendes, titular da 2ª Vara Cível Residual, documentos históricos que irão compor o acervo do espaço destinado à preservação e divulgação da história da justiça roraimense. A data foi instituída pelo Conselho Nacional de Justiça por meio da resolução nº 316/2020.
 
Dentre os documentos históricos entregues estão processos judiciais datados entre 1888 e 1894. Para o desembargador Cristóvão Suter, coordenador do Centro de Memória e Cultura, o Dia da Memória do Poder Judiciário ganha ainda mais relevância devido à entrega efetiva que a justiça roraimense dá ao incentivar a preservação da história do Judiciário no Estado. 
 
“Receber esses processos que remontam ao século XIX, traduz uma alegria e uma satisfação com o aumento do acervo dos nossos bens, dos nossos processos. Isso faz com que a população possa ter acesso, os jovens estudantes, a um material que antes jamais poderia ser visto, isso tudo à disposição da população”, destacou.
 
 
Já o juiz Angelo Mendes, titular da unidade onde os documentos históricos foram localizados dentro de um cofre, explicou a contribuição dos novos materiais para o acervo do Centro de Memória e Cultura.
 
“Eu tive a oportunidade e a honra de fazer a descoberta dos documentos que estavam guardados em um cofre  na unidade. Tenho certeza que será de grande valia para o Centro, que é um lugar fantástico. Quem não conhece deve conhecer porque é um grande avanço para nosso Estado”, concluiu.
 
A supervisora do CMC, Olane Matos, ressaltou ainda a felicidade em receber os novos componentes do acervo histórico do Poder Judiciário de Roraima e incentivou àqueles que possuem materiais que possam fazer parte da história do Tribunal a entrarem em contato com o Centro por meio do número: 95 3198-4104. 
 
“Nós pedimos que qualquer pessoa que identificar um documento ou um objeto que possa ter esse valor histórico para o Poder Judiciário, entre em contato com o Centro de Memória para que possamos analisar. Às vezes, pode parecer algo pequeno, mas para a história que todos os dias trabalhamos para contar, é primordial”, completou.
 
CENTRO DE MEMÓRIA - O Centro de Memória, inaugurado em janeiro deste ano. Telões interativos, fotos, atas de reunião, mobiliários e aparelhos históricos, processos antigos e uma exposição especial do Museu Integrado de Roraima, são algumas das atrações. A inovação e a tecnologia fazem do Centro um espaço interativo, educativo e cultural, para mostrar aos visitantes, em um ambiente cercado de cores vivas, a história não só do Poder Judiciário, mas do Estado de Roraima e suas culturas. O espaço é aberto ao público e funciona de segunda a sexta-feira, de 09h às 17h, na avenida Ville Roy. s/n, bairro São Pedro (ao lado da Femarh).
 
DIA DA MEMÓRIA -  A criação foi formulada inicialmente na rede MEMOJUS BRASIL e discutida por profissionais e especialistas da área de vários tribunais do país. No âmbito da rede, foi realizada votação de datas representativas da história do Poder Judiciário do país, tendo sido vencedora a alternativa do dia 10 de Maio.
 
A data escolhida faz referência ao alvará de 10 de maio de 1808 de D. João VI, que criou a Casa da Suplicação do Brasil. A iniciativa foi implementada dois meses depois do estabelecimento da família real portuguesa no Rio de Janeiro, onde havia chegado em março daquele ano, para fugir da ameaça de invasão francesa.
 
Trata-se de marco representativo na história do Poder Judiciário nacional por simbolizar uma espécie de independência da Justiça brasileira em relação à portuguesa. Essa independência judiciária antecedeu a política de 1822 em mais de quatorze anos. Mais detalhes sobre a data, podem ser acessados: Conselho Nacional de Justiça.
 
 
 

 

Servidores, colaboradores e a população em geral podem contribuir com documentos ou lembranças sobre o Tribunal
 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida do banner de divulgação do Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR).
 
O Grupo de Trabalho criado para implantação do Centro de Memória do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima já iniciou os trabalhos de pesquisa e levantamento histórico. No entanto, a intenção é que este processo seja participativo, de modo que qualquer cidadão que tenha uma história com o Tribunal possa contribuir, seja com um documento, com um objeto ou com um relato. 
 
A presidente do Grupo de Trabalho de Memória Institucional do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, Olane Matos, explicou que a equipe está aberta para ouvir servidores, ex-servidores, colaboradores, estagiários e a população em geral. Podem ser úteis para a pesquisa itens como fotos, objetos, documentos, ou registros orais.
 
“O Centro de Memória é um espaço onde vamos possibilitar que as pessoas conheçam a história do Poder Judiciário e compartilhem conosco as memórias marcantes que vivenciaram no TJRR”, destacou. 
 
Imagem colorida da pintura do artista A.H. Rodrigues, feita em 20/05/1996, do Palácio da Justiça.
 
Desde o dia 5 de julho o grupo de trabalho iniciou o levantamento dessas memórias, por meio de visitas a setores administrativos e judiciais. O historiador Hugo Mendes, que integra o grupo, explicou que a cada visita é possível resgatar memórias não apenas do Judiciário, mas que contam a história antiga da cidade e do Estado.
 
“Todos os setores e comarcas têm seus objetos antigos que aparentemente não têm valor, mas quando a gente dedica um estudo, eles contam muito sobre como era a cidade, e isso faz parte do nosso patrimônio cultural. Quando fazemos o resgate histórico descobrimos que na verdade estes prédios têm muitas riquezas e muitas histórias para contar. Então essas visitas que estão ocorrendo têm servido de base tanto material como cultural”, destacou. 
 
Contato
 
Quem tiver sugestões ou contribuições para o levantamento de acervo histórico, pode entrar em contato com o Setor de Memória Institucional do TJRR pelo telefone 3198-4104 (telefone fixo, ramal ou WhatsApp), ou ainda pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Centro de Memória e Cultura
 
Imagem colorida contém o juiz convocado Luiz Fernando Mallet, conversando com servidores do TJRR.
 
O Centro de Memória e Cultura está em fase de implantação, no bairro Canarinho, previsto para ser finalizado ainda neste ano. O local vai fomentar as atividades de preservação, pesquisa e divulgação da história do Poder Judiciário de Roraima e deve contar com um acervo físico permanente com livros que relatam a implantação do TJRR, processos históricos, objetos e espaço interativo.
 
Um diferencial deste projeto é a função social do espaço, que terá uma atenção especial para a educação e a cultura. A intenção é trabalhar com visitações, do público infantil ao acadêmico, nas quais os professores possam ter essa parceria com o TJRR a fim de utilizar o centro como um espaço cultural e fonte de pesquisas, contribuindo nesses aspectos. 
 
“Um dos pilares desse projeto é fazer com que a sociedade nos conheça e nos aproximar dela. Incluímos a questão cultural como forma de incentivar o reconhecimento e a valorização dos traços e costumes regionais. Dessa forma,  teremos um ambiente que será destinado a exposições temporárias, com espaço disponível para os nossos artistas”, pontuou Olane. 
 
A criação do espaço está em consonância com o Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), mas também reflete uma orientação da atual gestão do TJRR, uma vez que os acervos documentais do Poder Judiciário constituem patrimônios cultural e histórico que devem ser preservados, e considerando que é um pilar estratégico do Plano de Gestão do Biênio 2021/2023 o acesso à justiça, mediante promoção de medidas que aproximem o Poder Judiciário da população roraimense. 
 
Paralelamente ao Grupo de Trabalho destinado especificamente para a elaboração de estudos e pesquisas para o Centro de Memória e Cultura, o TJRR conta ainda com uma Comissão de Gestão da Memória (CGM), instituída pela Portaria 994/2021, presidida pelo juiz convocado Luiz Fernando Mallet.
 

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