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Ouvidoria-Geral de Justiça recebe estatueta do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos

 
 Foto colorida mostra o desembargador Erick Linhares e a Desembargadora em pé posando para a foto com a estatueta de 3º Lugar na Categoria Magistrados do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos. O homem, à esquerda, é calvo, usa óculos e está vestido com terno escuro e camisa azul clara sem gravata. A mulher, à direita, tem cabelos loiros e veste uma blusa verde estampada com calça cinza. Ambos estão em pé e seguram um troféu, de cor branca, apresenta a forma de uma escultura abstrata, com base onde se lê o número 14, possivelmente indicando uma edição ou premiação. Há também um logotipo redondo e a palavra “Prêmio” visível na base.
 
O Corregedor-Geral de Justiça desembargador Érick Linhares entregou a estatueta de 3º Lugar na Categoria Magistrados do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos para a Ouvidora-Geral de Justiça desembargadora Elaine Bianchi.
 
O prêmio foi entregue no dia 22 de setembro, ao Corregedor de Justiça, Érick Linhares durante a solenidade da premiação, no Rio de Janeiro. O desembargador inscreveu o projeto “Ouvidoria para mulheres indígenas: justiça Intercultural e Enfrentamento à Violência em Roraima”, durante sua gestão como Ouvidor-Geral de Justiça e o entregou à sua sucessora atual, Desembargadora Elaine Bianchi, atualmente Ouvidora-Geral, que deu continuidade ao projeto, o colocando em prática.
 
Para o Corregedor-Geral de Justiça desembargador Érick Linhares, o prêmio tem um sentimento especial.
 
“Esse prêmio foi conquistado pela Ouvidoria, nosso setor está se consolidando como um canal de comunicação e acesso de contato das pessoas com o Judiciário. Esse prêmio vem fortalecer o trabalho que está sendo feito”, pontuou ao destacar que ajudar as populações mais distantes como comunidades indígenas é fundamental para quebrar o ciclo da violência doméstica.
 
“A mulher vítima de violência já se encontra em um estado de profunda fragilidade. No entanto, a mulher indígena enfrenta uma vulnerabilidade dupla. Ela não apenas lida com a violência, mas também com o contexto cultural e geográfico que a isola. Muitas vezes, denunciar significa ter que se afastar de sua própria comunidade. É por isso que o projeto é tão crucial para romper o silêncio”, disse.
 
Na gestão da Ouvidora-Geral de Justiça, Desembargadora Elaine Bianchi foi firmado uma parceria com o Conselho Indígena de Roraima (CIR) para divulgação dos vídeos produzidos nas línguas maternas Macuxi e Wapichana, tanto nas redes sociais quanto levados para comunidades indígenas.
 
A Ouvidora-Geral de Justiça, desembargadora Elaine Bianchi pontuou que dar seguimento a um projeto tão importante é fundamental para que essas mulheres indígenas sejam ouvidas e atendidas.
 
“É com imensa honra que recebemos essa estatueta e damos prosseguimento a um projeto tão vital. A Ouvidoria de Justiça tem um papel crucial como ponte, garantindo que as vozes dessas mulheres indígenas, historicamente silenciadas e duplamente vulneráveis, sejam não apenas ouvidas, mas que suas necessidades resultem em ações concretas do Judiciário. Este prêmio é um incentivo para aprofundarmos a justiça intercultural e expandirmos nosso alcance em defesa dos Direitos Humanos em todo o estado de Roraima.”
 
Criado em 2012, o prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos homenageia a memória da juíza Patrícia Acioli, assassinada em 2011, e tem como objetivo dar visibilidade e estimular práticas em defesa dos direitos humanos em todo o país.
 

 
A matéria possui uma foto. A seguir a descrição: 
Foto 1: Foto colorida mostra o desembargador Erick Linhares e a Desembargadora em pé posando para a foto com a estatueta de 3º Lugar na Categoria Magistrados do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos. O homem, à esquerda, é calvo, usa óculos e está vestido com terno escuro e camisa azul clara sem gravata. A mulher, à direita, tem cabelos loiros e veste uma blusa verde estampada com calça cinza. Ambos estão em pé e seguram um troféu, de cor branca, apresenta a forma de uma escultura abstrata, com base onde se lê o número 14, possivelmente indicando uma edição ou premiação. Há também um logotipo redondo e a palavra “Prêmio” visível na base.
 

 
Texto: Janaína Souza – Jornalista
Foto: Divulgação
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