
A juíza Maria Aparecida Cury, titular da Vara da Violência Doméstica, e Coordenadora Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica, visitou dia (22) de setembro quatro turmas aproximadamente 100 alunos do 5° ano da Escola Municipal Martinha Thury Vieira, no bairro Cauamé.
A visita finaliza a fase do Projeto Maria Vai à Escola, que teve como objetivo trabalhar em salas de aula temas relativos aos direitos humanos, igualdade de gênero e Lei Maria da Penha.
A juíza Maria Aparecida Cury, conversou com os alunos sobre a importância da temática. Segundo ela a educação é primordial para que se mude a realidade dos quadros de violência contra a mulher. “Tudo começa pela educação e esse projeto é importantíssimo para mudarmos essa cultura machista e de violência, pois somos seres únicos e um ser tem que respeitar o outro, em todas as circunstâncias.”concluiu.
Na tarde desta segunda-feira (25), a magistrada finaliza as visitas a mais uma turma de alunos da Escola Martinha Thury Vieira.
O Projeto que começou em 2015 é fruto da parceria do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por intermédio da Coordenadoria Estadual da Mulher em situação de Violência Doméstica e Familiar e a Secretaria Municipal de Educação. Até o momento foram beneficiadas dez escolas municipais da capital com grade de 10 aulas, atendendo aproximadamente mil alunos que cursam o 5º ano do Ensino Fundamental.

*Com informações da Coordenadoria Estadual da Mulher
Boa Vista,, 25 de setembro de 2017
Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais
Escritório de Comunicação

A presidente do TJRR, desembargadora Elaine Bianchi, participou na última sexta-feira (22) da 2ª Audiência Pública para tratar sobre a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados - APAC em Roraima.
A audiência foi realizada pela Defensoria Pública do Estado (DPE) em parceria com o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) e a Fecomércio, no Teatro Jaber Xaud econtou com a participação da Secretaria de Justiça e Cidadania, além de segmentos religiosos, conselhos de classe, conselhos comunitários, conselho penitenciário, sindicatos, membros do setor comercial, representantes da Pastoral Carcerária e do Centro de Apoio aos Detentos e aos familiares, dentre outros.
O juiz de Minas Gerais, Paulo Carvalho, precursor da iniciativa no país, participou da audiência em Roraima. De acordo com a defensora pública Vera Lúcia, titular da Vara de Execução Penal, a implantação da APAC já é algo concreto e a partir de agora, serão discutidas as vias em que essa implantação será realizada no estado.
“Na primeira audiência pública sobre a Apac realizada na Defensoria Pública em junho deste ano, apresentamos o método Apac a sociedade civil aos órgãos do estado. Reuniões posteriores aconteceram e muitos parceiros já estão engajados na causa”, comentou.
Conforme o manual de implantação da APAC é necessária a composição dos órgãos interessados para que seja feita a constituição jurídica da entidade, como também o seu estatuto. “Portanto, a segunda audiência pública, com a presença do Dr. Paulo Carvalho, além de tiragem de mais dúvidas, serviu também para legitimar a criação jurídica”, explicou a defensora.

*Com informações da DPE/RR
Fotos: Antônio Diniz
Boa Vista, 25 de outubro de 2017
Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais
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