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Imprensa

Foto colorida mostra um bombeiro auxiliando uma servidora a usar o extintor de incêndio durante o treinamento de brigadista
 
O Gabinete Militar do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) e a Escola Judicial de Roraima (EJURR), encerraram no último dia 13, as atividades do curso "Treinamento de Brigadistas: Prevenção e Combate a Incêndios - Nível Intermediário", realizadas durante todo o mês de julho e a primeira quinzena de agosto nas comarcas do interior.
 
As atividades ocorreram nos prédios da capital e nas comarcas do interior nos municípios de Alto Alegre, Mucajaí, Caracaraí, São Luiz do Anauá e Rorainópolis, coordenadas por uma guarnição do Corpo de Bombeiros Militar de Roraima que atua no Poder Judiciário.
 
Foto colorida mostra o presidente do TJRR, desembargador Jésus Nascimento falando com três servidores durante o treinamento de brigadista
 
O capitão bombeiro militar Ricardo Fernandes, um dos instrutores do curso, explicou que o treinamento é essencial para que os os servidores estejam cientes e atentos às situações de risco.
 
“O Treinamento de Brigadas tem como finalidade capacitar os servidores do Tribunal no uso dos equipamentos de combate a incêndio em caso de necessidade, dando a primeira resposta ao sinistro antes mesmo da chegada das equipes do Corpo de Bombeiros, fazendo o uso dos equipamentos de combate a incêndios que estão instalados no próprio prédio.”
 
Após a conclusão do curso, as unidades judiciais e administrativas integradas ao sistema de gestão da qualidade ISO 9001 foram certificadas. A assessora técnica Barbara Spies destaca a importância desse processo para a formação dos brigadistas.
 
"Uma das exigências é o atendimento às legislações instituídas. Sem o curso de brigadista não conseguiríamos atender a exigência do corpo de bombeiros para Emissão da Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB, e não conseguiríamos a certificação."
 
Ao todo, participaram mais de 159 servidores.
 
Texto: João Gabriel/ Estagiário
Fotos:  Nucri/TJRR
Nucri/TJRR – julho/2024
 
 

Card Colorido do Selo Mulheres Seguras - Enfrentamento à Violência Doméstica
 
A Coordenadoria Estadual de Violência Doméstica do Tribunal de Justiça de Roraima (CEVID-TJRR) anunciou o lançamento da terceira edição do Selo Mulheres Seguras. Esta iniciativa é parte do compromisso do Poder Judiciário de Roraima em combater a violência doméstica contra as mulheres.O lançamento ocorreu durante a 27ª Semana da Justiça pela Paz em Casa, realizada de 19 a 23 de agosto de 2024 e o editla pode ser acessado no link: https://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20240821.pdf.
 
O edital regulamentando esta nova edição será publicado no Diário de Justiça Eletrônico e divulgado no site do Tribunal e na imprensa local no dia 21 de agosto de 2024. O encerramento do certame está previsto para 26 de novembro de 2024, durante as atividades da 28ª Semana da Justiça pela Paz em Casa, que acontecerá de 25 a 29 de novembro de 2024.
 
O Selo Mulheres Seguras tem como objetivo cumprir a Lei Estadual n.º 1.369/2019, que exige que bares, restaurantes e casas noturnas adotem medidas para auxiliar mulheres em situações de risco. A outorga do selo é uma das ações da Campanha Mulheres Seguras, lançada em 17 de maio de 2022, em comemoração aos 10 anos da Coordenadoria. A campanha busca mobilizar a sociedade para enfrentar a violência contra as mulheres, tanto em espaços públicos quanto privados, reconhecendo práticas e medidas eficazes para combater essa violência.
 
Histórico do Selo Mulheres Seguras
 
-Primeira Edição (2022)*: Nessa edição, quatro projetos foram reconhecidos:
 
  - Desenvolvimento de um aplicativo informativo sobre violência doméstica, como denunciar e onde buscar ajuda.
  - Criação do Observatório da Violência contra a Mulher, para sistematizar indicadores dos diversos tipos de violência no Estado.
  - O programa AME da Polícia Militar de Roraima, que oferece suporte a vítimas de violência doméstica, incluindo mulheres, crianças, adolescentes e idosos.
  - Um podcast educativo sobre a Lei Maria da Penha, direcionado ao público estudantil.
 
-Segunda Edição (2023)*: Nessa edição, cinco projetos foram reconhecidos:
 
  - Projeto social "Todas por Elas Roraima", focado na promoção da segurança, autonomia pessoal e saúde mental das mulheres.
  - Pesquisa sobre "Direitos Humanos e Igualdade de Gênero", promovendo discussões sobre violência contra a mulher.
  - "Movimento Inspirar", que mobiliza equipes femininas de corrida para apoiar a saúde física e mental das mulheres.
  - Estudo sobre "Equidade de Gênero na Educação", com coleta de dados para repensar práticas abusivas nas escolas.
  - Projeto "Natudivas", que promove a independência social e financeira de mulheres por meio da confecção de biojóias.
 
Sobre a CEVID-TJRR
A Coordenadoria Estadual de Violência Doméstica do Tribunal de Justiça de Roraima (CEVID-TJRR) atua na prevenção, proteção e conscientização contra a violência doméstica e familiar, além de reconhecer e incentivar iniciativas que promovam a segurança e o bem-estar das mulheres em Roraima.

Texto: Nucri/TJRR
Fotos: Nucri/TJRR
Agosto/2024
 
 

foto colorida mostra a ministra do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, posando para foto ao lado do diretor da Ejurr, desembargador Cristóvão Suter; o vice-presidente do TJRR, desembargador Ricardo Oliveira; o procurador-geral de Justiça, Fábio Stica; a juíza titular da 1ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Lana Leitão; o juiz titular da 2ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Breno Coutinho, e o juiz auxiliar da presidência, Dr. Esdras Benchimol, durante palestra no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
Em comemoração aos 22 anos da Justiça Militar Estadual, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio da Escola Judicial de Roraima (Ejurr), realizou uma palestra com a ministra do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, com o tema “A Alteração Promovida pela Lei N. 14.688/23 no Art. 290 do Código Penal e a Recente Decisão do STF sobre o Art. 28, § 2 da Lei N. 11.343/06 e Seus Impactos na Legislação Castrense”. O evento ocorreu no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, nesta segunda-feira, 19 de agosto.
 
A programação de aniversário incluiu, ainda, a palestra “Histórico da Justiça Militar em Roraima: Evolução, Desafios e Futuro”, ministrada pela juíza titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar, Lana Leitão; e a entrega do Diploma do Mérito Acadêmico à ministra Maria Elizabeth, feita pelo diretor da Ejurr, desembargador Cristóvão Suter. As atividades foram transmitidas ao vivo no canal da Ejurr no YouTube, com acessibilidade em Libras.
 
O presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargador Jésus Nascimento, deu as boas-vindas à ministra e parabenizou a Justiça Militar de Roraima pela atuação no Estado. Durante o discurso, ele elogiou Boa Vista, cidade que a ministra visitou pela primeira vez.  
 
"A Ejurr sempre traz palestrantes de excelência, e hoje não é diferente. Roraima, o estado mais ao norte do país, tem em Boa Vista uma capital admirada por todos que a visitam. Cada um de nós tem o compromisso de manter nossa cidade tão bonita e bem organizada. Ministra, seja mais uma vez muito bem-vinda ao nosso estado", destacou o presidente.
 
Foto colorida mostra a ministra do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, posando para foto ao lado do diretor da Ejurr, desembargador Cristóvão Suter, no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
O diretor da Escola Judicial de Roraima, desembargador Cristóvão Suter, enfatizou a importância dos 22 anos da Justiça Militar e expressou o orgulho da Ejurr em participar deste momento significativo. 
 
"Nos 22 anos da Justiça Militar, é um orgulho e uma satisfação para a Escola Judicial poder participar dessa data festiva. Contar com a presença da ministra Maria Elizabeth, que contribuiu com seus conhecimentos, tem como objetivo aprimorar a prestação jurisdicional e promover atividades dessa ordem", ressaltou o diretor da Ejurr.
 
O juiz titular da 2ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Breno Coutinho, agradeceu a participação da ministra e ressaltou a atuação dos  pioneiros na implementação da Justiça Militar estadual. 
 
"Agradeço a presença da ministra, que vem do órgão especializado maior da Justiça Militar. Nestes 22 anos, iniciados com o trabalho do desembargador Leonardo Cupello, temos a responsabilidade de julgar delitos envolvendo policiais militares e bombeiros militares, contribuindo para o aprimoramento da Justiça Militar", destacou o juiz.
 
A palestra da ministra do STM, Maria Elizabeth Rocha, abordou a jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal sobre drogas e sua aplicação na Justiça Militar estadual. Participaram magistrados, autoridades militares, servidores, residentes judiciais, estagiários e profissionais do direito.
 
Foto colorida mostra a ministra do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, falando ao microfone, durante palestra no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
"Eu me senti muito honrada em participar dessa celebração, que é um marco para a Justiça Brasileira, não apenas para a Justiça Estadual. A adição a drogas e substâncias entorpecentes é um problema sério que afeta a sociedade brasileira e mundial, especialmente os segmentos mais jovens, e deve ser abordado em todas as esferas sociais, incluindo a Justiça Militar", afirmou a ministra Maria Elizabeth Rocha.
 
A mesa de autoridades do evento contou com a presença do presidente do TJRR, desembargador Jésus Nascimento; a ministra do STM, Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha; o vice-presidente do TJRR, desembargador Ricardo Oliveira; o diretor da Ejurr, desembargador Cristóvão Suter; o juiz convocado Luiz Fernando Mallet; o procurador-geral de Justiça, Fábio Stica; a juíza titular da 1ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Lana Leitão; e o juiz titular da 2ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Breno Coutinho.
 
foto colorida mostra a mesa de autoridades com a ministra do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, o vice-presidente do TJRR, desembargador Ricardo Oliveira; o diretor da Ejurr, desembargador Cristóvão Suter; o juiz convocado Luiz Fernando Mallet; o procurador-geral de Justiça, Fábio Stica; a juíza titular da 1ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Lana Leitão; e o juiz titular da 2ª Vara do Júri e da Justiça Militar, Breno Coutinho, durante palestra no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
Texto: Eduardo Haleks/Repórter  
Fotos: NUCRI/TJRR  
NUCRI/TJRR – agosto/2024
 
 
 

Foto colorida mostra quatros mulheres sentadas durante a palestra
 
A Comissão de Monitoramento e Incentivo à Participação Institucional Feminina do TJRR realizou a mesa-redonda “Contribuições das mulheres para o Poder Judiciário de Roraima”.  
 
foto colorida de mulheres sentadas em fileira
 
O evento teve como objetivo incentivar a Participação Institucional Feminina no âmbito do Poder Judiciário, reunindo mulheres para um diálogo inspirador, por meio de suas histórias e experiências. Os trabalhos ocorreram na sexta-feira, 16.
 
A mesa-redonda contou com a participação da presidente da Comissão de Monitoramento e Incentivo à Participação Feminina, juíza Graciete Sotto Mayor, da juíza da Primeira Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar, Lana Leitão, da juíza Rafaelly Lampert e da chefe do Setor de Enfrentamento à Violência Doméstica da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, Aurilene Mesquita.
 
Segundo a presidente da Comissão de Monitoramento e Incentivo à Participação Feminina, juíza Graciete Sotto Mayor, a ideia principal é proporcionar um local de fala para as mulheres do Judiciário.
 
“A roda de conversa permitiu que as servidoras reconhecessem que somos a maioria, ocupamos muitos cargos de chefia e, acima de tudo, precisamos de um espaço que nos acolha, que nos receba e que valorize a perspectiva feminina. Isso evidencia o quanto somos competentes, o quanto temos qualidade e, principalmente, o quanto fazemos a diferença dentro da nossa instituição.”
 
O evento, de forma mais descontraída, fez com que as participantes pudessem compartilhar um pouco de suas vivências, como afirmou a chefe do Setor de Enfrentamento à Violência Doméstica, Aurilene Mesquita.
 
“A participação da Coordenadoria no Comitê de Participação Feminina do Poder Judiciário visa compartilhar nossa trajetória como servidoras e magistradas, abordando a evolução da mulher dentro do Judiciário, além dos desafios e dificuldades que enfrentamos diariamente.”
 
Foram convidadas para a mesa-redonda servidoras do Poder Judiciário Roraimense, residentes do programa de residência judicial e estagiárias, totalizando aproximadamente 35 mulheres presentes.
 
Texto: Beatriz Evangelista / Repórter  
Fotos: Nucri/TJRR  
Nucri/TJRR – agosto/2024
 

Imagem colorida mostra reunião online com 7 integrantes.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio da Ouvidoria-Geral de Justiça, realizou durante o mês de julho e primeira quinzena de agosto deste ano uma série de visitas para divulgar o Centro Especializado de Atenção às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais (CEAVCAI) nos gabinetes criminais.
 
As visitas foram conduzidas pelo juiz de direito e cooperador da Ouvidoria-Geral de Justiça, Eduardo Álvares de Carvalho, recentemente nomeado para uma posição de liderança na Ouvidoria. Ele intermediou as apresentações do CEAVCAI para magistrados e suas equipes, tanto presencialmente quanto de forma remota.
 
Um dos resultados imediatos dessas reuniões foi o desenvolvidos e inserção no sistema PROJUDI de modelos específicos de intimações para diversas etapas processuais, incluindo intimação inicial, intimação de testemunhas (eventuais vítimas indiretas) para audiências, e intimações sobre a sentença, com o objetivo de garantir que, mesmo ao término do processo, tanto a vítima direta quanto seus familiares possam receber o acolhimento necessário.
 
Foto colorida mostra representantes da Comarca de Caracaraí e Representantes do CEAVCAI posando para foto de frente.
 
Reunião com integrantes da comarca de Caracaraí
 
O CEAVCAI que passou a compor a estrutura da Ouvidoria em 10 junho deste ano em decorrência da Resolução TJRR/TP n.º 11/2024, voltado para o atendimento de vítimas diretas e indiretas de crimes e atos infracionais, o Centro assegura ainda a segurança e transparência no âmbito de inquéritos e processos judiciais.
 
O CEAVCAI
 
Atualmente, o CEAVCAI está localizado na sala 103 do Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, mas oferece diversas formas de atendimento, incluindo formulários eletrônicos, e-mails e WhatsApp, disponíveis para atender vítimas tanto na capital quanto no interior do Estado. Além disso, o CEAVCAI disponibiliza vídeos explicativos sobre seus serviços em português e espanhol.
 
Confira mais detalhes sobre o CEAVCAI no vídeo a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=0lX6EI8UaSo
 
Texto: João Gabriel Padilha/Estagiário
Fotos: Nucri/TJRR
Agosto/2024
 
 

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