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A primeira etapa da ação que concentra esforços para julgar processos relacionados à violência de gênero ocorre entre os dias 8 e 12 de março.
 
Fotos: Nucri TJRR
 

Foto de duas pessoas sentadas em cadeiras que estão em um corredor escuro, ao fundo do corredor há três pessoas de pé em frente a uma porta.

Os atendimentos presenciais são realizados no Fórum Criminal 
 
O TJRR (Tribunal de Justiça de Roraima) realizará entre os dias 8 e 12 de março a 17ª Semana da Justiça pela Paz em Casa, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em todo o país. A campanha tem como objetivo ampliar a efetividade da Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006) e incentivar políticas públicas para impedir a violência no âmbito das relações pessoais e familiares. Este ano, por conta da pandemia do Coronavírus, asaudiências e julgamentos ocorrem de forma virtual.
 
Durante a programação, o Poder Judiciário roraimense vai se mobilizar para dar agilidade à resolução de processos decorrentes de violência doméstica e familiar contra a mulher. Além de promover ações que geram visibilidade ao assunto. Segundo a psicopedagoga da Coordenadoria de Violência Doméstica do TJRR, Aurilene Mesquita, uma das metas da campanha é sensibilizar a sociedade para a realidade violenta que as mulheres brasileiras enfrentam.
 
“A Semana da Justiça pela Paz em Casa tem como meta também a realização de ações interdisciplinares organizadas que chamem atenção da sociedade para a necessidade de debater assuntos relacionados à violência de gênero, além de ampliar a efetividade da Lei Maria da Penha”, disse.
 
Mesquita ainda destacou que a ação ocorre três vezes ao ano em datas importantes para a luta em prol da igualdade de gênero.
 
“A primeira mobilização acontece no Dia Internacional da Mulher (8 de março), a segunda na data de sanção da Lei número 11.340/2006, Lei Maria da Penha (7 de agosto), e a última no Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres (25 de novembro).”, explicou.
 
Confira a programação da 17º Semana da Justiça pela Paz em Casa em Roraima:
 

1. Realização de Audiências Preliminares, Acolhimento, Justificação, Retratação e Instrução em processos de violência Doméstica nos Juizados de Violência Doméstica da Capital e nas Comarcas do interior;

2. Entrega de kits dignidade (material de higiene) com apoio da UNFPA, para mulheres em situação de violência doméstica de Boa Vista, Caracaraí e Mucajaí.

3. Divulgação dos dados de Atendimento do Programa Patrulha Maria da Penha de Boa Vista - Ano 2020

4. Palestra Violência Doméstica e Justiça Restaurativa: Caminhos possíveis.

5. Distribuição da Cartilha "Em Briga de Marido e Mulher nós metemos a Colher", pela Patrulha Maria da Penha de Boa Vista, Mucajaí e Caracaraí

 

 
 
Foto de servidores participando de videoconferência.
A Comissão Permanente de Comunicação do Poder Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) trabalha para iniciar processo de uniformização dos sites dos órgãos da Justiça. O tema foi tratado em reunião na sexta-feira (26/2). A presidente da comissão, conselheira Tânia Reckziegel, reforçou a urgência de aperfeiçoar o acesso da população a informações essenciais sobre a atividade do Judiciário brasileiro. “Não podemos deixar de dar essa resposta para a sociedade que está precisando desse contato virtual.”
 
O conselheiro do CNJ Rubens Canuto ressaltou a importância de definição de um padrão mínimo para a apresentação de informações essenciais ao cidadão nos sites dos tribunais. “Quanto mais fácil for para o usuário, melhor o Judiciário comunicará com a sociedade.”
 
Para ele, o CNJ deve estabelecer parâmetros para que os sites apresentem o mínimo de uniformidade aos usuários externos, não necessariamente criando um modelo único, mas estabelecendo padrões do que deve ser uniformizado. A ideia é que os sites tenham fácil navegabilidade, considerando a necessidade de atender o interesse público de acesso à informação e preservar os dados que estão protegidos pela nova Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD) e, ainda, definir um padrão sem ferir a autonomia dos tribunais de Justiça.
 
“É a demanda mais urgente que temos, pois se trata de mostrar para a população como o Poder Judiciário atua. Cada vez mais, o cidadão quer efetividade, ele quer que a coisa funcione e a dificuldade de acesso impede a comunicação”, destacou a desembargadora Tereza Aparecida Asta Gemignani, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15).
 
Foi formado um subgrupo na Comissão, composto pela secretária de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal (STF), Mariana Oliveira, o presidente do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ) e assessor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Luciano Andrade, o conselheiro Rubens Canuto, a desembargadora  Tereza Aparecida Asta Gemignani, a juíza auxiliar da Presidência do CNJ Lívia Peres e o juiz do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) Flávio Henrique Albuquerque de Freitas, representante dos tribunais de Justiça estaduais na comissão.
 
Outro subgrupo foi criado para sugerir opções para os textos jornalísticos atendimento à resolução aprovada recentemente pelo CNJ sobre flexão de gênero. A norma prevê o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou demais designações na comunicação social e institucional do Poder Judiciário nacional. Trabalharão no tema: as secretárias de Comunicação Social do CNJ, Juliana Neiva, e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Cristine Genu, e o presidente do FNCJ e assessor do TJGO, Luciano Andrade.
 
Com informações do Conselho Nacional de Justiça.
 

Com o apoio foi possível a aquisição e instalação de fechaduras elétricas e diversas câmeras e acessórios para reforço na segurança da instituição.

Fotos: Divulgação

Foto de sala com uma mesa com computadores e uma TV na parede.

A estrutura já estava pronta há um ano, mas necessitava da instalação dos acessórios

 

Com doações e recursos oriundos da aplicação de multas por litigância de má-fé (conduta intencional com maldade, para interferir no andamento de um processo), o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) tem contribuído com melhorias para a finalização e o imediato funcionamento do Posto de Controle de Segurança da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC).

Segundo a juíza titular da Vara de Execuções Penais (Vep) Joana Sarmento, com os recursos doados pelo TJRR foi possível a aquisição e instalação de porta principal de vidro, fechaduras elétricas e diversas câmeras e acessórios.

“O Posto tem a finalidade de monitoramento e controle do acesso de pessoas à área de segurança máxima. A estrutura física do local já estava pronta há aproximadamente um ano, mas necessitava dessas instalações para entrar em atividade”, destacou a magistrada.

Ela explica ainda que é possível afirmar que, sendo os procedimentos desse posto de controle rigorosamente seguidos pelos policiais penais, a unidade continuará livre de celulares, armas e drogas, sendo mais segura para as pessoas privadas de liberdade que ali são custodiadas e, também, para todos que necessitam atuar no interior da PAMC.

O trabalho conta ainda com a participação e coordenação da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP).

 
Para o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cristóvão Suter, essa é mais uma ação que possibilitará ao Judiciário chegar cada vez mais próximo do cidadão.
 
Fotos: Nucri TJRR
 

Foto de quatro pessoas sentadas em uma sala, em volta de uma mesa, conversando, em cima da mesa há uma decoração com flores e um pano.

Primeira reunião ocorreu com as equipes da prefeitura do município de Cantá
 
A equipe do Núcleo de Projetos e Inovação (NPI) e da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SIL), do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR), visitou na manhã desta segunda-feira (1) o prefeito do município do Cantá, André Castro.
 
A visita teve como objetivo uma proposta de parceria entre o Judiciário e aquele município, a fim de criar um Posto Avançado de Atendimento na comunidade, agilizando, dessa forma, as demandas da esfera dos Juizados Especiais pelos jurisdicionados do Cantá, dentre outros serviços ofertados na modalidade on-line.
 
Conforme o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cristóvão Suter, essa é mais uma ação que possibilitará ao Judiciário chegar cada vez mais próximo do cidadão.
 
“Os Postos Avançados fazem parte do Programa Justiça Cidadã e possibilitará que os municípios de Roraima que não são sedes de comarcas sejam integrados ao sistema de justiça de maneira efetiva, mediante a instalação desses postos que farão todo o primeiro atendimento, desde a prestação de informação ao cidadão até a realização de audiências sem a necessidade de deslocamento à sede da comarca”, detalhou.

Portaria Conjunta n.° 06, do dia 25 de fevereiro de 2021, foi assinada pelo presidente e pela corregedora-geral de justiça.

Fotos:Divulgação
 
Imagem de uma mesa com computador, mostrando fotos de pessoas em reunião virtual, sobre a mesa há um recipiente com lápis, uma agenda e um celular do lado esquerdo, e no lado direito uma xícara e um abajur.
Durante esse período, magistrados e servidores permanecerão em teletrabalho 
 
 
 
Foi prorrogado até o dia 15 de março o prazo de vigência da Portaria Conjunta n° 02, de 25 de janeiro de 2021, que suspendeu o  Plano de Retorno das Atividades Presenciais do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR).
 
Para a decisão foram considerados os termos do decreto municipal que estabelece medidas restritivas e o agravamento da pandemia do Coronavírus (Covid-19), especialmente na região Norte, devidamente atestado pela Secretaria Estadual de Saúde de Roraima (Sesau).
 
Durante esse período, magistrados e servidores permanecerão em teletrabalho. As audiências, as sessões do Tribunal do Júri, do Tribunal Pleno e da Turma Recursal presenciais, assim como os atendimentos ocorrerão de forma remota. 
 
Os principais canais de atendimento do TJRR nesse período estão disponíveis AQUI
 

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