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Imprensa

As inscrições para a Terapia do Luto podem ser feitas a partir desta quinta-feira, dia 4.

Fotos: Nucri TJRR

Servidora do tribunal de Justiça sentada atrás de uma mesa, mexendo no computador em uma sala com dois quadros na parede.

 

O Setor de Apoio Psicossocial do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) está realizando, das 8h às 14h, teleconsultas, que podem ser feitas por videochamadas, ligações telefônicas ou aplicativos de mensagem. De janeiro a maio deste ano, foram contabilizados 463 atendimentos. As solicitações podem ser feitas pelo número (095) 3198 4164(95) 991251251.

Também foram planejadas uma série de atividades, a partir do dia 10 de junho, quando será realizada pelo Google Meet, a "Terapia do Luto: “Como lidar com a perda de pessoas queridas?”, que acontecerá a cada 15 dias. As inscrições podem ser feitas no link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfTxh_AHOjukp0TE-2QSuUhN2iVmV_VCy9O5dHRQqWmP2I_DQ/viewform, a partir desta quinta-feira, dia 04. 

O objetivo, segundo a psicóloga do Tribunal, Perla Alves Martins Lima, é oportunizar a magistrados, servidores, terceirizados e estagiários a expressão de sentimentos para ajudá-los a lidar com o luto, a ansiedade, a depressão e o pânico.

“Durante a pandemia, vivenciamos perdas e sofremos muito. Por isso, queremos ouvir as pessoas, trabalhar técnicas de enfrentamento e meditação para ajudá-las a relaxar”, explicou ela.

No dia 15 de junho, será realizado o "Encontro virtual com Rede de Apoio: Cuidando de quem ajuda”, que ocorrerá mensalmente. O intuito é ouvir e partilhar sentimentos e vivências relacionados ao desenvolvimento desse trabalho.

“Será um ambiente de acolhimento, trocas e relaxamento. Todos os que participam da Rede de Apoio e fazem parte do Escritório de Saúde poderão participar, desde que previamente inscritos, esclareceu a psicóloga.

O Setor de Apoio Psicossocial também retomará as Oficinas Terapêuticas, que serão realizadas sempre às quartas-feiras, quinzenalmente, pelo google meet. A primeira acontecerá no dia 17 de junho.

“Queremos que os participantes consigam identificar e compreender as conexões entre pensamentos, humor, comportamentos e reações físicas em situações cotidianas. É fundamental que eles consigam pensar a respeito de si mesmo e das situações que vivenciam de maneira proveitosa, para mudar padrões de pensamentos e comportamentos que os deixam atrelados a estados de humor e relacionamentos angustiantes”.

 
 

 
O consumo de papel caiu praticamente pela metade, assim como o de combustíveis para veículos. Campanhas de conscientização e a adoção do teletrabalho durante a pandemia contribuíram para as reduções
 
Fotos: Nucri TJRR 

 

 

Servidora do Tribunal de Justiça e servidora da Prefeitura de Boa Vista, olham papel que está sobre uma mesa, que também tem duas caixas cheias de pilhas em cima dela.

Dentre as ações, ano passado, foram encaminhados  180 quilos de pilhas e baterias  à Secretaria Municipal do Meio Ambiente para a correta destinação
 
Segundo o Relatório Anual de Atividades do Plano de Logística Sustentável (PLS) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), em 2020, foram consumidos apenas 527 pacotes de copos descartáveis para água, praticamente um terço do que foi utilizado no ano anterior. Uma redução de 64,86%.
 
E as boas notícias não param por aí. O consumo de água mineral em embalagem plástica foi reduzido em 100%. No ano passado, o Poder Judiciário Roraimense suspendeu a aquisição de embalagens retornáveis e água envasada. Os dados revelam ainda que o consumo de papel A4 foi reduzido pela metade, assim como o de combustíveis para veículos. O de água caiu 30% e o de energia elétrica 21%.
 
Imagem de garrafas transparentes de água.
 
Segundo o juiz que preside a Comissão de Gestão Socioambiental, Nildo Inácio, campanhas de conscientização e a adoção do teletrabalho durante a pandemia contribuíram para as reduções. "O último ano foi atípico e trouxe à tona uma nova realidade. A adaptação foi necessária para que todos pudessem exercer suas atividades de forma remota, com produtividade, qualidade de vida e economia de recursos”, disse ele.
 
A racionalização e o consumo consciente de materiais, serviços, energia, água e combustíveis são políticas de sustentabilidade previstas no Plano de Logística Sustentável do Tribunal, assim como a capacitação de servidores e o descarte adequado dos resíduos gerados no desenvolvimento das atividades do Judiciário.
 

Foto de mão abastecendo carro.

 

No ano passado, 180 quilos de pilhas e baterias foram entregues à Secretaria Municipal do Meio Ambiente para a correta destinação. Além disso, 930 quilos de papel e papelão foram doados à Associação Terra Viva.
 
É atribuição do Setor de Gestão Socioambiental executar o PLS e viabilizar a cultura sustentável. executar o PLS e viabilizar a cultura sustentável. Com a COVID-19, alguns programas foram suspensos, mas o trabalho de conscientização e sensibilização não parou. Diversas campanhas foram realizadas por intranet, pop-up, Instagram e ZapJus.
 
"Embora não seja uma tarefa fácil, é possível adotar hábitos mais sustentáveis e saudáveis, contrários ao desperdício e ao uso inadequado dos recursos naturais, preservando-os para as futuras gerações”, afirmou o juiz.
 

Fotos: Nucri TJRR 

Visão externa do Palácio de Justiça.

 

Em virtude do feriado de Corpus Christi e do ponto facultativo, as unidades do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), estarão trabalhando em regime de plantão, nos dias 3 e 4 de junho.

A programação está prevista na Portaria de número 546/20, publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE), suspendendo assim, as atividades presenciais e os andamentos dos atos processuais.

Em escala pré-definida, magistrados e servidores atuarão em regime de plantão para os casos urgentes, conforme a programação estabelecida pela Presidência do TJRR e pela Corregedoria-Geral de Justiça.

Veja as unidades

Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia - Destina-se para situações urgentes que envolvam violação de direitos para a qual é exigida pronta e inadiável manifestação judicial.

Contato: (095) 98404 3085

Plantão Judicial, no primeiro e no segundo graus de jurisdição -  Exclusivamente para pedidos de Habeas Corpus e mandados de segurança competentes ao magistrado plantonista; medida liminar em dissídio coletivo grave; comunicação de prisão em flagrante e apreciação dos pedidos de liberdade provisória; dentre outras.

Contatos:

Plantão Judicial 1ª Instância: (095) 98404 3085

Plantão Judicial 2ª Instância: (095) 98404 3123

A Vara da Justiça Itinerante -  oferece diversos serviços cíveis, como: divórcio consensual; guarda e responsabilidade de criança ou adolescente; declaração de união estável; pensão alimentícia; exoneração de alimentos; revisional de alimentos; conversão de separação em divórcio; dissolução de sociedade de fato; reconhecimento de paternidade e maternidade; registro de nascimento de crianças; ação de cobrança, dentre outros.

Plantão Vara Itinerante:  (095) 98404 3091

 

Fotos: Nucri TJRR

Presidente do Tribunal de Justiça, sentado em mesa de reuniões com servidores e com Aldenir Cadete, coordenador da região indígena Raposa Serra do Sol.

 

Na manhã desta segunda-feira, 31 de maio, o presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Cristóvão Suter, conduziu uma reunião com representantes do Pólo de Mediação e Conciliação da Comunidade de Maturuca, a fim de identificar as necessidades das comunidades da região e prestar  um atendimento jurisdicional ainda melhor.

O Pólo está localizado no município de Uiramutã, dentro da Terra Indígena Raposa Serra do Sol em Roraima. Durante a reunião, o presidente anunciou a possibilidade da criação de um Posto Avançado na região, para facilitar o contato dos indígenas com os serviços prestados pelo Poder Judiciário. “Com essa reunião, estamos buscando o estreitamento de laços com a comunidade indígena do Maturuca para a realização de novas ações que possam ser implementadas na comunidade”, destacou o presidente.

O coordenador da região indígena Raposa Serra do Sol, Aldenir Cadete, avalia que o encontro foi de suma importância, para que pudesse ser apresentado ao Tribunal de Justiça as informações  de como estão os trabalhos e solicitar a continuidade dessa parceria.

“Ao decorrer da nossa caminhada, podemos conhecer por meio  da nossa comunidade, a importância desse projeto [Pólo de Conciliação]  que vem para favorecer a nossa região, resolvendo os conflitos  internamente com as nossas leis e fortalecendo as práticas de comunicação por meio dos métodos de mediação e conciliação”, explicou.

Segundo o coordenador do Núcleo de Projetos e Inovação (NPI) do TJRR, Alcenir Souza, os próximos passos tratam da criação de novos projetos junto aos representantes das comunidades na tentativa de sanar as necessidades da população indígena.

“A reunião foi excelente, os representantes das comunidades trouxeram as reivindicações, as necessidades e o desejo de continuar com o projeto de conciliação e mediação, e agora é providenciar os próximos passos para continuar o atendimento à comunidade", afirmou.

Participaram da reunião ainda, o juiz auxiliar da Presidência, Bruno Costa e o desembargador Almiro Padilha.

Pólo Indígena de Conciliação Maturuca – Em 2015, o Tribunal de Justiça de Roraima instalou na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, localizada no município do Uiramutã, o primeiro Pólo Indígena de Conciliação do Brasil, para abranger as comunidades do Maturuca. A proposta é incentivar a resolução dos conflitos internos pelos próprios indígenas.

Atualmente são 15 representantes indígenas, capacitados por instrutores do TJRR, habilitados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atuando nas comunidades ao apresentar para a população, práticas de mediação da Justiça Restaurativa.

O conciliador e mediador, Julio Macuxi, conta que são 76 comunidades pertencentes a Maturuca, contabilizando aproximadamente 12 mil indígenas. Apenas em 2020 foram realizadas mais de 45 conciliações.

“Hoje somos referências para as lideranças que buscam orientações que possam solucionar os casos dentro das comunidades, evitando que os casos sejam judicializados, onde são realizados acordos de convivência, para que as partes possam viver de maneira mais harmoniosa”, afirmou.

Ainda segundo o conciliador, essa parceria com o Tribunal propõe o fortalecimento da luta dos povos indígenas nas suas gestões territoriais e ambientais. “O Tribunal de Justiça reconheceu a nossa forma de organização social, a nossa maneira de solucionar os problemas”.

 Os casos solucionados são registrados em Ata, gravados em duas línguas, a materna (Indígena) e  o Português.

 
 
 

 

Banner do evento regional dos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima.

 

Os Tribunais de Justiça dos Estados de Roraima, Amazonas e Rondônia vão realizar evento regional de Altos Estudos sobre Audiência de Custódia, nos dias 1 e 8 de junho, de forma virtual. Serão ofertadas 150 vagas para magistrados e magistradas dos referidos tribunais. As inscrições serão realizadas entre os dias 27 e 30 de maio, por meio do site https://redealtosestudos.com.br.

A ação faz parte da etapa 2021 da Rede de Altos Estudos sobre a matéria, lançada pelo CNJ no último dia 30 de março, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), além de apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) – no hoje Programa Fazendo Justiça.

O objetivo é a disseminação e implementação prática dos parâmetros previstos nos cinco manuais que compõem a coleção “ Fortalecimento da Audiência de Custódia” lançada pelo CNJ em 2020 e que oferecem importantes subsídios para a atuação de magistrados e magistradas dos Tribunais em temáticas como tomada de decisão, proteção social e prevenção à tortura e maus tratos.

O evento regional dos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima focará no panorama das audiências de custódia e os parâmetros internacionais de Direitos Humanos, nos parâmetros gerais para tomada de decisão, na tomada de decisão em relação aos crimes de violência doméstica, nos parâmetros quanto às medidas cautelares considerando as vulnerabilidades sociais, nas questões raciais e controle judicial de detenção.

Com informações da Escola do Poder Judiciário de Roraima. 

 

 

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