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Imprensa

 
Fotos: TJRR
 
foto colorida mostra o presidente do Poder Judiciário de Roraima, desembargador Jésus Nascimento, a coordenadora do Núcleo de Precatórios do TJRR, Valdira Silva, e o prefeito de São Luiz, James Moreira Batista, sentados na mesa de reunião na sala da presidência do Tribunal de Justiça de Roraima.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima, por meio do Núcleo de Precatórios, assinou, nesta quarta-feira, 7 de junho, um termo de compromisso com a Prefeitura do município de São Luiz para o parcelamento das dívidas inscritas em precatórios em 2023.
 
Estiveram presentes na reunião de assinatura do termo o presidente do Poder Judiciário de Roraima, desembargador Jésus Nascimento, a coordenadora do Núcleo de Precatórios do TJRR, Valdira Silva, e o prefeito de São Luiz, James Moreira Batista.
 
O parcelamento de precatórios permite maior previsibilidade no pagamento das dívidas por parte do ente devedor e maior celeridade no pagamento dos valores aos jurisdicionados e visa possibilitar que as instituições públicas, principalmente as prefeituras municipais, atualizem suas dívidas para que não fiquem impedidas de firmar convênios ou receber o repasse federal do Fundo de Participação dos Municípios por inadimplência.
 

 
Fotos: Nucri TJRR
 
 foto colorida mostra alunos sentados em cadeiras organizadas em formato de “c” acompanhando a palestra ministrada pela coordenadora do programa Justiça Comunitária, Marcelle Wottrich, que está de pé. Ao lado dela está uma mesa com panetones em cima.
 
Promover uma conversa mais próxima, tocando em assuntos sensíveis como violência, bullying e suicídio, ou mesmo aqueles que parecem mais fáceis de tratar, como o autoconhecimento e autocuidado, mas que carregam um significado forte e que trazem a reflexão daqueles que participam dessas ações. Há 17 anos o programa Justiça Comunitária leva a comunidade escolar temas da Justiça Restaurativa para transformar o dia-a-dia dentro e fora das escolas. 
 
O programa foi criado em 2006 pelo então presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Mauro Campello e é fruto de uma parceria entre a Corte de Justiça e a Secretaria de Estado da Educação. 
 
Só em 2022, foram realizadas 225 ações, entre capacitações, oficinas, palestras, rodas de conversas, atendimentos, ações solidárias entre outros. Tais atividades são desempenhadas mediante as necessidades das escolas em apresentarem para gestores, professores, pais e alunos a importância da valorização à vida, a comunicação não violenta e as práticas restaurativas.
 
Ao relembrar do trabalho realizado pela Justiça Comunitária, a coordenadora do programa, Marcelle Wottrich, destacou o período da pandemia, que trouxe consigo mudanças na realização das ações, que deram lugar aos trabalhos de prevenção, com a realização de palestras virtuais e a implementação da  comunicação não violenta nas escolas, tratando com todo o corpo discente e docente sobre saúde mental, gestão da emoção e a prevenção de conflitos.
 
“O período de pandemia foi determinante para que mudanças fossem feitas no Programa Justiça Comunitária. As mediações que antes eram a ação principal deram lugar para o trabalho de prevenção e isso para mim se constitui num marco. Todos temos consciência da importância de se trabalhar pela prevenção e atualmente observo que este trabalho começa por nós mesmos. Todos os temas quando aprofundados nos trazem o ensinamento de que precisamos antes olhar para nós. A partir dessa prática poderemos levar essa transformação do olhar para mais pessoas”.
 
O programa Justiça Comunitária transcende as limitações, fazendo com que cada aluno possa levar consigo um aprendizado e faça sua parte para construir uma sociedade mais harmoniosa, como destaca a mediadora do programa, Andrea Olimpio. 
 
“Ao longo desses 17 anos o programa Justiça Comunitária cresceu muito e nesse crescimento ajudou  pessoas a resolverem seus conflitos interpessoais, conflitos pessoais. É um programa de relevância dentro das escolas porque ele ajuda as pessoas a conviver melhor umas com as outras, projetando isso na sociedade”. 
 
Além das escolas da capital, o Programa Justiça Comunitária atende também as unidades de ensino do interior, chegando aos municípios de Pacaraima, Rorainópolis, São Luiz e São João da Baliza.
 
Solução de Conflitos  
 
foto colorida mostra 20 alunos sentados frente a cadeiras organizadas em formato de círculo em uma sala de aula. Uma professora, também sentada no círculo, ministra palestra.
 
O Programa Justiça Comunitária atua também com a mediação de conflitos que se baseiam nos princípios da Justiça Restaurativa. Sejam eles conflitos entre alunos, professores, entre alunos e professores, entre familiares e equipe pedagógica. 
 
As partes envolvidas no conflito são atendidas individualmente e neste momento é explicada a metodologia utilizada na mediação. 
 
“Se todos os envolvidos no conflito decidirem e concordarem em participar da mediação, a gente marca um momento para que a mediação seja realizada. Então fazemos  um círculo para que as partes entrem em um acordo, quem vai encontrar uma solução ou um acordo para aquele conflito vão ser as partes”, destacou a coordenadora. 
 
A equipe da coordenação da Justiça Comunitária é composta pela juíza Graciete Sotto Mayor, a coordenadora Marcelle Wottrich, e as mediadores e mediadores Andrea Olimpio, Dilma Roseli Coutinho, Jenuário Barbosa da Silva, Lucilene Paula da Silva, Renatta Reis e Suelia Chaves.
 
Justiça Restaurativa
 
 foto colorida mostra uma plateia de alunos, fardados, sentados em carteiras de madeiras, de costas para a foto, acompanhando a palestra ministrada pela coordenadora do programa Justiça Comunitária, Marcelle Wottrich, que está de pé a frente dos estudantes.
 
A Justiça Restaurativa foi criada e normatizada em 2016 com a Resolução nº 225/2016, do Conselho Nacional de Justiça que estabeleceu a Política Nacional de Justiça Restaurativa no âmbito do Poder Judiciário. 
 
Constitui-se como um conjunto ordenado e sistêmico de princípios, métodos, técnicas e atividades próprias, que visa à conscientização sobre os fatores relacionais, institucionais e sociais motivadores de conflitos e violência, e por meio do qual os conflitos que geram dano, concreto ou abstrato, são solucionados de modo estruturado, tratar o fato gerador demanda, visando não só sanar o processo judicial, mas trabalhar as interrelações que causaram o ato, buscando, em um objetivo maior, a promoção da verdadeira paz na sociedade.

 
Fotos: Nucri/TJRR
Foto colorida mostra a fachada da Sede Administrativa Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, do Poder Judiciário de Roraima. O prédio possui quatro andares e possui as cores branca e azul.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio do Núcleo de Precatórios (NUPREC), publicou o edital nº 02/2023 que prorroga às convocação dos credores de precatórios apresentados até o dia 02 de abril de 2022, com vistas à realização de acordos diretos em precatórios devidos pelo Estado de Roraima. 
 
Com a prorrogação do prazo, as propostas devem ser apresentadas até 9 de junho, mediante o preenchimento de requerimento específico, disponibilizado no endereço eletrônico: https://transparencia.tjrr.jus.br/index.php/precatorios/acordos-direitos, acompanhado da documentação exigida no edital publicado no dia 17 de abril no Diário da Justiça Eletrônico (DJE), disponível no link: https://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20230417.pdf.

O protocolo do requerimento devidamente assinado deve ser realizado por meio eletrônico nos autos do precatório em tramitação no Projudi, juntamente com a documentação exigida no item 5 do edital.  Qualquer dificuldade no momento do preenchimento poderá ser sanada por meio do Balcão Virtual, em dias úteis, das 8h às 14h, por meio do site: balcaovirtual.tjrr.jus.br.

Eventuais dúvidas ou informações complementares poderão ser obtidas pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., por telefone (95)3198-4105, whats (95) 3198-4136, ou pessoalmente, na sala 204 do Prédio Administrativo Luiz Indrusiak Finn, localizado na Av. Ene Garcez, 1696 – São Francisco.

Tribunal lança consulta pública sobre política de acessibilidade e inclusão

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) realiza, a partir desta segunda-feira (15) e até o dia 16 de junho, uma consulta pública para a revisão de sua Política de Acessibilidade e Inclusão da Pessoa com Deficiência ou com Mobilidade Reduzida.
 
A participação na pesquisa poderá ser de duas formas: por meio de um formulário, acessível também às pessoas com deficiência visual completa, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
A iniciativa da consulta segue recomendação da cartilha Como Construir um Ambiente Acessível nas Organizações Públicas, criada pela Rede de Acessibilidade, que sugere a participação do público externo na construção das políticas e na sua revisão periódica.
 
A Coordenadoria de Acessibilidade e Inclusão do STJ explica que o propósito da pesquisa, além de validar os princípios, as diretrizes e os objetivos da nova política, é atender ao lema "Nada sobre nós sem nós", dando às pessoas com deficiência a oportunidade de opinar sobre a revisão.
 
Segundo a coordenadoria, a nova política norteará as atividades do Tribunal da Cidadania na promoção da inclusão social das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, buscando garantir o exercício de direitos e liberdades fundamentais em condições de igualdade.
 
Para obter retorno a respeito da pesquisa, pode ser feito contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 
Fotos: Nucri /TJRR  
 
foto colorida do Presidente do TJRR, des Jésus Nascimento, falando ao microfone
 
O presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Jésus Nascimento, prestigiou a comemoração pelo aniversário da Procuradoria Geral do Estado (PGE-RR), na noite dessa segunda-feira (5) e, na ocasião, recebeu uma homenagem da instituição pela atuação harmoniosa entre as instituições para o fortalecimento do sistema jurídico.
 
A cerimônia, que celebrou os 19 anos da instituição no auditório da OAB-RR, contou com a presença da juíza auxiliar da presidência do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RR), Graciete Sotto Mayor, que recebeu homenagem em nome da desembargadora Elaine Bianchi, presidente da Corte Eleitoral.  
 
foto colorida do Presidente do TJRR, des Jésus Nascimento  segurando a placa de homenagame e pousando para foto ao lado de mais quatro autoridades
 
O evento teve como palestrantes, o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Marcello Terto e Silva, e o presidente da Associação Nacional dos procuradores dos Estados e do Distrito Federal, Vicente Martins Prata Braga. Autoridades dos Poderes Legislativo e Executivo, além de servidores públicos e representantes da sociedade civil, marcaram presença no aniversário.
 
Em seu discurso, o presidente do TJRR parabenizou a instituição pelos anos de serviços prestados à população de Roraima e ressaltou a importância do trabalho desempenhado pelos procuradores no fortalecimento do Estado de Direito. O presidente também anunciou uma parceria com o Governo do Estado, que prevê a revitalização do Palácio Latife Salomão para abrigar o Palácio da Cidadania, onde funcionarão diversos serviços do Tribunal de Justiça de Roraima voltados à população.
 
foto colorida de uma homenagiada sendo premiada e pousando para a foto junto com mais duas autoridades
 
No encontro, os participantes enfatizaram a atuação da PGE-RR na defesa dos interesses do Estado e na garantia dos direitos dos cidadãos, destacando a importância da colaboração entre os poderes para a efetividade da justiça.
 
 

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