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Selo Excelência 2024

Imprensa

 
Fotos: Nucri/TJRR  
 
foto colorida na horizontal em área interna de uma sala onde todos estão sentados formando uma roda semi aberta. Estão presentes na imagem o  desembargador Almiro Padilha, supervisor do GMF/TJRR, o secretário da Sejuc, Hércules Pereira, do juiz titular da VEP,  Daniel Damasceno Amorim, a coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça de Roraima, juíza Suelen Alves,  da Diretora da Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa de Roraima, Glauci Gembro e representantes do Centro Humanitário da Mulher (Chame)
 
 
Para tratar e desenvolver projetos com o objetivo de promover a conscientização e a ressocialização de homens que praticaram violência doméstica e familiar, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SEJUC) e o Centro Humanitário de Apoio à Mulher (CHAME) e Vara de Execução Penal (VEP), se reuniram nesta quarta-feira (20). E como ideia inicial, foi discutida a criação de grupos reflexivos para reeducandos em cumprimento de pena por crimes de violência doméstica, por meio de encontros semanais coordenados por profissionais capacitados.
 
A reunião foi presidida pelo desembargador Almiro Padilha, supervisor do GMF/TJRR, e contou com a participação do secretário da Sejuc, Hércules Pereira, do juiz titular da VEP,  Daniel Damasceno Amorim, a coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça de Roraima, juíza Suelen Alves,  da Diretora da Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa de Roraima, Glauci Gembro e representantes do  Centro Humanitário da Mulher (Chame).
 
O desembargador Almiro Padilha destacou a importância da parceria entre as instituições e o desejo de concretização do projeto:
 
“É uma iniciativa pioneira no Brasil, que visa não só punir, mas educar e ressocializar os reeducandos. A ideia é que esses homens possam refletir sobre suas atitudes e mudar seus comportamentos, evitando a reincidência e contribuindo para a redução da violência doméstica”, disse.
 
A juíza Suelen Alves disse que as discussões avançaram que a proposta trará benefícios principalmente para as vitimas destes crimes.
 
“As reuniões com a rede de proteção são  importantes para a garantia  dos direitos das mulheres e ampliação dos programas de proteção as vitimas. Esse foi o objetivo, além de trazer a VEP e a Sejuc para colaborar ainda mais no enfrentamento a violência doméstica”, destacou.     
 
Ainda não há data prevista para o início das atividades dos grupos reflexivos. O projeto será coordenado por uma equipe de psicólogos, assistentes sociais e advogados. Também conforme tratativas iniciais, os encontros serão realizados na sede do Chame, em Boa Vista. Os reeducandos interessados em participar dos grupos reflexivos serão selecionados pelo TJRR, Sejuc e Chame.

 

 
 

Fotos: Nucri/TJRR

foto colorida dando enfoque nas mudas de plantas que estão encima da carroceria de um carro prontas para serem retiradas
 
Nesta quinta-feira, 21, em comemoração ao Dia da Árvore, foram entregues nas unidades do Poder Judiciário, mudas de plantas aos colaboradores da instituição. A ação foi realizada pelo Setor de Gestão Socioambiental e Acessibilidade do Tribunal de Justiça de Roraima (SGSA/TJRR).

Ao todo foram entregues 500 mudas das espécies de aroeira-vermelha, buriti, bacaba, moringa, cupuaçu e ipê.
 
Neste link você encontra também as fotos da ação: https://www.flickr.com/photos/tjroraima/albums/72177720311383869

 

 

foto colorida na area interna de um auditoria que possuem gente sentada nas cadeiras e afrente há um colaborador do TJRR falando ao microfone

No dia 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, é um momento de promover a conscientização da sociedade sobre a importância da inclusão das pessoas com deficiência. A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005, com a proposta de reforçar as políticas nacionais acerca do tema. E como reforço, o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio da Comissão de Acessibilidade e Inclusão (CPAI), está promovendo uma semana de atividades.

Serão compartilhadas informações sobre as datas: 21/10 – Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência; 22/09 – Dia Nacional do Atleta Paralímpico; 23/09 - Dia Internacional das Línguas de Sinais; 26/09 e Dia Nacional do Surdo.

Além do leque de informações que serão divulgadas esta semana, a Comissão de Acessibilidade e Inclusão (CPAI) disponibiliza um portal sobre acessibilidade e inclusão, em que é possível ter acesso a conteúdos como cartilhas educativas que trazem discussões e conhecimentos sobre a temática.
 
foto colorida de u,a roda com serviores realizando uma dinamica sobre cegueira, eles estão segurando um bastão e estão com olhos vendados
 
É possível encontrar cartilhas sobre: manual de atendimento a pessoas com autismo, conceitos e direitos das pessoas com deficiência, criação de documentos digitais acessíveis, entre outros. O conteúdo completo pode ser acessado neste endereço: https://sustentabilidade.tjrr.jus.br/inclus%C3%A3o-e-acessibilidade/cartilhas.

Como direcionamento dos trabalhos, o Poder Judiciário de Roraima também segue as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça que regulamentam as políticas de atuações neste âmbito, por meio da Resolução 230 de 22/06/2016, atualizada em 2021 pela Resolução 401, de 16/06.

A presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TJRR, desembargadora Tânia Vasconcelos, afirma que o TJRR não tem medido esforços para avançar quando o assunto é acessibilidade.
 
“A saúde das instituições depende da saúde de seus integrantes, servidores e colaboradores. No Judiciário não é diferente. Garantir esse estado de saúde física e emocional implica em dar atenção e distribuir cuidados. O Tribunal vem promovendo reformas nos prédios e implementando compras que já permitiram a aquisição de ferramentas para melhorar as condições de trabalho, a comunicação e o conforto dos servidores e dos jurisdicionados. Essas aquisições representam um avanço significativo e importante para a entrega do nosso produto: justiça”, reafirmou a desembargadora.
 
CPAI - A Comissão de Acessibilidade e Inclusão é uma instância permanente e multidisciplinar, composta por magistrados, magistradas, servidores e servidoras com expertise nas áreas de acessibilidade e inclusão, sustentabilidade, gestão estratégica, engenharia ou arquitetura, gestão de pessoas e tecnologia da informação. A composição diversificada visa garantir a representação abrangente das diferentes formas de deficiência, incluindo tanto membros com deficiência quanto sem, demonstrando um compromisso com a inclusão.
 
foto colorida na area interna de um auditoria que possuem gente sentada nas cadeiras e afrente há cinco colaboradores do TJRR falando ao microfone

As competências da CPAI abrangem a proposição e orientação de ações estratégicas para eliminar discriminações e remover barreiras que possam dificultar o acesso autônomo e seguro de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida às instalações e serviços do órgão. Além disso, a comissão tem a responsabilidade de sugerir mudanças em normas e diretrizes pertinentes à sua área de atuação e aprovar um relatório anual que avalia a promoção da acessibilidade e inclusão no órgão.

As publicações sobre o tema em destaque desta semana poderão ser acompanhadas em nossas redes sociais e o no site oficial do TJRR. Confira os endereços:
Instagram: @tjroraima
Site: tjrr.jus.br
Facebook: TJRORAIMA (https://www.facebook.com/TJRORAIMA/)
YouTube: tjrr (https://www.youtube.com/@tjrr)
 

Fotos: Nucri TJRR  

 
foto colorida de uma feirinha organica na qual há feirantes vendendo há servidores do TJRR comprando
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio do Fórum Criminal Evandro Lins e Silva, promoveu nessa quarta-feira, 20, a Feirinha Orgânica e Ecológica. O evento, que está na segunda edição só este ano, contou com a exposição de diversos alimentos orgânicos e caseiros, além da exposição de placas solares.
 
A Feirinha foi destinada a magistradas, magistrados, advogadas, advogados, defensores públicos, servidores, servidoras, estagiários, estagiárias e público em geral. Segundo a diretora do Fórum Criminal, juíza Lana Leitão, a realização da Feira é uma oportunidade para que as pessoas tenham acesso a informações e produtos que auxiliam em uma alimentação mais saudável.
 
“Esta é a segunda feirinha que nós estamos promovendo neste ano, e é importante tanto para quem compra, por ter acesso a uma alimentação saudável, quanto para os produtores que vêm expor seus produtos”, disse a juíza.
 
foto colorida de uma feira orgânica organizada dentro do TJRR nela há uma feirante vendendo e uma servidora comprando
 
A exposição contou com uma variedade de produtos orgânicos e caseiros, como legumes, verduras, frutas, doces, entre outros. Para a produtora rural Raimunda Lobato, a feira é uma ótima oportunidade para expor seus produtos.
 
“Essa é a segunda vez que eu venho expor meus produtos, é importante, porque nem sempre é fácil vender no interior. São alimentos plantados com as minhas próprias mãos, na minha própria terra. Então é muito especial”, disse Raimunda.
 
Durante o evento, foi realizada uma pesquisa de satisfação com os participantes da feirinha, que puderam deixar sugestões e incentivos para a melhoria das próximas feirinhas.
 
 

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
 
Por dez dias, a Vara da Justiça Itinerante esteve na região do Baixo Rio Branco, levando atendimento jurisdicional às comunidades ribeirinhas dos municípios de Rorainópolis e Caracaraí, na divisa com o estado do Amazonas, durante os dias 2 a 12 de setembro/23. 
 
Durante a jornada, foram realizados mais de mil atendimentos, destes, 108 foram realizados pela Vara da Justiça Itinerante, 250 pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), 165 pela Defensoria Pública do Estado (DPE-RR), 255 pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, 105 foram de emissão do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e 249 Carteira de identidade. 
 
Foram ofertados serviços como guarda e responsabilidade de menor, declaração de união estável, pensão alimentícia, exoneração de alimentos, revisional de alimentos, conversão de separação em divórcio, dissolução de sociedade, ação de cobrança e reconhecimento de paternidade e maternidade, carteira de identidade, título de eleitor, registros de nascimento e casamento, além de orientações sobre o direito do trabalhador, expedição da carteira de trabalho digital, informações sobre abono salarial, auxílio acidente, entre outros. 
 
 
A juíza titular da Justiça Itinerante Graciete Sotto Mayor ressaltou o trabalho desenvolvido pelo Poder Judiciário ao levar para o baixo Rio Branco cidadania para a população.
 
“A justiça itinerante no Baixo Rio Branco é um barco de cidadania e solidariedade aos nossos irmãos ribeirinhos, afinal nossa missão é levar cidadania aos jurisdicionados, superando as distâncias e as dificuldades, pois cidadania é um direito de todos”.  
 
Os serviços do judiciário e parceiro foram levados às comunidades Floresta, Samaúma, Itaquera e Xixuau, Remanso, Dona Cota, Panacarica, Caicubi, Cachoeirinha, Canauani, Lago Grande, Terra Preta, Sacaí, Santa Maria do Boiaçu e Santa Maria Velha. 
 
 
A população ribeirinha recebeu donativos arrecadados pelo Poder Judiciário de quase uma tonelada de materiais entre roupas, sapatos, brinquedos, material escolar e alimentos não perecíveis.  
 
A viagem contou ainda com a presença da juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Admara Falante Schneider, como juíza colaboradora da viagem.

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