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Imprensa

A capacitação segue até o dia 06 de março
 
Foto Ejurr
Imagem colorida do Banner de divulgação do Curso, com as escritas: "Curso Inovação Aberta: Identificar problemas para transformar ideias em produtos de inovação".
 
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Para estimular soluções no âmbito do Poder Judiciário de Roraima, a Escola Judicial de Roraima com apoio do Núcleo de Inovação e Projetos do Tribunal de Justiça de Roraima, iniciou o curso “Inovação aberta: identificar problemas para transformar ideias em produtos de inovação”. As atividades serão ministradas  entre os dias 04 e 06 de março  pelos mestres em Ciência da Computação, Breno Alencar, e Évisson Lucena, ambos com larga experiência na área de inovação.  
 
As aulas são presenciais, nos horários matutino e vespertino, entre  08h30 e 12h30 e das 14h30 às 18h30. O curso tem a participação de magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) interessados na temática. A carga horária é de 24 horas. 
 
A intenção do curso é oferecer aos participantes a oportunidade de conhecer e aplicar os conceitos de inovação aberta contribuindo para a implementação de soluções eficientes e eficazes para o Poder Judiciário, motivando  melhoria da prestação jurisdicional.
 
Os cursistas vão participar de oficinas, saber mais sobre conceitos voltados para a temática da inovação, design thinking, além de auxiliar na composição de um banco de dados para solucionar desafios e problemas no âmbito do Poder Judiciário.
 
Fonte Ejurr
 
 
 

Fotos: Nucri TJRR
Foto colorida mostra sala com dez pessoas em torno de uma mesa.
 
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O Tribunal de Justiça de Roraima realizou uma reunião estratégica para discutir o projeto de adesão ao programa ‘Novos Caminhos’ do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O programa, desenhado a partir da Resolução CNJ n. 543 de 10 de janeiro de 2024, busca oferecer suporte a adolescentes que deixam o acolhimento institucional ao completarem 18 anos.
 
O objetivo principal é fornecer condições que permitam aos jovens em transição, acessar oportunidades de profissionalização, emprego, saúde e outras necessidades básicas, como mobilidade urbana e acesso à tecnologia.
 
Foto colorida mostra sala com dez pessoas em torno de uma mesa, ao fundo uma televisão e um banner do prêmio de inovação.
 
Segundo o assessor da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ), Josué Teles, o projeto, em andamento desde 2023, busca oferecer suporte aos jovens que deixam o acolhimento institucional ao completarem 18 anos, fornecendo oportunidades de profissionalização, emprego, saúde e outros aspectos essenciais para uma vida plena.
 
“Reunimos vários atores internos do TJRR para entender como o Tribunal pode agir com essa questão e de que modo podemos mobilizar os parceiros e, a partir daí, fornecer as melhores condições aos adolescentes que estão acolhidos e, com isso, diminuir a vulnerabilidade e garantir uma reinserção à sociedade”, afirmou o servidor Josué Teles.
 
 
Foto colorida mostra sala com dez pessoas em torno de uma mesa, ao fundo uma televisão e um banner do prêmio de inovação.
 
A coordenadora do Núcleo de Projetos e Inovação (NPI), Janaine Voltolini, comentou que a participação e colaboração do NPI foi essencial na organização e estruturação do projeto e no encontro de espaços para melhoria do programa e inovações. 
 
“O papel do NPI nesse projeto foi realmente apoiar na estruturação, na identificação de possíveis parceiros, das unidades aqui do Tribunal de Justiça que poderiam apoiar também com suas ações e atividades”.
 
Além de outros pontos, a minuta do protocolo foi mencionada durante a reunião como uma fonte de esclarecimento sobre os próximos passos a serem tomados.
 
A reunião contou com a presença de representantes de áreas internas do Tribunal, incluindo a Coordenadoria da Infância e Juventude, o Núcleo de Projetos de Inovação, as secretarias de Gestão Estratégica e Administrativa, bem como Corregedoria, de modo que, no seu decorrer, foram discutidas estratégias para a mobilização de parceiros e a implementação eficaz do programa
 

O evento foi promovido em Brasília pela Enfam
 
Fots: TJRR
 
Foto colorida mostra a Tatiana Saldanha e a chefe do Setor de Formação e Aperfeiçoamento da Ejurr, Geanni Monteiro posando para foto durante o evento
 
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A coordenadora acadêmica da Escola Judicial de Roraima (Ejurr), Tatiana Saldanha e a chefe do Setor de Formação e Aperfeiçoamento da Ejurr, Geanni Monteiro  participaram do Encontro Nacional de Formadores em Brasília nos dias 27 e 28 de fevereiro. O evento foi promovido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento da Magistratura (Enfam). 
 
O evento contou com a participação de representantes de escolas judiciais de diferentes partes do país, tendo como foco a capacitação de docentes e profissionais que atuam nas atividades de coordenação pedagógica ou educacional, servidores e servidoras que integram a magistratura e que já participaram das ações de Formação de Formadores ou Formação Continuada da Enfam.
 
Cerca de 150 profissionais  participaram de oficinas simultâneas, organizadas com o intuito de aprimorar as ações educacionais, conforme as diretrizes pedagógicas da Enfam. Foram promovidas oficinas com as seguintes temáticas: Planejamento e Coordenação de Ações Educativas para Desenvolvimento de Competências; Avaliação para Aprendizagem; Orientação para Docência na EaD; Storytelling – possibilidades metodológicas e avaliativas; e Metodologias Ativas para Formação Profissional.
 
 
 
 

O material pontua os programas, projetos, reuniões, palestras e oficinas realizadas ao longo do ano
 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Foto colorida mostra representante da Cevid discursando para o público que está com as mãos para cima.
 
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Combater, sensibilizar e contribuir para uma mudança no futuro. Para que essas metas sejam atingidas, a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça de Roraima (Cevid/TJRR), promoveu uma série de atividades, abrangendo aspectos educativos, sociais e integrativos, em busca da regressão dos casos de violência contra a mulher. 
 
Para enfatizar o trabalho que vem sendo desempenhado pela magistrada, magistrado servidores, servidoras e as instituições da Rede de Atendimento e Apoio à Mulher, que fazem parte da Cevid, a coordenadoria divulgou o “Relatório Anual de Atividades de 2023”. 
 
Foto colorida mostra 5 unidades do Selo Mulheres Seguras em cima de uma mesa.
 
Dentre as ações promovidas, destacam-se medidas e providências adotadas para a efetivação de políticas públicas de combate à violência contra a mulher, por meio da execução de programas e projetos. Como por exemplo, a entrega do Selo Mulheres Seguras, iniciativa de reconhecimento às práticas de combate à violência contra mulheres no Estado, concedendo o selo para cinco projetos.
 
Foto colorida mostra 6 pessoas posando para foto segurando o Selo Mulheres Seguras.
 
O grupo reflexivo Sujeito Homem é um exemplo entre as ações de recuperação. Organizado pela Cevid, que busca prevenir a reincidência da violência de gênero por meio de uma abordagem responsabilizante, com diálogos de caráter reflexivo. Em 2023, trinta e um homens participaram dos 40 encontros realizados. 
 
Em contrapartida, o TJRR trabalha com ciclos restaurativos com mulheres vítimas de violência doméstica que possuem medida protetiva de urgência. O Grupo Restaurativo Elas é uma iniciativa do Projeto Equilíbrio, desenvolvido desde 2017, e realizou no ano passado 16 círculos de diálogos abordando a temática da violência de gênero e seus reflexos na família e no desenvolvimento humano, direitos da mulher e da criança, com a participação de 27 mulheres. 
 
Foto colorida mostra cinco pessoas dentro de uma sala durante uma roda de conversas.
 
A juíza coordenadora da Cevid, Suelen Alves, destacou que o papel da coordenadoria é desenvolver a política judiciária nacional de combater a violência doméstica, por meio dos projetos e ações que visam alcançar mulheres em situação de violência doméstica, em todo o Estado.
 
“Queremos prevenir, apoiar e ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos”.
 
Para que essas mulheres possam se sentir seguras em suas moradias, o programa Patrulha Maria da Penha, desempenha um trabalho de proteção, com visitas periódicas de guardas municipais especializados, com acompanhamento dos casos, oferecendo amparo às vítimas. O relatório aponta que 2.221 mulheres foram assistidas pelo programa, com a realização média de 11.407 em apenas um ano. 
 
Foto colorida mostra a chefe do Setor de Enfrentamento à Violência Doméstica do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), Aurilene Mesquita em pé, em uma sala com representantes da Guarda Municipal sentados nas cadeiras da sala.
 
As mulheres vítimas de violência doméstica também receberam orientações, encaminhamentos e atendimentos referente aos casos de violência patrimonial, uma ação do projeto ReparAção+ “positiva”. Um total de 368 casos de violência patrimonial foram encaminhados para o ajuizamento competente no ano de 2023. Além disso, materiais informativos sobre os procedimentos para notificação e obtenção de reparação do dano material foram distribuídos nas unidades da Rede de Atendimento e na página de serviços do Tribunal/Cevid.
 
Esse trabalho de assistência e cuidado, é somado à prevenção, com a realização de palestras, rodas de conversas e oficinas. O programa Maria Vai à Escola, que atende os alunos da rede municipal de ensino, é responsável por esse tipo de trabalho, atendendo em 2023, quatro escolas, dezessete turmas, e mais de 500 alunos. 
 
Foto colorida mostra alunos de uma escola posando para foto com certificado em cima de um palco.
 
Juntamente com o programa Maria Vai à Escola, a Coordenadoria de Violência Doméstica, em parceria com a Vara da Justiça Itinerante, lançou o projeto Caminhos Seguros, iniciativa que visa fornecer ferramentas para identificação e combate da violência doméstica dentro das comunidades rurais e territórios indígenas, por meio da orientação, capacitação e apoio multidisciplinar. 
 
Foto colorida mostra servidores em indígenas de comunidades posando para foto em território indígena, a direita mostrar banner do Programa Maria Vai à Escola.
 
“Por meio desses projetos, estamos aprimorando nossas estratégias de prevenção e assistência, buscando prevenir a ocorrência de violência e oferecer o apoio necessário às vítimas”, ressaltou a juíza. 
 
Ao longo de 2023, foram realizadas vinte e três reuniões para tratar sobre a elaboração de materiais educativos e informativos sobre violência de gênero, podendo assim programar os diversos fóruns, encontros, workshops, palestras e cursos que ocorreram, dando efetividade e celeridade ao combate contra a violência doméstica e familiar em Roraima. 
 
Foto colorida mostra 4 pessoas discursando para alunos em uma sala
 
Todo o conteúdo pode ser analisado no drive ou no site da Cevid
 
 
 
 

Foto: Divulgação 
 
Imagem colorida mostra pessoa mostrando o ouvido, com a escrita: "3 de Março - Dia Mundial da Audição".
 
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O Dia Mundial da Audição é comemorado, anualmente, em 3 de março pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os objetivos da campanha são: sensibilizar a população sobre a importância da audição e promover ações a fim de prevenir a perda auditiva e a melhoria dos cuidados auditivos.
 
O Serviço de Audiologia do Cesteh/ENSP/Fiocruz corrobora e participa da campanha de 2022, cujo tema é: Para ouvir por toda a vida, ouça com cuidado!
 
Neste ano, a OMS se concentrará na importância de ouvir com segurança como meio de manter uma boa audição ao longo da vida. 
 
Em 2021, a OMS lançou o relatório mundial sobre audição que destacou o número crescente de pessoas vivendo com e em risco de perda auditiva. Identificou o controle de ruído como uma das sete principais intervenções e enfatizou a importância de mitigar a exposição a sons altos.
 
Este relatório ressalta, em especial, a carência de investimentos públicos financeiros, que são necessários à formulação de política públicas com cobertura universal e preventiva para a integração dos cuidados. A OMS apela aos governos, parceiros da indústria e sociedade civil para conscientizar e implementar padrões baseados em evidências que promovam a escuta segura e boas práticas.  
 
No tocante ao tema ruído, temos legislações federais, estaduais e municipais, e todas têm como base as normas técnicas da ABNT - Norma Brasileira (NBR) 10.151 e NBR 10.152, instituídas como obrigação legal na Resolução Conama n. 001/1990, que estabelece critérios e padrões para a emissão de ruídos em decorrência de quaisquer atividades industriais, além da  Resolução Conama n. 002/1990 que institui o Programa Nacional de Educação e Controle de Poluição Sonora – Silêncio.
 
Com isso, alguns níveis de conforto ambiental são preconizados e previstos em nosso país. Essas normativas dispõem sobre níveis de conforto em áreas habitadas e em ambientes internos e estão em constante atualização, mas não dão conta de promover qualidade sonora ambiental para todos e, em especial, para as comunidades vulneráveis que vivenciam conflitos armados cotidianamente.
 
Uma análise simples, e apenas considerando armas legais, é o exemplo do uso pela polícia da pistola calibre 40, que tem nível de ruído emitido e medido em 124,9 dB(C), e também o fuzil de uso exclusivo do exército, modelo Fal, que emite 147.3 – 171 dB(C). Trata-se de uma exposição sonora individual muito impactante e não foi considerada a carga de ruído resultante de um conflito armado! Sinalizamos que esses níveis ultrapassam o máximo aceitável para ruído de impacto, causam perdas auditivas irreversíveis e grandes prejuízos para crianças e a comunidade em geral, além de diversos tipos de danos: físicos, sociais, educacionais, emocionais e econômicos que precisam de análise e cuidado.
 
Acolher as orientações da OMS nos faz refletir sobre que tipo de ambiência sonora queremos para a nossa sociedade.
 
Texto por: Marcia Soalheiro, pesquisadora e fonoaudióloga do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP).
 
 

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