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Programa Justiça Comunitária promove cultura de diálogo

A imagem mostra um grupo de estudantes assistindo a uma apresentação em um espaço coberto de madeira, com laterais abertas. Eles estão sentados em cadeiras azuis e também em bancos de madeira. À frente, duas mulheres estão em pé conduzindo a atividade, uma delas segurando um microfone. Atrás delas há uma tela de projeção com slides e uma decoração amarela com balões. Ao fundo, pela estrutura aberta, é possível ver árvores, gramado e montanhas sob um céu claro.

Criado em 7 de junho de 2006, por meio da Resolução nº 21/2006, o Programa Justiça Comunitária tem se consolidado como uma ferramenta de democratização do acesso à Justiça, utilizando métodos alternativos de solução de conflitos e no fortalecimento do diálogo entre Judiciário e sociedade.

No terceiro trimestre de 2025, que contemplou os meses de julho, agosto e setembro, o Programa realizou uma série de ações voltadas à promoção da cultura de paz, e um fortalecimento das relações interpessoais em escolas, reforçando a comunicação das comunidades e instituições.

Segundo a coordenadora do Programa, Marcelle Wottrich, as ações atenderam mais de 3 mil pessoas, levando práticas restaurativas por meio de rodas de conversa, propondo para as instituições uma cultura de paz, uma maior atenção a comunicação, e no trato com os estudantes e servidores e a importância da saúde emocional de cada um nesse contexto.

“O Programa Justiça Comunitária realizou palestras, oficinas e círculos de diálogo. Dentre as palestras, cabe um destaque especial para o mês de Setembro Amarelo, onde trabalhamos tanto com o público de estudantes como com o público docente, equipe administrativa e pedagógica das escolas, na capital e no interior, também em algumas comunidades indígenas.”
 

A imagem mostra um grande grupo de estudantes sentados em cadeiras azul-turquesa, sob uma quadra coberta. Eles vestem uniformes brancos e azuis do Colégio Estadual Militar Pedro Elias de Albuquerque. À frente, há um pequeno palco com faixas verdes e azuis, onde algumas pessoas, incluindo uma mulher de roupa clara e integrantes vestidos de vermelho, conduzem uma atividade. Ao fundo, é possível ver os prédios escolares de telhados marrons e paredes amarelas, cercados por árvores e céu azul.

Ações de Diálogo

A primeira atividade que envolveu um diálogo direto com alunos ocorreu na Escola Estadual Ayrton Senna da Silva para alunos de 8° Ano e 9° Ano, no dia 22 de julho, com a palestra “Bullying e CyberBullying: Vamos bater um papo sobre isso?”.

Ainda no mesmo mês, o Programa promoveu  rodas de conversa  e encerrou julho com um diálogo voltado aos pais, na palestra “A Importância da Família na Escola”, que ocorreu na Escola Estadual Professora Maria das Neves Rezende.

Abrindo as ações do mês de agosto nas escolas, no dia 5 foi iniciada a Oficina Líderes da Paz, na Escola Estadual Professora Maria das Neves Rezende, alcançando estudantes do Ensino Médio. A oficina rendeu aos alunos participantes certificados como multiplicadores da Cultura de Paz

Já a oficina “Eu Te Vejo” ocorreu também em agosto, e foi destinada a professores e servidores, tendo como foco estimular a escuta ativa, empatia e fortalecimento de vínculos.

Fora da capital, a primeira atividade ocorreu no Instituto Federal do Campus Novo Paraíso, no município de Caracaraí. Com a palestra “Bullying e CyberBullying: Vamos bater um papo sobre isso?”, a ação contou com mais de cem participantes.

A imagem mostra um grupo de estudantes e adultos participando de uma atividade em um espaço coberto e bem iluminado. As pessoas estão sentadas em cadeiras e carteiras verde-água, voltadas para a frente, onde uma mulher fala ao público com o auxílio de um microfone. Atrás dela, há banners com logotipos e informações do Programa Justiça Comunitária fixados na parede. Os participantes vestem uniformes escolares em branco, vermelho e preto. O ambiente é amplo, com piso de concreto e estrutura moderna em tons de branco, azul e verde.

Setembro Amarelo

O mês de setembro foi marcado pelo projeto “Bem Me Quero” sendo levado a diversas escolas da capital e do interior. Somente no Colégio Estadual Militarizado Pedro Elias, cerca de 300 pessoas participaram das atividades voltadas à valorização da vida.

Outras instituições, como a Escola Estadual Indígena Sarakayna, a Universidade Federal de Roraima (UFRR) e o Instituto de Educação de Roraima (IERR), também receberam o projeto, que combinou palestras, dinâmicas e momentos de escuta.

O ciclo de ações se encerrou com a palestra “Comunicação Não Violenta: Bullying e Cyberbullying”, na Escola Estadual Monteiro Lobato.

Histórico de ações no trimestre

Ao todo, o Programa Justiça Comunitária realizou 36 ações no terceiro trimestre de 2025. Foram nove ações em julho, 14 no mês de agosto e 13 em setembro.

Confira cada uma delas no relatório trimestral: https://www.tjrr.jus.br/index.php/relatoriosunijuc 
 

A matéria possui três imagens. A seguir a descrição na ordem de publicação:
Foto 1: A imagem mostra um grupo de estudantes assistindo a uma apresentação em um espaço coberto de madeira, com laterais abertas. Eles estão sentados em cadeiras azuis e também em bancos de madeira. À frente, duas mulheres estão em pé conduzindo a atividade, uma delas segurando um microfone. Atrás delas há uma tela de projeção com slides e uma decoração amarela com balões. Ao fundo, pela estrutura aberta, é possível ver árvores, gramado e montanhas sob um céu claro.
Foto 2: A imagem mostra um grande grupo de estudantes sentados em cadeiras azul-turquesa, sob uma quadra coberta. Eles vestem uniformes brancos e azuis do Colégio Estadual Militar Pedro Elias de Albuquerque. À frente, há um pequeno palco com faixas verdes e azuis, onde algumas pessoas, incluindo uma mulher de roupa clara e integrantes vestidos de vermelho, conduzem uma atividade. Ao fundo, é possível ver os prédios escolares de telhados marrons e paredes amarelas, cercados por árvores e céu azul.
Foto 3: A imagem mostra um grupo de estudantes e adultos participando de uma atividade em um espaço coberto e bem iluminado. As pessoas estão sentadas em cadeiras e carteiras verde-água, voltadas para a frente, onde uma mulher fala ao público com o auxílio de um microfone. Atrás dela, há banners com logotipos e informações do Programa Justiça Comunitária fixados na parede. Os participantes vestem uniformes escolares em branco, vermelho e preto. O ambiente é amplo, com piso de concreto e estrutura moderna em tons de branco, azul e verde.

Texto: Eduardo Haleks – Jornalista/ Juliana Soares - Estagiária de Jornalismo
Fotos: NUCRI/TJRR
OUTUBRO/2025 – NUCRI/TJRR
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