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Centro de Memória e Cultura do TJRR recebe exposição que celebra a identidade regional

Mostra com obras de artista local foi inaugurada no dia 17 de outubro.
 
 
 Um close-up em uma vitrine de vidro contendo diversos objetos e documentos. Os itens incluem um volante ou aro de madeira, broches/medalhas (um deles verde, outro com o número 40), um documento, folhetos coloridos (um com o texto "Roraima"), e recortes de papel. Uma pessoa, vista parcialmente com uma blusa branca e vermelha e uma mochila rosa, está olhando para a vitrine.
 
 
“Estou imensamente feliz de poder levar essa minha arte para as pessoas e inspirá-las por meio da arte.”
 
Com essas palavras, a artista plástica Alícia Bianca expressou a emoção de ver suas obras reunidas na exposição “Identidade e Cultura: Roraima e suas Singularidades”, inaugurada em 17 de outubro no Centro de Memória e Cultura (CMC) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR).
 
A iniciativa integra o calendário cultural do CMC e compõe as ações do Poder Judiciário voltadas à promoção da arte e à valorização da identidade roraimense. O espaço tem se consolidado como um ambiente de diálogo entre memória, história e expressão artística, aproximando a sociedade do Judiciário por meio da cultura.
 
 
 
Imagem colorida do  desembargador Cristóvão Suter e do Subcoordenador do CMC, Felipe Queiroz, sorriem enquanto observam pinturas coloridas penduradas em uma parede branca. Há também quadros menores emoldurados e uma mesa com materiais de desenho (lápis de cor) e um cesto.
 
 
A mostra apresenta obras que retratam paisagens, etnias e expressões culturais de Roraima, traduzidas pelo olhar sensível da artista sobre a identidade regional. Segundo Alícia, cada quadro é um convite à reflexão sobre o pertencimento e o orgulho das origens.
 
“Essa exposição mostra as peculiaridades e singularidades do estado de Roraima. Ela é importante porque exalta e faz com que as pessoas, os visitantes, tenham um olhar mais sensível sobre o nosso estado.”
 
A trajetória de Alícia começou cedo e está marcada pela superação. Sua mãe, Josenilda Silva, relembra que o primeiro contato da filha com o desenho surgiu ainda na infância, como parte de um processo terapêutico.
 
“Ela começou a desenhar ainda criança, como uma forma de aliviar sintomas de saúde. Participou do primeiro concurso de desenho de Roraima e ganhou em primeiro lugar. A partir daí, nunca mais parou. Hoje, ver o trabalho dela sendo reconhecido é motivo de muito orgulho.”
VArtista interagindo com o público em uma exposição sobre seu trabalho ou cultura regional, destacando seu papel como criadora.
 
Para o coordenador do CMC, desembargador Cristóvão Suter, a exposição simboliza o reconhecimento da arte como instrumento de preservação da memória e valorização da diversidade cultural do estado.
 
“No mês em que comemoramos o aniversário de Roraima, tivemos a alegria e a satisfação de receber aqui as obras da Alícia Bianca, que trouxe para nós um pouco da nossa diversidade, dos nossos cenários, das nossas etnias — de tudo aquilo que compõe a rica cultura do nosso estado.”
 
As obras expostas no espaço do Judiciário despertam diferentes percepções e sentimentos em quem visita o local. Cada tela revela aspectos da vida amazônica e do cotidiano regional, permitindo que o público se reconheça nas cores e formas que compõem as criações da artista.
 
 
Uma apresentação ou discurso está ocorrendo em um espaço interno. Dois homens estão em frente a um backdrop azul e branco com um logo que inclui as letras "CMC" (e possivelmente "Roraima" ou outro texto menor), falando para uma plateia sentada em cadeiras brancas. Há equipamentos de áudio (microfones) e vídeo (uma TV lateral exibindo o mesmo logo).

É nesse diálogo entre arte e identidade que o Centro encontra sentido em sua atuação cultural.
 
Entre os visitantes, a acadêmica de Pedagogia Giulia Amorim destacou a representatividade das obras e a importância de espaços que valorizam novos talentos.
 
“A gente vê inspirações mundiais trazidas de forma representativa para o nosso contexto amazônico. Foi incrível conhecer o trabalho dela, e é gratificante ver que novos artistas conseguem alcançar lugares tão altos.”
 
A exposição “Identidade e Cultura: Roraima e suas Singularidades” segue aberta à visitação no Centro de Memória e Cultura do TJRR até o início de 2026.

O CMC está localizado na avenida Ville Roy, bairro São Pedro, em Boa Vista
 

Na matéria contém quatro imagens. Abaixo a descrição: 
 
Foto  1: Um close-up em uma vitrine de vidro contendo diversos objetos e documentos. Os itens incluem um volante ou aro de madeira, broches/medalhas (um deles verde, outro com o número 40), um documento, folhetos coloridos (um com o texto "Roraima"), e recortes de papel. Uma pessoa, vista parcialmente com uma blusa branca e vermelha e uma mochila rosa, está olhando para a vitrine.  
Foto 2: Imagem colorida do  desembargador Cristóvão Suter e do Subcoordenador do CMC, Felipe Queiroz, sorriem enquanto observam pinturas coloridas penduradas em uma parede branca. Há também quadros menores emoldurados e uma mesa com materiais de desenho (lápis de cor) e um cesto.
Foto 3:  Artista interagindo com o público em uma exposição sobre seu trabalho ou cultura regional, destacando seu papel como criadora.
Foto 4: Uma apresentação ou discurso está ocorrendo em um espaço interno. Dois homens estão em frente a um backdrop azul e branco com um logo que inclui as letras "CMC" (e possivelmente "Roraima" ou outro texto menor), falando para uma plateia sentada em cadeiras brancas. Há equipamentos de áudio (microfones) e vídeo (uma TV lateral exibindo o mesmo logo).

Texto: Eduardo Haleks – Jornalista / Wesley Vieira – Estagiário de Jornalismo
Fotos: NUCRI/TJRR
Outubro/2025 – NUCRI/TJRR
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