Evento aconteceu na manhã desta sexta-feira (19), no Fórum Criminal do TJRR.

“Vi a oportunidade de estar aqui e aproveitar essa contribuição que o Tribunal proporciona. Isso me dá tranquilidade e estou bem feliz.”
A fala é de Ana Luiza Mourão, empreendedora do ramo da confeitaria, que participou pela primeira vez da Feira de Artesanato e Empreendedorismo no Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR). Ela começou o negócio há um ano e meio e viu na feira uma chance de mostrar seu trabalho e conquistar visibilidade.
Realizada nesta sexta-feira (19), no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, a Feira garantiu o incentivo ao empreendedorismo local, a promoção da economia criativa e a troca de experiências entre expositores e público, reunindo magistrados, servidores, colaboradores, estagiários e jurisdicionados.
Para quem participou pela primeira vez, como Ana Luiza, ou para aqueles que já estão presentes há mais tempo, como Suellen Frota, que trabalha com joias e artesanato, a Feira representa uma oportunidade de aprendizado, crescimento e reconhecimento do próprio trabalho.
“A importância de cada Feirinha é poder expor o meu trabalho, o que faço, crio e vendo. Sou grata ao TJRR por nos dar essa oportunidade de participar, e espero estar aqui mais vezes”, afirmou Suellen.

A Feira também destacou iniciativas ligadas à sustentabilidade e ao consumo consciente. Entre os expositores, alguns transformam materiais descartados em produtos criativos, como é o caso do empreendedor Jamil Vilela, que trabalha com madeira e metal reaproveitados.
“Participar da Feira me permite conhecer outras pessoas, divulgar meu trabalho e fomentar o empreendedorismo em Boa Vista, e o Fórum Criminal tem dado esse espaço.”
A iniciativa foi promovida pelo Fórum, com apoio da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável, e reforça a integração entre servidores e comunidade, além de incentivar a geração de renda e práticas sustentáveis.
Segundo o juiz diretor da unidade, Cleber Gonçalves, o evento criou um ambiente de aproximação entre servidores e comunidade.
“Foi uma oportunidade de criar um ambiente de interação entre os próprios servidores e a comunidade local.”

Entre o público interno, a estagiária Narelen Araújo, que participou da Feira pela primeira vez, comentou a praticidade do evento.
“Acho muito importante ter ações como essa, onde a gente consiga adquirir uma variedade de produtos aqui mesmo.”
A Feira está alinhada à Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, ao Planejamento Estratégico 2021-2026 do TJRR, à Resolução CNJ nº 400/2021, que trata da política de sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário, e ao Plano de Logística Sustentável 2021-2026 da instituição.
A matéria possui três imagens. Abaixo a descrição:
Foto 1: Imagem colorida mostra uma feira de artesanato acontecendo em um corredor. Várias pessoas estão em frente a mesas com produtos expostos. Em primeiro plano, à esquerda, um homem com camisa branca está sentado atrás de uma mesa, interagindo com uma mulher que usa um vestido estampado. Outras pessoas estão espalhadas pelo fundo do corredor, olhando os produtos.
Foto 2: Imagem colorida mostra uma feira de artesanato. Em primeiro plano, uma mulher com uma blusa turquesa está examinando os produtos em uma mesa cheia de itens, enquanto uma mulher mais velha de cabelos brancos conversa com ela. Os produtos incluem bolsas, chapéus, e outros acessórios feitos à mão.
Foto 3: Imagem colorida mostra duas mulheres em uma feira de artesanato. Uma mulher de vestido estampado, em pé, aponta para um caderno em uma mesa, enquanto a outra mulher, de blusa laranja, está sentada atrás da mesa. A mesa está cheia de cadernos e outros itens de papelaria artesanal.
Texto: Emily Soares - Jornalista / Wesley Vieira - Estagiário de Jornalismo
Fotos: NUCRI/TJRR
SETEMBRO/2025 - NUCRI/TJRR
Fotos: NUCRI/TJRR
SETEMBRO/2025 - NUCRI/TJRR