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DE NORTE A SUL - Vara da Justiça Itinerante celebra 19 anos de cidadania em movimento em Roraima

 
 A imagem colorida é uma colagem de fotos sobre o projeto Justiça Itinerante. As fotos mostram o trabalho da equipe em diferentes locais, como uma embarcação chamada "Tribunal de Justiça Justiça Móvel" para áreas ribeirinhas, pátios de escolas para atendimento jurídico à população, e a equipe posando em frente a uma paisagem de montanhas. Uma das fotos mostra um senhor sorridente exibindo um documento, obtido por meio do projeto.
Mosaico fotográfico representando os 19 anos de atuação da Vara da Justiça Itinerante.
 
Democratizando o acesso aos serviços jurídicos, a Vara da Justiça Itinerante (VJI) completa, neste mês de setembro, 19 anos de atuação em Roraima. Desde a criação, o programa garante que direitos fundamentais cheguem de forma rápida e gratuita a todas as pessoas, independentemente da distância ou da condição social. 
 
Por terra, água ou ar, a Justiça Itinerante já percorreu comunidades urbanas, rurais, ribeirinhas e indígenas, ultrapassando barreiras geográficas e sociais. Muito além das audiências e serviços jurídicos, a iniciativa leva cidadania, dignidade e esperança, em parceria com diversas instituições que, juntas, já realizaram milhares de atendimentos ao longo de quase duas décadas.
 
ORIGENS
 
A Vara da Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça de Roraima foi oficialmente instalada em 29 de setembro de 2006, mas a sua trajetória começou quase uma década antes. Em 16 de abril de 1997, por meio da Resolução nº 001/97, foi criado o Juizado Especial Volante, marco pioneiro que levou o Judiciário para além das paredes do fórum. Inspirada em experiências de outros estados, a então juíza Tânia Vasconcelos — hoje desembargadora do TJRR — apresentou a proposta de aproximar a Justiça das comunidades mais distantes, garantindo soluções rápidas, simples e eficazes a cidadãos que, muitas vezes, sequer conheciam os seus direitos.
 
 
“Em 1996, o então presidente, desembargador Carlos Henrique, me deu a oportunidade de conhecer a chamada justiça sobre rodas, já em funcionamento no Acre. Lá, utilizavam um ônibus para atendimentos e uma van dedicada a ocorrências de trânsito sem vítimas. Essa experiência me inspirou a trazer o modelo para Roraima. Com o tempo, a Justiça Móvel, como passou a ser chamada, foi se aperfeiçoando até se consolidar como Justiça Itinerante”, relembra a desembargadora.
Entrevista com a desembargadora do TJRR, Tânia Vasconcelos  

 

PRIMEIRAS EXPEDIÇÕES
 
Com a semente plantada, foi na gestão do desembargador Elair Morais que o projeto ganhou fôlego e passou a alcançar comunidades do interior. À época juiz Diretor do Fórum, o hoje desembargador Mozarildo Cavalcanti elaborou um plano para expandir os atendimentos e recorda:
 
 
“Iniciamos os trabalhos de coordenação em um período muito especial. A visão do desembargador Elair sempre foi levar o Judiciário até as populações mais afastadas das sedes dos municípios, que enfrentavam maiores dificuldades de acesso. Naquela época, o tribunal percorreu todo o Estado, dedicando atenção especial às comunidades distantes, que até então não tinham experimentado a presença da Justiça de forma tão efetiva. Tive a oportunidade de elaborar o projeto do novo formato da Justiça Itinerante e de coordenar sua execução em todos os municípios do interior do Estado, consolidando uma atuação que aproximou de forma inédita a Justiça da população do nosso estado”, destacou o desembargador Mozarildo Cavalcanti.
  Entrevista com o desembargador do TJRR, Mozarildo Cavalcanti
 
 
Na virada do século, em novembro de 2000, ocorreu a primeira grande expedição: a Cruzada da Justiça Itinerante, no Baixo Rio Branco. Durante 15 dias, mais de 90 profissionais de diferentes órgãos — entre eles TJRR, Ministério Público, Defensoria, Receita Federal, TRE-RR, Exército, Polícia Militar, além de médicos e equipes de saúde — ofereceram serviços essenciais a centenas de moradores.
 
 
Imagem colorida mostra o barco da Cruzada Justiça Itinerante do Baixo Rio Branco, chegando à comunidade do interior. Na imagem, os tripulantes estão desembarcando.  A imagem colorida contém seis pessoas, conversando durante atendimento da Cruzada da Justiça Itinerante, entre elas o desembargador Elair de Morais. Imagem colorida mostra dois barcos brancos navegando em um rio marrom com margens de floresta. Um barco está à frente do outro.
Partida das embarcações da Cruzada Itinerante em Caracaraí para o Baixo Rio Branco - novembro de 2000 Desembargador Elair de Morais e equipe de assessores durante atendimento da Cruzada da Justiça Itinerante Partida da Cruzada da Justiça Itinerante ao Baixo Rio Branco município de Caracaraí em 13 de novembro de 2000
 
 
A servidora Ana Luiza, com quase três décadas dedicadas ao TJRR, guarda na memória essa experiência pioneira:
 
 
“Quando não havia espaço adequado, montávamos os computadores debaixo das árvores e atendíamos até a última pessoa. O cansaço desaparecia porque o trabalho era feito com amor e alegria. Foi muito gratificante”, recorda.
Entrevista com a servidora Ana Luiza  
 
 
CONSOLIDAÇÃO
 
Em 2001, sob a gestão do desembargador Lupercino Nogueira, o programa passou a se chamar Justiça Volante, reunindo tanto a Justiça Itinerante quanto o projeto Justiça no Trânsito. Diante da relevância e da demanda crescente, em setembro de 2006 foi oficialmente instalada a Vara da Justiça Itinerante, com competência para atuar em todo o estado.
 
 
Imagem colorida mostra uma van bege com o letreiro "Juizado Volante Justiça no Trânsito" está estacionada em uma área com calçamento e vegetação ao fundo. O brasão do "Estado de Roraima Poder Judiciário" está estampado na lateral do veículo. Imagem colorida mostra um grupo de seis pessoas reunido sob um telhado de palha. Três mulheres e três homens estão em círculo conversando, entre eles a desembargadora Tânia Vasconcelos.
Veículo de atendimento do Juizado Volante Desembargadora Tânia Vasconcelos realizando atendimento em Maturuca, 2005
   
 Imagem colorida mostra três mulheres e dois homens sentados dentro de um veículo. Uma mulher de camiseta azul no centro olha para a frente. Uma mulher de camiseta branca e um homem de camiseta rosa se olham e sorriem. Outra mulher de camiseta azul escura está sentada ao fundo. Um homem com camiseta laranja está sentado atrás da mulher de azul no centro  Imagem colorida mostra um ônibus branco com faixas vermelhas e verdes, com a inscrição "Justiça Itinerante" na parte superior, que está estacionado em uma área pavimentada. A porta da frente está aberta e um grupo de quatro jovens e uma mulher estão próximos a ela.
Desembargadora Tânia Vasconcelos durante atendimentos em uma unidade móvel ano de 2001 Alunos da escola técnica Federal de Roraima conhecendo ônibus da Justiça Itinerante TJRR em 2005
 
 
A unidade passou a concentrar iniciativas como o Programa Itinerante de Registros, o Justiça no Trânsito, os Núcleos de Atendimento e Conciliação e a Unidade Móvel (ônibus), que até hoje percorre bairros da capital e municípios do interior.
 
 
“A Justiça Itinerante é justiça em forma de amor. É inclusão, solução imediata e cidadania. Atende qualquer cidadão ou cidadã, de qualquer credo, cor ou raça, sem distinção, sempre de forma gratuita”, destacou a desembargadora Tânia Vasconcelos, que assumiu a titularidade da Vara em 2006 e permaneceu até sua promoção ao cargo de desembargadora, em setembro de 2010 — tornando-se a primeira mulher a integrar a Corte do TJRR.
  Entrevista com a desembargadora do TJRR, Tânia Vasconcelos
 
 
EXPANSÃO
 
De 2010 a 2022, a unidade foi conduzida pelo então juiz titular, hoje corregedor-geral de Justiça, desembargador Erick Linhares. Nesse período, a VJI ampliou sua atuação, com destaque para o atendimento a povos indígenas e migrantes em situação de vulnerabilidade. O magistrado relembra que um dos maiores desafios foi levar documentação básica às comunidades indígenas.
 
“Os primeiros e maiores atendimentos do Judiciário a comunidades indígenas foram conduzidos pela desembargadora Tânia Vasconcelos. Mas alguns grupos não haviam sido contemplados, por exemplo, em 2016, percebemos que não havia registro dos Waimiri Atroari. Com o apoio da Funai, conseguimos iniciar os serviços ali em 2018 e, hoje, toda essa população está devidamente documentada, inclusive com emissão de carteiras de identidade. Foi uma conquista histórica”.
Entrevista com o desembargador do TJRR Erick Linhares  
 
 
Outro marco importante da trajetória da Vara da Justiça Itinerante foi o atendimento a migrantes em situação de vulnerabilidade, especialmente em razão do fluxo vindo da Venezuela. Para o desembargador Erick Linhares, o desafio foi adaptar a prestação jurisdicional a uma população fragilizada, muitas vezes vivendo em praças ou abrigos improvisados, sem documentação e em busca de apoio.
 
 
Imagem colorida mostra nove pessoas, sendo duas mulheres e sete homens, que estão em fila, de pé, na frente da cauda de um pequeno avião. Ao fundo, há um morro com vegetação e o céu está nublado.  Imagem colorida mostra duas pessoas em primeiro plano em uma sala com mesas e cadeiras. Um homem de camiseta branca com a inscrição “Cidadania sem Fronteiras” está sentado. Um outro homem, em pé e de camiseta listrada, se inclina sobre a mesa para mostrar um documento para o homem sentado. Outras pessoas estão sentadas ao redor das mesas. Janelas retangulares mostram a paisagem da margem do rio do lado de fora.
Chegada da Justiça Itinerante aos municípios Desembargador Erick Linhares análisa solicitações
 
 
A equipe da VJI firmou acordo de cooperação com a Agência da ONU para Refugiados (Acnur) e ampliou os serviços. Passaram a ser oferecidos atendimentos do Juizado da Fazenda Pública, garantindo acesso à saúde e educação, além de demandas de família, união estável e casamentos coletivos.
 
 
“Descobrimos que a maior necessidade era o reconhecimento das relações familiares, pois muitas famílias chegavam separadas, sem documentos, e precisavam se reorganizar para seguir a vida. Tivemos que redesenhar nosso trabalho: as audiências passaram a ser realizadas em espanhol, e a exigência de tradução de documentos foi dispensada, para que ninguém ficasse sem atendimento por falta de recursos. Foi um grande aprendizado: a Justiça precisa ser flexível para alcançar os indígenas, os migrantes e todos aqueles que mais precisam”, completou o desembargador.
  Entrevista com o desembargador do TJRR, Erick Linhares
 
 
PRESENTE E FUTURO
 
Desde 2022, a Vara da Justiça Itinerante está sob a condução da juíza Graciete Sotto Mayor, que reafirma o compromisso de manter a proximidade com a população e levar cidadania onde o Estado dificilmente chegaria.
 
"É uma honra poder suceder dois grandes magistrados, a Desembargadora Tânia Vasconcelos e o Desembargador Erick Linhares, como titular da Vara da Justiça Itinerante. Nesses 19 anos, a vara aumentou a sua competência e os atendimento. Ano a ano, estamos indo a novos lugares, levando o Poder Judiciário a lugares mais distantes, usando a tecnologia, usando toda a estrutura do Poder Judiciário para que os nossos jurisdicionados sejam atendidos. Afinal de contas, é para isso que a Justiça Itinerante existe, para levar a cidadania a todo lugar".
Entrevista da juíza Graciete Sotto Mayor  
 
 
Além das audiências e registros civis, a unidade também promove casamentos coletivos, mutirões de retificação de nome e parcerias em ações sociais, reforçando seu caráter inclusivo e humanizado.
 
 
A foto mostra um mutirão da Justiça Itinerante acontecendo dentro de uma quadra coberta. À esquerda, uma mulher de óculos trabalha sozinha em uma mesa verde com caderno, celular, garrafa térmica e bolsas. À direita, uma fileira de pessoas está sentada diante de atendentes — alguns com camisetas azuis da Justiça Itinerante. Ao fundo, há um banner branco com o mapa de Roraima em azul e os dizeres “Justiça Itinerante – Cidadania em Movimento”. Algumas pessoas estão de pé, aguardando atendimento, incluindo uma mulher com bebê no colo. A estrutura da quadra é cercada por grade e parcialmente coberta com telhado metálico. Em um ambiente externo, seis pessoas participam de um atendimento jurídico sob a estrutura da Justiça Itinerante. Elas estão sentadas em cadeiras plásticas brancas, formando uma roda de conversa.
Justiça Itinerante durante atendimento Equipe da Vara da Justiça Itinerante atendendo durante ação PopRuraJud
 
 
Atualmente, a VJI funciona no Fórum da Cidadania Palácio Latife Salomão, no Centro de Boa Vista, mas segue sua missão pelos interiores, rios e estradas de Roraima. Com 19 anos de história, o programa continua transformando vidas e mostrando que a Justiça pode, sim, chegar a todos.
 
 
Imagem colorida mostra um grupo de adultos e crianças segurando documentos, em frente a um ônibus branco e azul com a inscrição "Justiça Itinerante". Todos estão em uma área de terra batida sob um céu parcialmente nublado.   A imagem colorida mostra um homem de pele morena, com barba e bigode, veste uma camiseta cinza escura e um boné vermelho e branco. Ele está em pé, segurando uma certidão de nascimento com as duas mãos, e sorri para a câmera. Ao fundo, há um banner com a inscrição "Justiça Itinerante Cidadania em todo lugar!".   A imagem colorida mostra um ambiente interno de um local de atendimento, possivelmente uma sala rústica de madeira. Um homem de costas, vestindo uma camiseta azul com a estampa “Justiça Itinerante”, está em primeiro plano. Ao fundo, outras pessoas estão sentadas e um homem de camiseta preta está inclinado sobre uma mesa com um computador, uma impressora e papéis. Há um banner ao fundo com a inscrição “Justiça Itinerante” e o mapa de Roraima.
Ação da Justiça Itinerante leva atendimentos para cidadãos de Iracema Cidadão com sua certidão de nascimento após ser atendido pela Vara da Justiça Itinerante em Iracema Atendimento da Vara da Justiça Itinerante na 3ª Semana Nacional do Registro Civil – Registre-se!, na isolada região de Surucucu, em Alto Alegre, maio de 2025

 

 

O servidor Darwin de Lima, integrante da equipe da Vara da Justiça Itinerante, relembrou de forma emocionada o impacto dos atendimentos em comunidades distantes e a simplicidade que marca cada encontro:

 

 

"Imagine atender uma pessoa que chega descalça, de bermuda, depois de vários dias sem poder tomar banho. Para eles, a nossa presença na comunidade já é uma conquista. Recebem-nos como vivem no dia a dia, sem formalidade. E nós procuramos atender sempre com presteza, respeito e simplicidade, princípios que norteiam nosso trabalho."
   Entrevista com o servidor da Vara da Justiça Itinerante, Darwin de Lima

 

Segundo Darwin, esse respeito ao modo de vida das pessoas torna os atendimentos mais humanos e significativos:

 

"Percebemos a alegria no rosto deles, a forma como nos tratam. Muitas vezes não se trata de algo grandioso — uma certidão de nascimento, um CPF, uma identidade. São documentos simples para nós, mas de enorme importância para eles. Cada atendimento é, na verdade, um resgate de cidadania”.

 
Um homem e uma mulher estão em pé, lado a lado, atrás de uma mesa decorada com um bolo de casamento simples e enfeitado com flores, laços e um topo com bonequinhos de noivos dentro de um coração. O homem, de pele clara, bigode e cabelos curtos, veste uma camiseta azul e calça jeans. A mulher, de pele morena e cabelos presos, veste um vestido branco e segura um pequeno buquê dourado. Eles olham para a câmera com expressões serenas. Foto colorida mostra um casamento civil. Uma mulher de vestido rosa claro, segurando um buquê de flores brancas, e um homem de camiseta preta e calça cinza estão no centro, de frente para a juíza Graciete Sotto Mayor, titular da Vara da Justiça Itinerante que está vestindo uma camiseta branca com o logo "Justiça Itinerante". Essa mulher está conduzindo a cerimônia. À esquerda do casal, uma mulher de blusa rosa e saia preta observa a cena. À direita do casal, outro homem com boné e camiseta listrada também acompanha. Uma pequena mesa coberta com uma toalha de renda azul escura está entre a juíza e o casal, e sobre ela há um pequeno bolo de casamento e as alianças.
Oficialização de união estável no município de São João da Baliza em 1° visita dia 21 de outubro de 2000 Juíza Graciete Sotto oficializando um casamento no município do Cantá em 2025
   
Foto colorida mostra uma ação da Justiça Itinerante, realizada pelo Tribunal de Justiça de Roraima. Em primeiro plano, vemos um servidor de costas usando uma camiseta azul com a inscrição “Justiça Itinerante” e o logotipo do TJRR. Ao lado dele, há outras pessoas, também com a mesma camiseta, sentadas diante de computadores e prestando atendimentos. Ao fundo, observa-se um grupo de moradores aguardando atendimento, em um ambiente que parece ser uma estrutura de palha, possivelmente uma comunidade indígena. O clima é de acolhimento e serviço público em ação.  A fotografia mostra seis pessoas em pé, lado a lado, posando sorridentes para a câmera em frente a uma van branca. Da esquerda para a direita, os dois primeiros são um homem e uma mulher vestidos de laranja. Ao centro, um homem de terno preto e óculos escuros está ao lado de uma mulher de blusa cinza e calça clara. À direita, outros dois homens, um de camisa bege e o último de camisa cinza.
Atendimento da Vara da Justiça Itinerante na 3ª Semana Nacional do Registro Civil – Registre-se!, na isolada região de Surucucu, em Alto Alegre, maio de 2025 Magistrados e servidores à frente da van utilizada pela Justiça no Trânsito
 
Atualmente a Vara da Justiça Itinerante está localizada no Fórum da Cidadania – Palácio Latife Salomão (Av. Glaycon de Paiva, 458-588, Centro, Boa Vista/RR).
 

 
A matéria contém um material multimídia. Abaixo a descrição:
 
Item 1: A imagem colorida é uma colagem de fotos sobre o projeto Justiça Itinerante. As fotos mostram o trabalho da equipe em diferentes locais, como uma embarcação chamada "Tribunal de Justiça Justiça Móvel" para áreas ribeirinhas, pátios de escolas para atendimento jurídico à população, e a equipe posando em frente a uma paisagem de montanhas. Uma das fotos mostra um senhor sorridente exibindo um documento, obtido por meio do projeto.
Item 2: Vídeo horizontal da entrevista da desembargadora, Tânia Vasconcelos, sobre os 19 anos de atuação da Vara da Justiça Itinerante.
Item 3: Vídeo horizontal da entrevista do desembargador, Mozarildo Cavalcanti .
Item 4: Imagem colorida mostra o barco da Cruzada Justiça Itinerante do Baixo Rio Branco, chegando à comunidade do interior. Na imagem, os tripulantes estão desembarcando.
Item 5: A imagem colorida contém seis pessoas, conversando durante atendimento da Cruzada da Justiça Itinerante, entre elas o desembargador Elair de Morais.
Item 6: Imagem colorida mostra dois barcos brancos navegando em um rio marrom com margens de floresta. Um barco está à frente do outro.
Item 7: Video horizontal mostra a servidora da Vara da Justiça Itinerante do TJRR, durante entrevista sobre a atuação da VJI/TJRR.
Item 8: Imagem colorida mostra uma van bege com o letreiro "Juizado Volante Justiça no Trânsito" está estacionada em uma área com calçamento e vegetação ao fundo. O brasão do "Estado de Roraima Poder Judiciário" está estampado na lateral do veículo.
Item 9: Imagem colorida mostra um grupo de seis pessoas reunido sob um telhado de palha. Três mulheres e três homens estão em círculo conversando, entre eles a desembargadora Tânia Vasconcelos.
Item 10: Imagem colorida mostra três mulheres e dois homens sentados dentro de um veículo. Uma mulher de camiseta azul no centro olha para a frente. Uma mulher de camiseta branca e um homem de camiseta rosa se olham e sorriem. Outra mulher de camiseta azul escura está sentada ao fundo. Um homem com camiseta laranja está sentado atrás da mulher de azul no centro.
Item 11: Imagem colorida mostra um ônibus branco com faixas vermelhas e verdes, com a inscrição "Justiça Itinerante" na parte superior, que está estacionado em uma área pavimentada. A porta da frente está aberta e um grupo de quatro jovens e uma mulher estão próximos a ela.
Item 12: Segundo vídeo horizontal da entrevista da desembargadora, Tânia Vasconcelos, sobre os 19 anos de atuação da Vara da Justiça Itinerante.
Item 13: Vídeo horizontal da entrevista do desembargador Erick Linhares, sobre os 19 anos de atuação da Vara da Justiça Itinerante.
Item 14: Imagem colorida mostra nove pessoas, sendo duas mulheres e sete homens, que estão em fila, de pé, na frente da cauda de um pequeno avião. Ao fundo, há um morro com vegetação e o céu está nublado.
Item 15: Imagem colorida mostra duas pessoas em primeiro plano em uma sala com mesas e cadeiras. Um homem de camiseta branca com a inscrição “Cidadania sem Fronteiras” está sentado. Um outro homem, em pé e de camiseta listrada, se inclina sobre a mesa para mostrar um documento para o homem sentado. Outras pessoas estão sentadas ao redor das mesas. Janelas retangulares mostram a paisagem da margem do rio do lado de fora.
Item 16: Segundo vídeo horizontal do desembargador Erick Linhares, durante entrevista que ele aborda a história da Vara da Justiça Itinerante.
Item 17: Vídeo horizontal da juíza Graciete Sotto Mayor Ribeiro, em entrevista sobre os 19 anos destaca a história da VJI/TJRR.
Item 18: A foto mostra um mutirão da Justiça Itinerante acontecendo dentro de uma quadra coberta. À esquerda, uma mulher de óculos trabalha sozinha em uma mesa verde com caderno, celular, garrafa térmica e bolsas. À direita, uma fileira de pessoas está sentada diante de atendentes — alguns com camisetas azuis da Justiça Itinerante. Ao fundo, há um banner branco com o mapa de Roraima em azul e os dizeres “Justiça Itinerante – Cidadania em Movimento”. Algumas pessoas estão de pé, aguardando atendimento, incluindo uma mulher com bebê no colo. A estrutura da quadra é cercada por grade e parcialmente coberta com telhado metálico.
Item 19: Em um ambiente externo, seis pessoas participam de um atendimento jurídico sob a estrutura da Justiça Itinerante. Elas estão sentadas em cadeiras plásticas brancas, formando uma roda de conversa.
Item 20: Imagem colorida mostra um grupo de adultos e crianças segurando documentos, em frente a um ônibus branco e azul com a inscrição "Justiça Itinerante". Todos estão em uma área de terra batida sob um céu parcialmente nublado.
Item 21: A imagem colorida mostra um homem de pele morena, com barba e bigode, veste uma camiseta cinza escura e um boné vermelho e branco. Ele está em pé, segurando uma certidão de nascimento com as duas mãos, e sorri para a câmera. Ao fundo, há um banner com a inscrição "Justiça Itinerante Cidadania em todo lugar!".
Item 22: A imagem colorida mostra um ambiente interno de um local de atendimento, possivelmente uma sala rústica de madeira. Um homem de costas, vestindo uma camiseta azul com a estampa “Justiça Itinerante”, está em primeiro plano. Ao fundo, outras pessoas estão sentadas e um homem de camiseta preta está inclinado sobre uma mesa com um computador, uma impressora e papéis. Há um banner ao fundo com a inscrição “Justiça Itinerante” e o mapa de Roraima.
Item 23: Vídeo horizontal do servidor da Vara da Justiça Itinerante, Darwin de Lima, em entrevista sobre os 19 anos destaca a história da VJI/TJRR
Item 24: Um homem e uma mulher estão em pé, lado a lado, atrás de uma mesa decorada com um bolo de casamento simples e enfeitado com flores, laços e um topo com bonequinhos de noivos dentro de um coração. O homem, de pele clara, bigode e cabelos curtos, veste uma camiseta azul e calça jeans. A mulher, de pele morena e cabelos presos, veste um vestido branco e segura um pequeno buquê dourado. Eles olham para a câmera com expressões serenas.
Item 25: Foto colorida mostra um casamento civil. Uma mulher de vestido rosa claro, segurando um buquê de flores brancas, e um homem de camiseta preta e calça cinza estão no centro, de frente para a juíza Graciete Sotto Mayor, titular da Vara da Justiça Itinerante que está vestindo uma camiseta branca com o logo "Justiça Itinerante". Essa mulher está conduzindo a cerimônia. À esquerda do casal, uma mulher de blusa rosa e saia preta observa a cena. À direita do casal, outro homem com boné e camiseta listrada também acompanha. Uma pequena mesa coberta com uma toalha de renda azul escura está entre a juíza e o casal, e sobre ela há um pequeno bolo de casamento e as alianças.
Item 26: Foto colorida mostra uma ação da Justiça Itinerante, realizada pelo Tribunal de Justiça de Roraima. Em primeiro plano, vemos um servidor de costas usando uma camiseta azul com a inscrição “Justiça Itinerante” e o logotipo do TJRR. Ao lado dele, há outras pessoas, também com a mesma camiseta, sentadas diante de computadores e prestando atendimentos. Ao fundo, observa-se um grupo de moradores aguardando atendimento, em um ambiente que parece ser uma estrutura de palha, possivelmente uma comunidade indígena. O clima é de acolhimento e serviço público em ação.
Item: 27: A fotografia mostra seis pessoas em pé, lado a lado, posando sorridentes para a câmera em frente a uma van branca. Da esquerda para a direita, os dois primeiros são um homem e uma mulher vestidos de laranja. Ao centro, um homem de terno preto e óculos escuros está ao lado de uma mulher de blusa cinza e calça clara. À direita, outros dois homens, um de camisa bege e o último de camisa cinza.
 

 
Texto: Emily Soares, Mairon Compagnon e Juliana Soares - Jornalistas e Estagiária de Jornalismo
Fotos: Arquivo

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