

“A Corregedoria-Geral de Justiça tem buscado, dentro de suas atribuições, fomentar práticas que unam legalidade, utilidade pública e solidariedade. A destinação de bens apreendidos é uma forma de devolver à sociedade o que antes era fruto de irregularidades”, afirmou.
“São esses bens que um dia foram produto de crime e hoje estão sendo doados às instituições que estão cadastradas no Tribunal de Justiça por meio da SIL (Secretaria de Infraestrutura e Logística)”, disse.

“Vai nos auxiliar a desenvolver as nossas tarefas administrativas, que têm ainda pouco material. Isso vai fortalecer nossas tarefas e nos ajudar a desenvolver melhor os trabalhos de função social, cultural e artística dentro da sede da nossa academia”, ressaltou.

“Esses bens que foram apreendidos, que serviram muito para outros fins, hoje, na Fazenda, vão nos ajudar na nossa sustentação. Somos muito gratos por essas parcerias, através da Justiça, que tem esse olhar especial para aqueles que estão buscando a recuperação”, concluiu.
Foto 1: Imagem colorida dos bens apreendidos.
Foto 2: Imagem colorida de dez pessoas em pé posando para fotografia. Na imagem contém a equipe da corregedoria e as entidades beneficiadas.
Foto 3: Imagem colorida de um homem entregando um saco transparente contendo os itens doados a uma representante da Patrulha Maria da Penha.
Foto 4: Imagem colorida mostra Seis pessoas estão em pé, sorrindo, posicionadas atrás de três motocicletas antigas. À esquerda, há uma van branca. Ao fundo, uma parede de azulejos brancos com uma pequena janela escura. Duas das pessoas vestem camisetas com a inscrição “Fazenda da Esperança Amazônia”, e os demais usam crachás de identificação. A cena acontece ao ar livre, em um pátio com piso de pedras.
Fotos: Nucri/TJRR
JUNHO/2025 - NUCRI/TJRR