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Unidade de Justiça Restaurativa promove curso de Comunicação Não Violenta para facilitadores

 
 A imagem colorida mostra um ambiente de aula claro e organizado, com participantes sentados em formato de semicírculo. Um homem conduz a atividade ao lado de uma tela de projeção, enquanto os presentes acompanham atentamente. O espaço é propício à troca de conhecimentos e ao aprendizado coletivo.
 
A Unidade de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça de Roraima (Unijurr/TJRR), coordenada pelo juiz Marcelo Lima de Oliveira, em parceria com a Escola Judicial de Roraima (EJURR), promoveu, entre os dias 5 e 9 de maio, o curso “Comunicação não violenta e cultura de paz”, ministrado pelo jornalista e professor Gabriel Henrique Collaço.
 
Voltada para magistrados, servidores, colaboradores e facilitadores credenciados pelo TJRR para atuar nos processos judicializados, a iniciativa teve como objetivo oferecer ferramentas para uma comunicação empática e assertiva, fundamentais para a construção de ambientes profissionais mais transparentes, respeitosos e colaborativos.
 
A chefe da Unidade de Justiça Restaurativa do TJRR, Valeska Cristiane, destacou a participação de 30 facilitadores, incluindo servidores do Tribunal, profissionais da Prefeitura de Boa Vista e professores das redes estadual e municipal de ensino.
 
“O curso visa qualificar nossos facilitadores, que atuam tanto nos processos judicializados encaminhados à Justiça Restaurativa quanto nos projetos desenvolvidos pela unidade. É uma oportunidade para ampliar conhecimentos e aprimorar a atuação em práticas restaurativas”, afirmou Valeska.
 
Durante a formação, os participantes puderam explorar temas como processos de linguagem e comunicação, argumentação, escuta ativa e postura crítica, com foco na aplicação da Comunicação Não Violenta em situações cotidianas do ambiente de trabalho.
 
O professor Gabriel Henrique Collaço ressaltou a importância da formação para a atuação dos facilitadores em diferentes contextos:
 
“O objetivo é oferecer uma base sólida para que os facilitadores possam atuar em escolas, instituições públicas ou qualquer espaço que demande escuta e mediação. A comunicação é essencial para lidar com questões de identidade, cultura e respeito mútuo. Trabalhamos intensamente a escuta ativa e como ela colabora diretamente com a promoção da cultura de paz e com os princípios da Justiça Restaurativa”, explicou.
 

 
A matéria contém uma imagem. A seguir a descrição:
Foto 1: A imagem colorida mostra um ambiente de aula claro e organizado, com participantes sentados em formato de semicírculo. Um homem conduz a atividade ao lado de uma tela de projeção, enquanto os presentes acompanham atentamente. O espaço é propício à troca de conhecimentos e ao aprendizado coletivo.
 

 
Texto:Mairon Compagnon - Jornalista
Fotos: NUCRI/TJRR
MAIO/2025 – NUCRI/TJRR
 
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