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Notícias CMC

 
Com sucesso de público, a exposição temporária “Vida e Cotidiano Indígena” no Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima (CMC/TJRR) chegou ao fim, marcando um recorde de visitação e consolidando-se como uma das ações culturais de maior impacto do Judiciário roraimense.
 
Realizada em parceria com o Museu Integrado de Roraima (MIRR), a exposição esteve aberta ao público de 14 de novembro de 2023 até o dia 31 de outubro, contando com a presença de 1.792 visitantes. Entre eles, estudantes, servidores do Judiciário e a população em geral participaram de visitas guiadas e interativas, desenvolvidas para ampliar o entendimento sobre a vida e o cotidiano indígena.
 
Segundo o coordenador do CMC/TJRR, desembargador Cristóvão Suter, a expressiva participação do público reflete o crescente interesse pela memória cultural e pela valorização do patrimônio histórico regional, um dos principais objetivos do Centro de Memória ao organizar o evento.
 
“Recebemos mais de 1.790 visitantes, que puderam conhecer melhor a nossa cultura e história, especialmente no que diz respeito às populações indígenas. O retorno positivo do público confirma o impacto da exposição no fortalecimento do diálogo entre Justiça e cultura, valorizando a herança indígena e sua conexão com o papel institucional do Tribunal”, destacou o coordenador.
 
CMC Aberto ao Público
 
O Centro de Memória e Cultura é aberto a toda a população de Roraima e oferece, gratuitamente, um espaço tecnológico, interativo, cultural e educativo, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. O espaço está localizado na Avenida Ville Roy, s/n, Casa 1, bairro São Pedro.
 
Para mais informações ou para agendar uma visita, entre em contato pelo telefone (95) 3198-4104 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista  
Foto: Nucri  
Outubro/2024 Nucri/TJRR
 

 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima (CMC/TJRR) recebeu, nessa quarta-feira, 9 de outubro, a visita da comitiva do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), liderada pela presidente Fernanda Castro, durante a edição do Programa (Re)Conexões, realizado na capital Boa Vista.
 
A visita, a primeira da comitiva ao estado de Roraima, teve como principal objetivo realizar uma consulta ampla e democrática voltada ao desenvolvimento do Plano Nacional Setorial de Museus 2025-2035, que visa estabelecer diretrizes para o setor museológico no Brasil.
 
Fernanda Castro destacou a integração entre educação, acessibilidade e cultura no CMC/TJRR, evidenciada pela presença de exposições de povos indígenas e objetos do cotidiano, além de documentários sobre a cultura local. 
 
“É muito gratificante ver como essas premissas já estão presentes aqui, integradas à história do Poder Judiciário de Roraima”, afirmou.
 
Durante a visita, a comitiva também conheceu a recente inovação do CMC/TJRR: as ferramentas de acessibilidade em Língua Brasileira de Sinais (Libras), que facilitam o acesso à informação para pessoas com deficiência auditiva. O historiador do Centro de Memória, Hugo Mendes, enfatizou que a iniciativa reforça o compromisso do Judiciário com a democratização do acesso à história.
 
 “Mostramos como o Centro de Memória alia história e tecnologia, com os avanços na área de acessibilidade em espaços museológicos de Roraima”, disse.
 
A diretora do Museu Integrado de Roraima, Helena Fioretti, ressaltou a importância do Programa (Re)Conexões, que acontece em um momento simbólico, quando a instituição celebra 40 anos de história. 
 
“Pela primeira vez, o Ministério da Cultura, por meio do Ibram, promove uma mobilização nacional para discutir de forma coletiva a construção de uma política setorial unificada. Esse esforço culminará no Plano Nacional Setorial de Museus, definindo diretrizes para os próximos 10 anos, fortalecendo a gestão e preservação cultural no país”, destacou.
 
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista
Foto: Nucri
Outubro/2024 Nucri/TJRR
 

 
 
Garantir acessibilidade em espaços públicos vai além da inclusão social, trata-se de um compromisso com o direito das pessoas com deficiência. No Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), esse compromisso já é uma realidade.
 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima (CMC/TJRR) agora oferece acessibilidade nas exposições permanentes por meio de placas com QR Codes, que permitem acesso direto à interpretação do conteúdo em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Basta o visitante apontar a câmera do celular para os QR Codes.
 
 
O projeto de acessibilidade em Libras é uma iniciativa do CMC/TJRR, e o lançamento ocorreu na quinta-feira, 26 de setembro. Para o coordenador do CMC, desembargador Cristóvão Suter, esse é um marco de acessibilidade no Judiciário e em espaços museológicos.
 
“Esse projeto reflete o respeito aos direitos da cidadania da comunidade surda, democratizando o conhecimento sobre a história da justiça”, afirmou o coordenador.
 
A primeira fase do projeto foi direcionada para pessoas que atuam em prol do direito à acessibilidade para surdos, com a participação de membros da Associação dos Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais de Roraima (ASSOTILS) e da Associação Suo Jure dos Surdos de Roraima (ASSJSRR).
 
Segundo o intérprete de Libras, Maycon Moletta, a partir de agora, pessoas com deficiência auditiva poderão explorar o CMC/TJRR de forma independente, sem a necessidade de um intérprete para acompanhar a exposição cultural.
 
“O Tribunal de Justiça mais uma vez cria um marco histórico em Roraima. Os QR Codes foram desenvolvidos para que a pessoa surda possa visitar o CMC de maneira autônoma e acessar todos os passos da história do Estado”, ressaltou Maycon.
 
A inciativa visa facilitar o acesso das pessoas com deficiência aos serviços oferecidos pelo Judiciário de Roraima. Para Iolanda Viana da Silva, integrante da ASSJSRR, essa inclusão nos espaços públicos é fruto de uma longa luta da comunidade surda.
 
 
“A luta da comunidade surda já existe há muitos anos, e é muito gratificante ver o Tribunal de Justiça de Roraima abraçar essa causa”, afirmou Iolanda.
 
Quem quiser conhecer mais sobre o projeto de acessibilidade em Libras do CMC/TJRR pode visitar o Centro, localizado na Av. Ville Roy, bairro São Pedro, ao lado da sede da Femarch, das 9h às 17h.
 
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista
Foto: Nucri
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 

 
Com o compromisso de promover um Judiciário mais inclusivo e acessível para pessoas com deficiência auditiva, o Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima lança a primeira etapa do Projeto de Acessibilidade, nesta quinta-feira, dia 26 de setembro de 2024, às 17h. 
 
O projeto é dedicado a facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos serviços oferecidos pelo Judiciário roraimense, e o lançamento ocorrerá no Centro de Memória e Cultura, localizado na avenida Ville Roy, bairro São Pedro, em Boa Vista, ao lado da sede da Femarh.
 
A primeira etapa será destinada às pessoas que atuam no direito da acessibilidade a pessoas surdas, membros da Associação dos Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais de Roraima - ASSOTILS e da Associação Suo Jure dos Surdos de Roraima - ASSJSRR.
 
Durante a ação, os participantes poderão acessar a internet para utilizar os serviços de acessibilidade, com interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio de placas com QR Code , que fará parte da exposição permanente do Centro de Memória e Cultura.
 
Programação:
 
Evento: Lançamento do projeto Acessibilidade - Etapa Libras
Dia: dia 26 de setembro de 2024
Hora: 17h. 
Local: Centro de Memória e Cultura (CMC/TJRR), localizado na avenida Ville Roy, bairro São Pedro, em Boa Vista, ao lado da sede da Femarh.
 
 
Texto: Eduardo Haleks - Jornalista
Foto: Nucri
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 
 

 
O Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário de Roraima (CMC/TJRR) recebeu do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) o Prêmio “Memória TJAM”, pelo artigo "A utilização dos processos Judiciais do Tribunal de Justiça do Amazonas como fonte de pesquisa histórica: O ensino da História de Roraima para Educação escolar a partir dos autos judiciais".
 
O prêmio contempla trabalhos que tenham destacado-se e contribuído significativamente para a memória institucional e a história da sociedade amazonense em geral, a partir dos acervos do judiciário.
 
O artigo desenvolvido pelo CMC é fruto de uma visita técnica realizada pelo historiador Hugo Mendes e a arquivista Kathleane Martins aos arquivos do Tribunal de Justiça do Amazonas, onde encontraram processos que faziam referências ao Crime da Nova Fazenda no Estado de Roraima, ocorrido em 1933.
 
Por meio da contextualização desse crime, o artigo mostrou como as fontes primárias servem de material histórico para compor o acervo do Centro de Memória e Cultura.
 
A coletânea dos textos premiados podem ser acessados pelo o Ebook no site tjam.jus.br (www.tjam.jus.br/index.php/portal-da-memoria/cemecjam/publicacoes)
 
Texto: Emily Soares - Estagiária de Jornalismo  
Foto: CMC
setembro/2024 Nucri/TJRR
 

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