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Imprensa

Afastar os riscos, avançar na proteção de informações digitais e investir em ações de prevenção, foram alguns dos temas discutidos na reunião. 

 

Fotos: Nucri TJRR  

PROTEÇÃO DA INFORMAÇÃO - Encontro dos Tribunais discute segurança cibernética

 

Durante o  5º Encontro do Conselho dos Tribunais de Justiça, que discutiu o tema: “Ataques Cibernéticos - Adoção de uma Política Preventiva de Maior Segurança: Encaminhamentos Necessários”, foram discutidas alternativas para aumentar a segurança quanto a possíveis ataques cibernéticos que possam ocorrer em Tribunais de Justiça do Brasil. 

O Presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Cristóvão Suter, membro do Conselho Consultivo, participou das discussões. Ele acredita que trazer o assunto para mesa de debates, aumenta as possibilidades de prevenção. 

“Com a participação absolutamente valiosa dos técnicos que nos fizeram uma exposição tão rica, imagino que poderemos construir, em um curto espaço de tempo, um encontro voltado para a área técnica, com todos os profissionais e diretores de TI [Tecnologia da Informação] dos Tribunais de Justiça, para que possamos, somando esforços, desenvolver soluções que nos protejam de ataques cibernéticos”, enfatizou o presidente, sendo a proposta aprovada por unanimidade por todos os membros do Conselho dos Tribunais de Justiça.

O juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e coordenador do Comitê de Segurança Cibernética do Poder Judiciário (CCSPJ),  Alexandre Libonati, disse que em matéria de segurança cibernética, é imprescindível essa troca de informações, em especial as lições que são aprendidas. 

“Existe a possibilidade de afastarmos todos os riscos à medida que vamos avançando em informação digital e nós temos que igualmente avançar na segurança da informação e na prevenção, fundamentalmente na prevenção, além de nos prepararmos para atuar na prevenção de eventuais crises e investigar os ilícitos”, reforçou. 

Ele destacou ainda que é fundamental estabelecer a política de valorização e investimento nesta área. “São servidores que necessitam de muita capacitação, eles devem ser altamente qualificados. E para isso a necessidade de investimento em toda a rede de servidores e magistrados do Poder Judiciário”, disse o juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça. 

O evento foi realizado por videoconferência na sexta-feira, dia 21.

Portaria da 2ª Vara da Infância foi publicada na manhã desta sexta-feira, dia 21 de maio. As visitas familiares continuam ocorrendo respeitando as recomendações para a prevenção da Covid-19. 

 

Fotos: Nucri TJRR

Foto da área externa da Vara da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Roraima.

 

Em portaria divulgada na manhã desta sexta-feira, dia 21 de maio, a 2ª Vara da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), suspendeu até 30 de junho de 2021, visitas de pessoas estranhas aos trabalhos realizados com adolescentes internados no Centro Socioeducativo Homero de Souza Cruz Filho, localizado na zona Rural em Boa Vista. A portaria é assinada pelo juiz titular da Vara, Marcelo Oliveira e tem como proposta principal, barrar o contágio pelo novo Coronavírus (Covid-19).

A portaria deixa claro que as visitas de familiares aos adolescentes de forma presencial estão autorizadas, mas é vedado até 30 de junho,  qualquer contato físico, devendo haver uma distância mínima de três metros entre o adolescente e o visitante.

Continuam permitidas também as visitas de integrantes da magistratura, do Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR) e do Conselho Tutelar.

Os atendimentos dos defensores públicos e advogados deverá ser feito preferencialmente de forma virtual, sendo autorizado contato presencial desde que cumpridas as regras de segurança em saúde previstas na portaria e recomendadas pelas autoridades de saúde estaduais e nacionais. 

Para a tomada desta decisão, o magistrado considerou ainda, os termos da Recomendação 62/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ),  que recomenda aos magistrados a adoção de medidas preventivas à propagação da infecção pelo novo Coronavírus (Covid-19), no âmbito dos estabelecimentos do sistema socioeducativo.

A portaria reforça que devem ser adotadas todas as medidas de segurança para aqueles que entrarem na unidade de internação. Terão que passar pelos procedimentos de biossegurança, como aferição de temperatura, limpeza de sapatos e similares, uso de álcool em gel, distância mínima de 1,5 metros das demais pessoas, inclusive adolescentes.

A portaria completa pode ser acessada no Diário de Justiça Eletrônico do TJRR, no endereço: http://diario.tjrr.jus.br/calendario.php.  

 

 
Foto: Nucri TJRR/Divulgação   
Ilustração do planeta com cadeados dentro de hexágonos em volta dele.
Evento ocorrerá de forma virtual e discutirá caminhos para a prevenção deste tipo de ataque 
 
Nesta sexta-feira, 21, será realizado o 5º Encontro do Conselho dos Tribunais de Justiça. O presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Cristóvão Suter, membro do Conselho Consultivo, participará da videoconferência, que tem como tema: “Ataques Cibernéticos - Adoção de uma Política Preventiva de Maior Segurança: Encaminhamento Necessários”.
 
O presidente do TJRR acredita que o encontro será altamente produtivo, abrindo a possibilidade de incremento das medidas de segurança contra as constantes ameaças  cibernéticas. “Conhecer quais são os principais ataques e desenvolver uma política de segurança e prevenção constituem medidas de extrema importância na área de Tecnologia da Informação”, enfatizou Suter.  
 
A proteção contra um ataque cibernético deve ser contínua. Ela garante que os  dados ficarão protegidos contra as principais ameaças de segurança. Além disso, reduz os riscos de perda de dados.
 
Segundo o secretário de Tecnologia e Informação do TJRR, Wagner Alves Pinheiro, a apresentação dessas temáticas em reuniões nacionais evidencia a importância da criação de uma política de prevenção e preparação contra ataques cibernéticos.
 
“Recentes ataques evidenciam a realidade do perigo de se operar em um ambiente digital. Esta reunião traz ao debate figuras fundamentais que têm poder de definir e tomar ações para uma melhoria do nível de preparação dos tribunais de todo Brasil”, explicou.
 
Para evitar esse tipo de ataque às bases de dados do Poder Judiciário, o TJRR tem investido em ferramentas de alto padrão. Além disso, regularmente, os sistemas, as políticas de monitoramento e prevenção a ataques cibernéticos, são revisados pela equipe de TI.
 
Além de representantes dos Tribunais de Justiça, também participarão do evento o Juiz da Presidência do Conselho Nacional de Justiça e coordenador do Comitê de Segurança Cibernética do Poder Judiciário (CCSPJ),  Alexandre Libonati de Abreu, e o diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação do Conselho Nacional de Justiça, Thiago de Andrade Vieira.
 

Foram implementadas mudanças nos critérios de pontuação e avaliação, a pedido dos tribunais. A situação emergencial no enfrentamento à pandemia da Covid-19 também foi considerada pelo Conselho Nacional de Justiça.


Fotos: Nucri TJRR/Divulgação  

Banner do prêmio CNJ de qualidade com ilustração de uma fita.

 

Em 2020, o Tribunal de Justiça de Roraima  (TJRR) conquistou o inédito Selo Diamante, conferido aos tribunais que obtêm pontuações acima de 70%. Este ano, pela primeira vez, os tribunais poderão acompanhar, em tempo real, a contagem dos pontos.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou, durante a primeira Reunião Preparatória para o XV Encontro do Poder Judiciário, realizada no dia 11 de maio, o regulamento do Prêmio CNJ de Qualidade para o ano de 2021.

O objetivo principal do CNJ é estimular os tribunais brasileiros na busca por excelência e reconhecê-los pela qualidade da gestão administrativa e judiciária, pela produção de dados estatísticos e pela transparência das informações.

Este ano, foram implementadas algumas mudanças nos critérios de pontuação e avaliação, a pedido dos tribunais. Além disso, a situação emergencial do país e, consequentemente, do Poder Judiciário, no enfrentamento à pandemia da Covid-19 também foi considerada.

De acordo com a secretária de gestão estratégica, Veruska Anny, entre as mudanças, foi incorporada a definição de parâmetros de classificação por segmento de Justiça, ou seja, Estadual, Federal, do Trabalho, Eleitoral, Militar e Tribunais Superiores, e não mais no modelo de ranking geral.

“A pontuação será por meio de critérios sistematizados em quatro categorias: governança, produtividade, transparência e dados e tecnologia. Também foi incluída uma fase prévia de recursos para apresentação de retorno da avaliação e dos encaminhamentos de comprovação de práticas”, explicou ela.

Pela primeira vez, o CNJ permitirá aos tribunais participantes que acompanhem, em tempo real, a pontuação de cada critério. Será possível ainda fazer correções nos documentos enviados.

O acompanhamento se dará por meio de dois painéis: um referente aos itens relacionados com a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud) e outro com informações de pendências documentais.

Os documentos comprobatórios dos requisitos previstos na Portaria publicada pelo CNJ deverão ser encaminhados pelos tribunais entre os dias 1 e 10 de setembro deste ano.

 

O encontro contribui para alinhar as ações de enfrentamento aos desafios existentes no sistema carcerário e também para melhorar a atuação no sistema socioeducativo. 

Fotos: Divulgação 

 

Foto de servidores em encontro online por videoconferência.

O encontro ocorreu de forma virtual e contou com representantes do TJRR e Conselho Nacional de Justiça 

 

Uma reunião entre o Grupo de Monitoramento Carcerário (GMF) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) e o Departamento de Monitoramento e Fiscalização dos Sistemas Carcerário e de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), discutiu  o alinhamento quanto ao Programa Fazendo Justiça. 

Segundo o juiz coordenador do GMF em Roraima, Renato Albuquerque, o encontro buscou relembrar o diálogo e as ações já existentes para a concretização do Programa. “Na reunião,  foi oficialmente apresentada a nova equipe do Fazendo Justiça, a qual privilegiará o fortalecimento de estratégias e de metas, sistematizando entregas em conformidade com a realidade do Estado de Roraima”, adiantou o coordenador. 

O magistrado explicou ainda, que a atuação em parceria, contribui para o enfrentamento de desafios estruturais existentes no sistema carcerário e também para uma melhor atuação no sistema socioeducativo. 

“Por essa razão, o GMF está engajado em estabelecer maior aproximação entre os juízes que atuam no Nupac [Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia], VEP [Vara de Execução Penal], Vepema [Vara de Penas e Medidas Alternativas], bem como no Sistema Socioeducativo, tendo em vista a diversidade e alcance dos quatro principais eixos do Programa:  a proporcionalidade penal, o sistema socioeducativo, a cidadania, os sistemas e identificação civil, sem se afastar das ações transversais,  cujo olhar de atenção sobre as vulnerabilidades sociais, principalmente aquelas presentes em nossa realidade, necessita de especial cuidado”, enfatizou. 

Na reunião, ainda conforme explicou o juiz coordenador do GMF, foram abordados temas relacionados a atuação do atendimento à pessoa custodiada no momento das audiências de custódia, o fortalecimento do Escritório Social para a reinserção dos egressos na sociedade, o acordo para a Central Integrada de Alternativas Penais, (CIAP),  envolvendo diversas instituições, em especial o Poder Executivo, por meio da  Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), para dar andamento às políticas públicas fomentadas pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen).  Foram discutidos ainda, a criação da central de vagas, a concretização da Justiça Restaurativa, e ainda a existência de servidor capacitado para integrar a equipe do GMF, dentre outras iniciativas cuja finalidade denota a ligação do Tribunal particularmente com a “Paz, a Justiça e as Instituições Eficazes”, um dos objetivos elencados dentre os “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”.  

“Ressaltamos que, garantir os direitos daqueles que são privados de liberdade e racionalizar o uso da privação da liberdade, seja de adultos ou adolescentes, além de respeitar os ditames constitucionais, são meios essenciais para a promoção de um desenvolvimento inclusivo, com redução de fatores de risco e de contextos de vulnerabilidade social”, assegurou, ao destacar que a reunião entre o TJRR, por meio do GMF com o Programa Fazendo Justiça, reforçou a parceria junto ao Conselho Nacional de Justiça, dando prosseguimento à contínua melhora da atuação do Poder Judiciário no que diz respeito à redução das taxas de encarceramento, incentivo às práticas de ressocialização e consequentemente redução de reincidência no Estado de Roraima.

A reunião foi realizada no dia 17 de maio, no formato virtual. 

 

Fazendo Justiça – O programa é a nova fase da parceria de sucesso entre o Conselho Nacional de Justiça e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento para a superação de desafios históricos que caracterizam a privação de liberdade no Brasil. O programa segue, ainda, com importante apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, na figura do Departamento Penitenciário Nacional.

Com liderança do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ (DMF/CNJ) a partir do legado construído pelo programa Justiça Presente, o Fazendo Justiça incide em diversos momentos do ciclo penal e do ciclo socioeducativo. Também aposta no diálogo interinstitucional e na construção de soluções customizadas e colaborativas considerando as diferentes realidades locais.

 

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