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Selos Prêmios TJRR       

PORTARIA TJRR/PR Nº 2011, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2023
*Modificada na portaria  nº 208/03/2024.

FERIADOS DA CAPITAL
DATA DESCRIÇÃO COMARCA
01 a 06/01/2024 Recesso forense Todas as Comarcas
01/01/2024 Dia Nacional da Confraternização Universal Todas as Comarcas
12 a 14/02/2024 Segunda e terça-feira de carnaval e quarta-feira de cinzas Todas as Comarcas
27 a 29/03/2024 Semana Santa Todas as Comarcas
01/05/2024 Dia do Trabalhador Todas as Comarcas
30/05/2024 Corpus Christi Todas as Comarcas
31/05/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 30/05/2024 Todas as Comarcas
08/07/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 09/07/2024 Comarca de Boa Vista
09/07/2024 Aniversário do Município de Boa Vista Comarca de Boa Vista
28/10/2024 Dia do Servidor Público Todas as Comarcas
01/11/2024 Dia de Todos os Santos Todas as Comarcas
15/11/2024 Proclamação da República Todas as Comarcas
20/11/2024 Dia da Consciência Negra Todas as Comarcas
20 a 31/12/2024 Recesso forense Todas as Comarcas
24/12/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 25/12/2024* Todas as Comarcas
25/12/2024 Natal Todas as Comarcas
31/12/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 01/01/2025* Todas as Comarcas
FERIADOS DOS MUNICÍPIOS DO INTERIOR DO ESTADO
DATA DESCRIÇÃO COMARCA
18/03/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 19/03/2024 Comarca de Caracaraí e Mucajaí
19/03/2024 Dia de São José Operário Comarca de Caracaraí
19/03/2024 Dia do Funcionário Público Municipal Comarca de Mucajaí
13/05/2024 Dia da Nossa Senhora de Fátima Comarca de Mucajaí
15/05/2024 Dia de Santo Izidoro Comarca de Alto Alegre e Caroebe
27/05/2024 Aniversário do Município de Caracaraí Comarca de Caracaraí
01/07/2024 Aniversário dos Municípios de Mucajaí, São Luiz, Alto Alegre e Bonfim * Comarca de Mucajaí, São Luiz, Alto Alegre e Bonfim
15/08/2024 Dia da Nossa Senhora de Assunção Comarca de Rorainópolis
16/08/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 15/08/2024 Comarca de Rorainópolis
23/09/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 24/09/2024 Comarca de Caracaraí
24/09/2024 Dia Consagrado a Nossa Senhora do Livramento Comarca de Caracaraí
04/10/2024 Dia de São Francisco de Assis Comarca de Pacaraima
17/10/2024 Aniversário dos Municípios de Pacaraima e Rorainópolis Comarca de Pacaraima e Rorainópolis
18/10/2024 Ponto Facultativo referente ao feriado do dia 17/10/2024 Comarca de Pacaraima e Rorainópolis
18/10/2024 Dia do Cristoraima Comarca de Pacaraima
04/11/2024 Aniversário do Município de Caroebe Comarca de Caroebe
13/12/2024 Dia de Santa Luzia Comarca de Caracaraí e Iracema
31/12/2024 Dia dos Comerciantes e Comerciários de Caracaraí Comarca de Caracaraí

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. O que é o Tribunal de Justiça de Roraima?

É o órgão máximo da justiça comum estadual, responsável por julgar matérias que não sejam da competência dos demais segmentos do Judiciário – Federal, do Trabalho, Eleitoral e Militar.

2. O que é uma Comarca?

Indica o território, a delimitação territorial compreendida pelas divisas em que se encerra a jurisdição de um juiz de Direito. Constitui-se de um ou mais municípios da área contínua sempre que possível, tendo por sede o município que lhe der o nome.

3. O que é Jurisdição?

É uma das funções do Estado, mediante a qual este se substitui aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do conflito que os envolve, com a justiça.

4. O que é um juiz de Direito?

É o magistrado, isto é, o juiz togado; aquele que integra a magistratura por haver ingressado na respectiva carreira segundo o que determina a lei, constitucional e ordinária, por atender aos respectivos requisitos de habilitação, emitindo as decisões nas demandas no respectivo grau de jurisdição.

5. O que é um desembargador?

Magistrado que atua na segunda instância do Poder Judiciário

6. O que é Magistratura?

É o corpo de juízes que constituem o Poder Judiciário.

7. O que é o primeiro grau ou primeira instância?

Composto pelos juízes de Direito, pelas varas, pelos fóruns, pelos tribunais do júri (encarregado de julgar crimes dolosos contra a vida), pelos juizados especiais e suas turmas recursais.

8. O que é o segundo grau ou segunda instância?

Na segunda instância, os magistrados são desembargadores, que atuam no Tribunal de Justiça (Palácio da Justiça), e que têm entre as principais atribuições o julgamento de demandas de competência originária e de recursos interpostos contra decisões emitidas no primeiro grau.

9. O que é o Fórum?

Edifício-sede do juízo, onde atuam os juízes.

10. O que é Cartório ou Vara Judicial?

É o local onde são praticados os atos judiciais relativos ao processamento e procedimento dos

feitos civis e criminais.

11.Cartório extrajudicial?

É o local onde são praticados os atos extrajudiciais, como, por exemplo, escrituras, testamentos

públicos, registros imobiliários de pessoas físicas.

12. O que são os juizados especiais?

Criados pela Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995, os juizados especiais têm competência para a conciliação, o processamento, o julgamento e a execução das causas cíveis de menor complexidade (causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo, por exemplo) e das infrações

penais de menor potencial ofensivo, ou seja, as contravenções penais e os crimes para os quais a lei defina pena máxima não superior a dois anos.

13. O que são as turmas recursais?

São integradas por juízes em exercício no primeiro grau, encarregadas de julgar recursos apresentados contra decisões dos juizados especiais.

14. O que é última instância?

Aquela que põe termo final ao processo e de cuja decisão não cabe mais recurso, salvo o extraordinário, na forma da lei.

15. O que faz um Oficial de Justiça?

É o auxiliar da Justiça encarregado de proceder às diligências que se fizerem necessárias ao andamento do julgamento da causa e ordenadas pela autoridade judiciária.

16. O que é o Tribunal do Júri?

É o Tribunal composto de um juiz de Direito, que é o seu presidente, e de sete jurados. O serviço do

júri é obrigatório, devendo os jurados ser escolhidos dentre cidadãos de notória idoneidade, de 21 a 60 anos de idade, para compor o conselho de sentença nos julgamentos.

17. O que é uma sessão de julgamento?

Sessão de julgamento é a reunião de uma ou mais câmaras julgadoras com a finalidade de decidir os processos previamente pautados a pedido do revisor ou relator conforme o caso. É um ato público que todos têm acesso desde que não seja sessão de caráter reservado, cujos processos são de classe restrita.

18. O que é um relator?

Membro de um tribunal a quem foi distribuído um processo, cabendo-lhe estudar o caso em suas minúcias e explaná-lo em relatório, na sessão de sua câmara, turma ou outro órgão colegiado do tribunal ao qual pertença, em cuja pauta tiver sido incluído.

19. O que é um revisor?

Magistrado, membro de tribunal, incumbido de rever e corrigir o relatório de um processo a ser julgado em grau de recurso.

20. O que é uma ação cível?

É toda aquela em que se pede em juízo direito de natureza civil.

21. O que é uma ação criminal ou penal?

Procedimento judicial que visa à aplicação da lei penal ao agente ou agentes de ato ou omissão,

nela definidos como crime ou contravenção. Pode ser de natureza pública ou privada.

22. O que é segredo de Justiça?

Característica de certos atos processuais desprovidos de publicidade, por exigência do decoro ou interesse social. Nesses casos, o direito de consultar os autos e de pedir certidão fica restrito às partes e seus advogados.

23. O que significa transitar em julgado?

O mesmo que passar em julgado, ou seja, esgotar-se o prazo para a interposição de qualquer

recurso da decisão judicial.

24. Como entrar com uma ação na Justiça Estadual?

O interessado deve contratar um advogado para elaborar uma ação. Caso não tenha condições, deve procurar a Defensoria Pública do Estado, que designará um defensor público para cuidar do caso e acionar a Justiça.

25. Para ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça, é necessário pagar?

É necessário o recolhimento de custas judiciais (taxas que devem ser pagas para ingressar com demanda judicial, utilizadas para custear as atividades prestadas pelo Poder Judiciário). Entretanto se a parte não puder pagar, poderá requerer a gratuidade da justiça, por meio de requerimento e comprovante de que não pode arcar com as custas.

 
O Centro de Memória e Cultura do Tribunal de Justiça de Roraima sediou o II Festival Internacional Sesc de Música de Roraima, que contou com a apresentação do “Grupo Camerata de Cordas do Instituto Boa Vista de Música (IBVM)” nesta quarta-feira, 24.
 
O evento foi aberto a toda a comunidade e é fruto de uma parceria entre o Serviço Social do Comércio de Roraima (Sesc/RR) e o Centro de Memória e Cultura do Poder Judiciário. O evento contou com a participação de músicos nacionais e internacionais.
 
O subcoordenador do CMC, Felipe Queiroz, comentou sobre o comprometimento do Poder Judiciário em fomentar a cultura no estado.
 
“Em parceria com o SESC, o Centro de Memória e Cultura sediou o 2º Festival Internacional de Música de Roraima. E tivemos aqui várias instituições, como o Instituto Fé e Alegria e escolas públicas, que participaram das apresentações e assistiram à Camerata nesta manhã. Mais uma vez, o Centro de Memória participando do fomento à cultura no nosso estado.”
 
O Instituto Boa Vista de Música tem como objetivo o ensino gratuito de música, a inclusão social e a promoção da cidadania, atuando no município de Boa Vista. O presidente do IBVM, Maestro Felício, comentou sobre a importância dessa parceria de longa data.
 
“Para nós é muito importante esse momento, essa parceria com o Tribunal de Justiça. É um momento cultural em que distribuímos várias apresentações para toda a sociedade, e é importante estarmos juntos com o Tribunal de Justiça fazendo esse momento cultural.”
 
A diretora regional do Sesc Roraima, Lisiane Carnetti, falou sobre como a parceria entre as instituições tem dado certo.
 
“O Sesc tem esse projeto de cultura, onde nós saímos das nossas instalações, saímos do nosso teatro, e estamos levando a possibilidade de acesso à música erudita a todas as camadas sociais. Pela segunda vez, o Festival de Música está aqui, o que mostra que o Centro já está conosco desde o primeiro Festival de Música. É com imensa gratidão que o Sesc agradece as portas abertas do Tribunal de Justiça.”
 
Muitos estudantes presentes no evento já conheciam o Centro de Memória e Cultura do TJRR, mas nunca tinham assistido à apresentação de uma orquestra. Esse é o caso de Fernanda Macedo, estudante da Escola Estadual Buriti, que ficou encantada com a apresentação.
 
“Eu vim aqui no passeio hoje, no Centro de Memória e Cultura, e já tinha vindo aqui várias vezes antes, mas hoje foi diferente porque teve a apresentação da música e também a participação do Sesc. Foi muito legal, bem diferente e eu achei bem interessante.”
 
Levar cultura de forma acessível a todos é um dos objetivos principais do TJRR, por isso a Fundação Fé e Alegria foi convidada a prestigiar o evento. A fundação atende crianças, adolescentes, jovens e adultos migrantes em situação de vulnerabilidade social, e o evento foi importante para a promoção cultural, como afirmou a assistente social da fundação, Silvia Nascimento.
 
“Temos um grande prazer de estarmos aqui hoje pelo convite realizado pelo Centro de Memória. Estamos com um grupo de famílias de 18 pessoas, incluindo crianças, adolescentes e adultos, para conhecer esse espaço e também participar do evento.”
 
Texto: Beatriz Evangelista / Repórter  
Fotos:Nucri/TJRR  
Nucri/TJRR – julho/2024
 

 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) participou da 16ª Conferência Mundial de Bioética, Ética Médica e Direito da Saúde, sediada no Conselho Federal de Medicina em Brasília. Representaram o Poder Judiciário no evento o juiz coordenador do Núcleo de Apoio Técnico do Judiciário, Eduardo Alvares de Carvalho, e o assessor jurídico, Luís Felipe Coelho.
 
Durante o evento, o magistrado e o servidor apresentaram artigos científicos sobre a dispensação judicial de medicamentos de alto custo a pessoas com doenças ultrarraras não incorporadas aos protocolos do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre violência obstétrica, ambos produzidos na jurisdição do Núcleo 4.0 de saúde pública. Esses trabalhos contribuíram para o enriquecimento científico acerca da judicialização da saúde pública no país.
 
Esta foi a primeira vez que o continente americano sediou a Conferência. Contou com 211 palestrantes de 23 países e quase 500 inscritos, oferecendo aos participantes uma plataforma internacional para debates científicos qualificados sobre mais de 70 tópicos e subtópicos em diferentes áreas.
 
Entre os palestrantes, cerca de 90 eram brasileiros. Os outros 121 expositores vieram de Portugal, Estados Unidos, Argentina, Bangladesh, Índia, Emirados Árabes Unidos, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Austrália, Itália, Eslovênia, Chile, Reino Unido, Filipinas, Bélgica, Colômbia, e Bósnia e Herzegovina.
 

A participação do TJRR na Conferência Mundial de Bioética, Ética Médica e Direito da Saúde demonstra o comprometimento do tribunal com a promoção do conhecimento e a discussão de questões fundamentais para a saúde pública.

Texto: Nucri/TJRR
Fotos: Nucri/TJRR
JULHO/2024

 
A luta das mulheres pelos seus direitos representa um avanço histórico e contínuo na sociedade.  Nessa perspectiva, a Ouvidoria-Geral do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), atua fortemente na promoção dos direitos das mulheres, enfatizando também seu local de atuação: o lugar de fala e escuta. 
 
No mês de junho, o Judiciário roraimense criou a “Ouvidoria da Mulher”, por meio da Resolução TJRR/TP n.º 11, e nomeou a juíza Suelen Márcia Silva Alves, para atuar como a primeira Ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. 
 
Segundo a juíza e ouvidora, Suelen Alves,  esse momento histórico reforça a competência das mulheres nos mais diversos locais de atuação. 
 
“É muito importante que as mulheres vejam também que nós podemos ascender a postos a lugares de poder, a lugares de liderança e é muito importante passar esse recado para a população em geral, que as mulheres podem estar onde elas quiserem”, ressaltou a ouvidora do TJRR. 
 
A iniciativa atende às diretrizes do Conselho Nacional de Justiça, com base na Portaria CNJ n. 83/2023, da instituição da Ouvidoria da Mulher, no Judiciário brasileiro. Conforme o CNJ, a ouvidora da mulher deve auxiliar e informar às vítimas de violência quais são seus direitos, além disso, a ouvidoria deve atuar no aprimoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, dentre outras atribuições.
 
Ouvidoria da Mulher 
 
A Ouvidoria da Mulher possibilita o acesso direto e simplificado às vítimas de assédio e violência e impulsiona ações para a adoção de medidas institucionais nos temas afetos ao combate às violências contra as mulheres. 
 
O canal de comunicação também dialoga com as entidades que atuam no combate e enfrentamento a violência contra a mulher no estado de Roraima, a fim de unir forças para combater a desigualdade de gênero. 
 
Primeira Ouvidora Mulher de Roraima
 
A juíza de direito Suelen Márcia Silva Alves, filha de Francisco Ferreira Alves e Vera Lúcia Silva Alves, nasceu no dia 24 de abril de 1986, em Imperatriz-MA. 
 
Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Roraima (UFRR), turma de 2008, é pós-graduada em Direito Público, com formação para o Magistério Superior na área do Direito, pela Universidade Anhanguera e mestranda em sociedades e fronteiras pela UFRR.
 
Ingressou na magistratura em 19 de agosto de 2016, no cargo de juíza substituta do Tribunal de Justiça de Roraima. No dia 4 de outubro de 2018, foi promovida ao cargo de Juíza de Direito da Comarca de Bonfim.
 
A magistrada é titular do Primeiro Juizado da Violência Doméstica, está à frente da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e preside a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual no âmbito do 1º Grau do Poder Judiciário de Roraima. 
 
Atualmente, a juíza é a primeira Ouvidora Mulher no Judiciário roraimense, nomeada por meio da Portaria TJRR/PR nº 453, de 14 de junho de 2024.
 
Texto: Eduardo Haleks/Repórter  
Fotos: NUCRI/TJRR  
NUCRI/TJRR – julho/2024
 

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