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Confira o edital compelto no Diário da Justiça Eletrônico
 
foto colorida ilutrativa mostra uma criança segurando uma mala dentro do aeroporto
 
No dia 29 de maio, a Escola Judicial de Roraima (Ejurr) vai promover o Workshop "Autorização de viagem para crianças e adolescentes desacompanhados” com a formadora Lorrane Pereira da Costa. O evento será realizado no formato EaD a partir das 14h30, sendo aberto ao público em geral. As vagas são limitadas.
 
O workshop será transmitido pelo canal da Ejurr no YouTube com acessibilidade em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.  As atividades serão realizadas no formato EaD síncrono (aula ao vivo).
 
Serão ofertadas 60 vagas para magistrados, magistradas, servidoras, servidores, residentes judiciais, colaboradores, colaboradoras do TJRR, representantes de empresas de transporte aéreo, representantes de empresas de transporte terrestre, representantes de agências de acompanhamento e proteção aos imigrantes, rede de proteção e órgãos de segurança do Estado. 
 
O objetivo do evento é orientar os participantes sobre os procedimentos para concessão de autorizações para viagem nacional de crianças e adolescentes. A carga horária será de 4 horas/aula.  As inscrições deverão ser solicitadas no site ejurr.tjrr.jus.br, até às 14h do dia 28 de maio.
 
CURRÌCULO
 
  • Lorrane Pereira da Costa
 
Mestranda em Psicologia Criminal; Pós-graduada em Gestão Judicial pela FGV; Pós-graduada em Direito Civil e Processo Civil pela UNISC/RS; Diretora de Gestão Documental TJRR; Técnica Judiciária com Especialidade em Proteção à Criança e ao Adolescente - TJRR. Entrevistadora Forense de Crianças Vítimas de Violência desde 2018; Formadora nas Escolas Judiciais: Enfam, Ejurr, EJUG/GO, Ejud e Esmam. 
 
Fonte Ejurr
 
 
 

 
Fotos: Nucri/TJRR
Foto coloridade mostrando o desembargador Erick Linhares ao lado de autoridade de Roraima durante evento.
 
O Ouvidor-Geral do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargador Erick Linhares, participou da Sessão Especial de homenagem aos 24 anos de criação da Defensoria Pública do Estado de Roraima e ao Dia Nacional do Defensor Público, ambos comemorados no dia 19 de maio. O evento em alusão as datas, foi  realizado no dia 23,  na Assembleia Legislativa de Roraima. 
 
Representando o presidente do TJRR, desembargador Jésus Nascimento, o ouvidor-geral do Poder Judiciário roraimense, desembargador Erick Linhares, reafirmou durante a sessão,  que a relação entre o Tribunal de Justiça e a Defensoria Pública sempre foi marcada pelo diálogo, respeito mútuo e pela colaboração constante. 
 
Foto coloridade mostrando o desembargador Erick Linharesm, discursando durante evento.
 
“Juntos, temos trabalhado arduamente para garantir que todas as pessoas, independentemente da condição social e econômica, tenham acesso à justiça e possam ver seus direitos assegurados. Prova dessa parceria foi a conquista do prêmio de melhor Tribunal no Brasil pelo nosso judiciário. Ninguém ganha nada sozinho. Sem o trabalho justificado e incansável da Defensoria Pública, esse reconhecimento não teria sido possível”
 
O presidente da ALE-RR, Soldado Sampaio, e o deputado Jorge Everton entregaram uma placa de menção honrosa ao defensor público-geral do Estado de Roraima Oleno Matos. Na oportunidade, em uma troca de gentilezas, Oleno Matos entregou a Sampaio, em nome do Conselho Nacional dos Defensores e Defensoras Públicos Gerais, uma placa de honra ao mérito.
 
No discurso, o defensor público-geral, fez um cumprimento especial aos servidores da DPE, e se emocionou durante a fala. 
 
“Sem vocês, nós não somos nada. A gente não conseguiria carregar o ‘piano’ sozinho. Estamos aqui não apenas para receber essa honra, como também apresentar uma prestação de contas do nosso trabalho, com a participação de todas as Defensorias do país”.
Foto coloridade mostrando o desembargador Erick Linhares ao lado de autoridade de Roraima, posando para foto
 
 
 
 

 
Imagem coloridade das ruas de uma cidade. No centro o texto: Semana de Mobilização Solo Seguro Favela
 
De 3 a 7 de junho, a Corregedoria Nacional de Justiça promove mais uma edição do Programa Solo Seguro Favela, com a regularização fundiária em áreas urbanas. O evento é realizado em parceria com as corregedorias estaduais e registradores de imóveis. A cerimônia de lançamento da ação será em 3 de junho, às 10h, no Bairro de Heliópolis, na Zona Sul da capital paulista. Na ocasião, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão fará entregas dos títulos aos moradores.
 
As corregedorias estaduais têm até o dia 25 de maio para indicar as comunidades a serem contempladas. A lista será divulgada no site do CNJ. O Solo Seguro Favela conta ainda com a participação de prefeituras, secretarias municipais e estaduais de Habitação e tribunais em todo o país. Além das entregas de títulos de propriedade, durante a ação será realizada uma série de ações educativas com a população.
 
Desenvolvido pela Corregedoria Nacional de Justiça, o Solo Seguro Favela tem como o objetivo a entrega dos títulos de propriedade, registrado em cartórios, aos moradores de comunidades. O documento transforma o ocupante em proprietário e permite acesso a serviços básicos, bem como a inclusão em programas governamentais. Além disso, o programa estimula a economia das áreas, organiza o espaço urbano e ainda contribui com preservação do meio ambiente.
 
Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, revela que, naquele ano, mais de 5 milhões de domicílios no Brasil estavam em assentamentos irregulares como favelas, invasões, baixadas, comunidades, loteamentos ilegais, mocambos e palafitas. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no estudo intitulado “Os Impactos da Regularização Fundiária Urbana sobre a Desigualdade de Renda Brasileira”, um processo massivo de regularização de imóveis urbanos é capaz de promover um choque de riqueza equivalente a R$ 202,13 bilhões na economia brasileira e reduzir em 2,4% o índice de desigualdade de renda no país.
 
Ações educativas
 
Em Alagoas, por exemplo, a previsão é que sejam entregues 362 títulos e, em Mato Grosso, 680 pessoas devem receber o documento. Para o corregedor nacional, a regularização fundiária urbana, inserida no Solo Seguro Favela, é um processo complexo e exige a participação de todos. “A conjugação de esforços é fundamental para o sucesso do programa, envolvendo ações dos tribunais de justiça, corregedorias, desembargadores, juízes, servidores, governadores, prefeitos, registradores de imóveis, institutos de terras, associações, órgãos, membros da sociedade civil, entre outros”, ressalta o ministro.
 
Provimento
 
Instituído pelo Provimento 158/2023, o Programa Permanente de Regularização Fundiária Plena de Núcleos Urbanos Informais e Favelas, ou Solo Seguro Favela, foi implementado para assegurar qualidade de vida, inclusão social, segurança jurídica, desenvolvimento econômico e preservação ambiental.
 
O programa tem abrangência nacional, compreende ações de forma coordenada e organizada nos 26 estados da Federação e Distrito Federal. A ação tem como principal parceiro os cartórios de registro de imóveis, que possibilitam a verificação da documentação apresentada pelos proprietários dos imóveis, certificar a legalidade da posse e registrar o título. O trabalho dos cartórios atesta a validade e garante a proteção dos direitos dos cidadãos.
 

 
Confira o edital completo no DJE 
 
Foto Divulgação
Imagem colorida ilustrativa mostrando pessoas reunidas conversando durante trabalho
 
A Ejurr vai promover o curso "Ética na administração pública", entre os dias 29 de maio e 10 de junho. As aulas vão ocorrer no formato EaD e serão ministradas pelo instrutor Marcelo Paiva.
 
A capacitação será autoinstrucional, no formato EAD, através da plataforma do Instituto Educere. A intenção é capacitar os participantes a compreender, internalizar e aplicar os princípios éticos fundamentais no exercício de suas funções, promovendo uma conduta íntegra, transparente e responsável no serviço público.
 
A carga horária do curso será de 40 horas. Podem participar, magistrados, magistradas, servidores, servidoras, estagiários, estagiárias, colaboradores e colaboradoras do TJRR.
 
 
 
 

 
Fotos: Nucri/TJRR  
Imagem colorida mostrando alunos sentados em fileiras acompanhando a palestra de servidores  do TJRR
 
Estudantes do curso de Direito do Centro Universitário Estácio da Amazônia participaram de uma visita ao Poder Judiciário de Roraima, para conheceram o Núcleo Permanente de Conciliação (Nupemec) e o Centro de Solução de Conflitos (Cejusc), situados no Fórum Cível Advogado Sobral Pinto.
 
Durante a iniciativa, foi explicado para os estudantes mais detalhes sobre a criação e o funcionamento do Nupemec e do Cejusc, além de simulação de audiências de mediação e conciliação. 
 
O juiz Coordenador do Centro Judiciário de Soluções e Conflitos, Eduardo Carvalho, comentou que todo ano os acadêmicos são convidados para irem ao TJRR conhecer o setor e vislumbrarem como funciona a mediação e conciliação e o papel das unidades de no estado. 
 
“Para os estudantes de direito vivenciar a experiência prática da mediação e conciliação dentro da estrutura do Poder Judiciário, contribui para a consolidação da formação acadêmica”, finalizou. 
 
CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO - Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conciliação é uma conversa/negociação que conta com a participação de uma pessoa imparcial para favorecer o diálogo e, se necessário, apresentar ideias para a solução do conflito.
 
 
 

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