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Imprensa

foto colorida da palestra em auditório
 
A Escola Judicial de Roraima (Ejurr) reuniu mais de 200 pessoas durante a  palestra “Transtorno do Espectro Autista e Transtorno do Déficit de Atenção - entender para acolher”, ministrada pelo psiquiatra Caio Abujadi na noite de quarta-feira, 11. O evento ocorreu no auditório do Fórum Cível Advogado Sobral Pinto e foi transmitido pelo canal da Ejurr no YouTube.
 
A palestra fez parte da programação do Setembro Amarelo promovida pela Ejurr.  Por cerca de duas horas, o palestrante abordou o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade(TDAH), a importância de compreender os transtornos para realizar o acolhimento, e os  aspectos relacionados à saúde que podem promover bem estar e qualidade de vida.
 
O evento contou com acessibilidade em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, e foi aberto ao público, Participaram magistrados, magistradas, servidores e servidoras públicas, além de profissionais liberais e estudantes de diversas áreas. 
 
A pedagoga Natália Sobrinho avaliou como positiva as contribuições apresentadas pelo palestrante e ressaltou a necessidade de mais eventos voltados para debater  o acolhimento de crianças atípicas e suas famílias.
 
“Muito interessante este tema, um tema que deve ser mais abordado, deve se fazer mais palestra com essa. O palestrante está de parabéns o Dr. Caio. A palestra foi maravilhosa e contribuiu muito para o nosso conhecimento profissional”, pontuou.
 
Foi a primeira vez que o psiquiatra Caio Abujadi visitou Roraima. Mestre em Medicina com ênfase em Psiquiatria pela Universidade de São Paulo e presidente da Associação Caminho Azul (instituição sem fins lucrativos voltada a auxiliar pessoas com autismo), ele agradeceu a oportunidade de contribuir. 
 
“Fui muito bem acolhido em Roraima. Foi uma palestra maravilhosa com esse formato diferente de se falar. As pessoas estavam muito surpresas com as informações. Muita gente saiu falando que vai mudar seu estilo de vida, que vai pensar melhor sobre as coisas, e que aprendeu muito com a palestra. Agradeço muito a oportunidade que me deram”, destacou.
 
Texto: Ejurr
Foto: Ejurr
Setembro/2024 Ejurr/TJRR
 
 
 

imagem ilustrativa de pessoas segurando o celular e focando em uma
 
Com o tema "Desafios da Era Digital: Prevenindo Violência e Cyberbullying entre Crianças e Adolescentes", a  Escola Judicial de Roraima vai promover uma palestra com a psicóloga Ana Carina Stelko Pereira aberta ao público em geral. O evento será no dia 20 de setembro às 16h, com transmissão pelo canal da Ejurr no Youtube. 
 
A intenção da palestra é contribuir para que os participantes compreendam os riscos e impactos da violência on-line e do cyberbullying entre crianças e adolescentes. A carga horária será de duas horas/aula. 
  
Ao todo, serão ofertadas 100 vagas. As inscrições poderão ser feitas até o dia 19 de setembro. Outros detalhes estão disponíveis no edital  LINK.
 
Sobre a palestrante 
 
Ana Carina Stelko Pereira é psicóloga e professora adjunta da Universidade Federal do Paraná. Possui doutorado em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), especialização em Terapia Analítico-Comportamental, mestrado em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos(UFSCAR). Desenvolve trabalhos teórico-práticos com relação ao tema bullying, indisciplina e habilidades socioemocionais. 
 
Foi integrante do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV) e orientou dissertações e teses no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva na Universidade Estadual do Ceará. Publicou artigos e capítulos de livros sobre como fomentar um ambiente escolar saudável. 
 
Texto: Ejurr
Foto: Ejurr
Setembro/2024 Ejurr/TJRR
 
 
 

foto colorida de uma roda de conversa com jovens participantes do projeto conviver e servidores do tjrr
 
Como forma de ressaltar a importância da vida, a Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Roraima (CIJ/TJRR) está intensificando as ações de conscientização e combate ao suicídio neste mês de setembro.  
 
Um exemplo são as atividades realizadas com os jovens do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) dos bairros União e Centenário. Os encontros com os adolescentes ocorreram entre os dias 10 e 12 de setembro.  
 
A ação teve como objetivo dialogar com os jovens atendidos pelo programa Conviver, dos CRAS, para que compreendessem as origens de transtornos como ansiedade e depressão, soubessem diferenciá-los e estivessem capacitados a buscar ajuda ou apoiar alguém próximo que apresentasse sintomas. É o que explica a estagiária Ketlen Vaz, uma das organizadoras do projeto.  
 
“Ao longo das oficinas, buscamos trabalhar questões como bullying, ansiedade, depressão, conflitos amorosos, conflitos nos relacionamentos e também internos.”  
 
O assessor técnico Josué Teles destacou que a ação é fruto de um projeto idealizado e realizado pelos estagiários da coordenação.  
 
"As ações realizadas nos Centros de Apoio Social são muito simbólicas, pois representam o amadurecimento dos estagiários de Psicologia da Coordenadoria da Infância. Neste mês, eles desenharam e executaram essas ações de forma independente, com nosso acompanhamento, para abordar temas como saúde mental dentro do CRAS, que é um dos principais serviços da rede de proteção ao tratar de questões ligadas à saúde mental e à psicologia."  
 
O estagiário Francisco Ferreira, também organizador do projeto, ressaltou: “Trabalhar esse tema com os adolescentes é uma forma de fazê-los perceber situações semelhantes em suas vidas, auxiliando os palestrantes e os Centros de Apoio a tomarem medidas para tratar cada caso da melhor maneira possível.”  
 
Durante as atividades, além das conversas sobre sensibilização e prevenção ao suicídio, serão divulgados materiais online elaborados pela CIJ, como a cartilha Papo Reto sobre valorizar sua vida e A prevenção do comportamento suicida em crianças e adolescentes é urgente.  
 
A assistente social do CRAS União, Jéssica Barreto, comentou sobre a parceria com o Tribunal de Justiça de Roraima na sensibilização das crianças e adolescentes que participam do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos:  
 
“Essas crianças e adolescentes carregam consigo um conjunto de situações que necessitam de um olhar mais atento, de um cuidado especial. Nosso trabalho no CRAS é justamente focado na prevenção, nas vulnerabilidades e nos riscos sociais. Então, trazer uma equipe do Tribunal de Justiça para trabalhar essa temática é de suma importância.”  
 
Sobre as cartilhas  
As cartilhas utilizam uma linguagem de fácil compreensão, reforçam a importância da vida, exemplificam os motivos que podem levar à prevenção e incentivam a busca de ajuda, especialmente profissional, indicando contatos para apoio, como os Centros de Atenção Psicossocial e outros serviços de atendimento. O material está disponível em três idiomas: português, inglês e espanhol, tornando a mensagem acessível a diferentes públicos.  
 
Para facilitar o pedido de ajuda, a Coordenadoria também distribuirá o "Cartão Salva Vida", uma ferramenta de solicitação de socorro, contendo recomendações sobre como proceder ao recebê-lo. Além disso, serão fixados cartazes com os endereços dos pontos de apoio.  
 
“Nós relançamos duas cartilhas: Papo Reto sobre Saúde Mental, voltada para adolescentes, e a Cartilha de Valorização da Vida, destinada a um público mais amplo, incluindo pais, responsáveis, crianças e adolescentes. Além disso, criamos o Cartão Salva Vida para abordar a valorização da saúde mental. Esse cartão pode ser entregue por pessoas que estão em sofrimento mental, ou com alguma questão relacionada à saúde mental, a alguém que possa ajudá-las. É um cartão simbólico, bonito e de grande significado,” concluiu Teles.  
 
As cartilhas estão disponíveis no site: tjrr.jus.br
  • Cartilha Papo Reto sobre Saúde Mental  
  • Cartilha de Valorização da Vida
Texto: Emily Soares - Estagiária de Jornalismo / Mairon Compagnon - Jornalistas 
Foto: NUCRI
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 
 

foto colorida da Maria das Graças Dias falando durante a poss
 
Em uma noite de celebração, a servidora da Ouvidoria-Geral do Tribunal de Justiça de Roraima, Maria das Graças Dias, foi empossada como imortal da Academia Roraimense de Letras (ARL). A cerimônia ocorreu na  quarta-feira, 11, na Assembleia Legislativa de Roraima.
 
A Academia, anteriormente composta por 29 membros, imortalizou mais cinco integrantes, eleitos para ocupar cadeiras da instituição, cada um levando o nome de um patrono (personalidade importante da história local ou da literatura nacional).
 
Como nova ocupante da cadeira de número 13, do escritor Monteiro Lobato, Maria das Graças Dias descreve o momento como um reconhecimento de seus estudos e trabalhos.
 
"Para mim, representa o reconhecimento do meu notório saber, através das pesquisas realizadas e publicadas em forma de artigos e livros."
 
Com 35 anos de existência, a Academia Roraimense de Letras desempenha um papel essencial na promoção da educação, valorização dos escritores locais, preservação da memória cultural e enriquecimento da identidade cultural do estado.
 
Maria das Graças Dias 
  • Doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2006).
  • Pós-Doutorado em Democracia e Direitos Humanos pelo IGC/Centro de Direitos Humanos Coimbra, Portugal (2020).
  • Mestrado em História das Américas pela Universidad Católica Andrés Bello, Caracas, Venezuela (1995).
  • Especialização em Educação na área de Ciências Sociais (1989).
  • Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade da Amazônia (1986).Professora Titular aposentada da Universidade Federal de Roraima, com vasta experiência em História Regional do Brasil, História Socioeconômica da Amazônia, História e Políticas Públicas, e História Ambiental.
  • Bacharel em Direito pela Faculdade Cathedral.
  • Cursa o mestrado profissional e interdisciplinar em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos pela Universidade Federal de Tocantins. Maria das Graças Dias também é autora de quatro livros voltados à história de Roraima e coorganizadora de mais sete obras.
 
Texto: Emily Soares - Estagiária em Jornalismo  
Foto: Republicação  
Setembro/2024
 
 

foto colorida de 2 servidores do TJRR e um a agente pousando para foto durante a doação de cinco motosserras à Companhia Independente de Policiamento Ambiental (CIPA). A
 
Por meio da Corregedoria-Geral de Justiça e em cumprimento à determinação do Juizado Especial Criminal da Comarca de São Luiz, o Tribunal de Justiça de Roraima realizou, nesta terça-feira, 10 de setembro, a doação de cinco motosserras à Companhia Independente de Policiamento Ambiental (CIPA). A entrega ocorreu na sede do Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva.
 
O juiz corregedor do Tribunal de Justiça de Roraima, doutor Phillip Barbieux, foi responsável pela autorização do procedimento de doação dos itens apreendidos. 
 
Na ocasião, o diretor em exercício da diretoria de gestão de bens apreendidos, Francinaldo Soares, falou sobre a efetividade no cumprimento da decisão da comarca de São Luiz e do destino do equipamento.
 
"As motosserras serão usadas para o combate a crimes ambientais. Dessa forma, o judiciário roraimense, em conjunto com a Polícia Militar, dá um retorno positivo para a sociedade."
 
O subtenente da Polícia Militar, Dawglih Wendell, destacou a importância da parceria e do recebimento dos novos equipamentos. 
 
"Esses equipamentos são fundamentais para o nosso trabalho. Durante as missões contra o desmatamento, frequentemente encontramos madeireiros que bloqueiam as estradas com toras grandes. O objetivo é utilizar as motosserras para remover esses obstáculos e garantir a continuidade das operações."
 
Texto: João Gabriel - Estagiário
Foto: Nucri
Setembro/2024 Nucri/TJRR
 
 

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