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Junto com autoridades e representantes de entidades e instituições locais, a comitiva visa coletar dados e discutir soluções customizadas e duradouras para enfrentar as causas da crise penal


Composição gráfica: CNJ



Nos dias 27 e 28 de maio, uma comitiva formada por integrantes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Depen (Departamento Penitenciário Nacional) estará em Roraima para a realização de uma série de visitas e reuniões em parceria com o TJRR (Tribunal de Justiça de Roraima). O objetivo é discutir e apontar alternativas que incidam diretamente na solução dos problemas do sistema prisional, junto com as autoridades competentes do setor e representantes de entidades que atuem na área. 


As atividades fazem parte do programa Justiça Presente do CNJ e incluem estudos, diagnósticos e produção de dados inéditos que servirão de base para orientar as ações a serem implantadas e executadas até o mês de julho de 2021, sob a coordenação do Poder Judiciário de Roraima.

 

Para isso, além da comitiva que será presidida pelo secretário-geral do CNJ, desembargador Carlos Vieira Von Adamek, diversas autoridades locais do Governo, da DPU (Defensoria Pública da União), da DPE (Defensoria Pública do Estado) e do MPRR (Ministério Público de Roraima), além de representantes de entidades e instituições como o Conselho das Comunidades, Pastoral Carcerária e Conselho Penitenciário deverão participar das discussões.

 

A abertura dos trabalhos está programada para as 9 horas da próxima segunda-feira, dia 27 de maio, no Pleno do Palácio da Justiça, com uma reunião da comitiva junto à Cúpula Estadual para implantação do programa em Roraima, composta pela Presidência do TJRR, GMF (Grupo de Monitoramento do Sistema Carcerário) do Poder Judiciário de Roraima e Governo do Estado.

Para o corregedor-geral de Justiça, desembargador Almiro Padilha, supervisor do GMF, essa visita será um marco no Estado de Roraima, pois viabilizará o fortalecimento de parcerias de uma maneira mais planejada.

 

“É importante que todos colaborem com informações, sugestões e ações diversificadas para tentarmos melhorar a realidade do sistema prisional em Roraima. Acredito que a visita do CNJ promoverá esse pontapé nas atividades necessárias para esse trabalho, que deve envolver o máximo de parceiros possíveis”, destacou.

 

Após a reunião de abertura, a comitiva segue com uma programação composta por visitas, acompanhamento de audiências de custódia e reuniões, que serão realizadas até terça-feira, dia 28. No final, um Plano Executivo deverá ser acordado e finalizado para ser iniciado em Roraima.

 

Além do secretário-geral do CNJ, desembargador Carlos Vieira Von Adamek, a comitiva ainda é composta pelo diretor do DMF (Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas) do CNJ, juiz Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi, pela diretora de Políticas Penitenciárias do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), Valdirene Daufembach, e pelocoordenador-geral de alternativas penais do Depen, Marcus Rito.

 

PROGRAMA – Iniciado em março deste ano, o programa Justiça Presente está sendo levado pelo CNJ para implantação em todo o país. A intenção é, junto com atores locais, construir soluções customizadas e duradouras para enfrentar as causas da crise penal no país.


Desenvolvido em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) já chegou ao Piauí. O programa está dividido em quatro eixos de atuação: sistemas eletrônicos; propostas e alternativas ao superencarceramento; políticas de cidadanias; e sistema socioeducativo. Cada eixo se desdobra em diversas ações e produtos, que serão desenvolvidos com o apoio de coordenadores e assessores especializados alocados nas 27 unidades da federação.


Para melhor assimilação das atividades pelos atores locais, o programa foi dividido em três fases de implantação, com início em março, junho e julho de 2019; e prolongar-se-ão até o encerramento do programa, previsto para julho de 2021.


Na primeira fase serão priorizadas a informatização dos processos de execução penal por meio do Seeu (Sistema Eletrônico de Execução Unificada), a identificação biométrica, a emissão de documentos para pessoas privadas de liberdade, a atenção às pessoas egressas, as iniciativas para inserção no mercado de trabalho e o fortalecimento das audiências de custódia, das políticas de alternativas penais e da monitoração eletrônica.


A segunda fase ativará mutirões carcerários em processos informatizados, Centrais de Vagas para aperfeiçoar o controle da legalidade das penas e medidas, práticas restaurativas e a melhoria e aperfeiçoamento dos serviços e dos mecanismos de controle das políticas oferecidas às pessoas presas. Por fim, a terceira fase investirá em ações de atenção ao sistema socioeducativo.

 

Iniciado em 2017, atualmente as sessões eletrônicas julgam cerca de 90 recursos por semana


Foto: Nucri

Os processos podem ser julgados em ambiente virtual a qualquer hora e lugar onde os desembargadores estiverem

 


A cada dia a realidade do TJRR (Tribunal de Justiça de Roraima) tem procurado se ajustar ao ambiente virtual. O emprego de tecnologias e a capacitação de magistrados e servidores para o manuseio de diversas ferramentas eletrônicas tem levado o Poder Judiciário a atingir resultados significativos nos quesitos celeridade e efetividade.

 

E uma das principais ferramentas para isso é o Julgamento Eletrônico, realizado por meio de sessões virtuais dentro do ambiente construído pelo setor de Tecnologia da Informação do próprio Tribunal.

E a ferramenta já pode ser considerada eficiente dentro do TJRR. Iniciado em 2017, o Julgamento Eletrônico antes recebia de 30 a 60 processos cíveis para análise das Câmaras Reunidas (organismos de julgamentos de recursos cíveis). Atualmente, este número está na média de 90 processos por semana, com perspectivas de aumento para mais de 100 por semana até o final do ano.


Segundo o diretor das Câmaras Reunidas, Glen Linhares, isso se deve ao reconhecimento da eficiência do sistema de julgamento virtual, que no início passou por uma adaptação dos desembargadores, que começaram disponibilizando apenas processos que já tinham mais conhecimento de causa, como as situações de seguro DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) e atualmente, com a rotina de trabalho, cerca de 95% dos recursos cíveis já são julgados em sessão virtual.

 

“Somente aqueles casos que exigem sustentação oral dos advogados ou são matérias novas para os magistrados, que necessitam de mais discussão, é que são levados para as sessões presenciais. Mas esses fazem um percentual mínimo. E isso é uma grande vantagem para o tribunal e para o nosso público. Isso porque o ambiente virtual permite que os desembargadores se manifestem de onde estiverem, e com tempo para uma análise mais criteriosa dos processos, pois eles ficam disponibilizados durante a semana inteira para o registro do voto. Ou seja, desafogamos a quantidade de processos pelo ambiente virtual e ainda oferecemos condições para decisões com mais qualidade”, explicou.

 

Em Roraima, somente os casos de recursos cíveis são levados a julgamento virtual. Isso porque na área criminal há sempre a necessidade da manifestação oral do advogado, garantindo o direito do contraditório às partes envolvidas no processo.

 

A diretora do Tribunal Pleno, Cristine Rodrigues, que no ano de implantação do Julgamento Eletrônico era responsável pelas Câmaras Reunidas, garante que este é um grande avanço para o Poder Judiciário de Roraima, do qual não há como retroceder.

 

“A experiência deu tão certo que, além do número de recursos julgados estar aumentando ano a ano, acredito que com a adaptação à rotina virtual de todos os magistrados e com nossos processos estando 95% digitalizados, a tendência é somente ampliar o serviço e aumentar a celeridade e eficiência do TJRR”, declarou.

 

 

 

 

A Escola do Poder Judiciário de Roraima – Ejurr completa 15 anos de instalação. Em comemoração à data, a direção da Escola preparou uma programação de palestras com profissionais de renome nacional aberta à população.

Os eventos ocorrerão nos dias 3 e 4 de junho, das 15h às 18h, no auditório do Fórum Cível Advogado Sobral Pinto. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no endereço: ejurr.tjrr.jus.br, com vagas limitadas.

No dia 3 de junho a programação contará com os palestrantes Jorge Cláudio de Bacelar, da Universidade Nova de Lisboa com o tema: “Direito, globalização e Justiça”; Ricardo Chimenti, do Tribunal de Justiça de São Paulo, com o tema: “Precedentes Vinculantes – (In) Segurança Jurídica” e Maurício Cunha, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com o tema: “A importância da base principiológica na nova ordem processual civil”.

Já no dia 4 de junho os instrutores Levy Magno, do Ministério Público de São Paulo, irá falar sobre “A aplicação do plea bargain no ordenamento penal brasileiro” e Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, irá abordar o tema: “Reclamação Penal Constitucional: O tempo como fator protraidor do trânsito da decisão”.

Palestrantes

Jorge Cláudio de Bacelar – Mestre pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Doutor pela Universidade Nova de Lisboa onde atua como Coordenador do Mestrado em Direito e Segurança e do Mestrado em Direito e Economia do Mar, além de Coordenador do Doutoramento em Direito e Segurança. É colunista em diversos órgãos de comunicação social, bem como comentador de televisão e rádio especializado em assuntos político-constitucionais.

Maurício Ferreira Cunha, juiz de Direito (TJMG). Coordenador do Núcleo Regional da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (TJMG). Mestre e Doutor em Direito Processual Civil. Professor dos cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – campus Poços de Caldas.

Ricardo Cunha Chimenti, juiz de Direito em São Paulo desde março de 1990. Juiz auxiliar da Presidência do STJ e da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados entre 2012 e janeiro de 2014. Professor de Direito Constitucional e de Direito Tributário da Escola Paulista da Magistratura, do Complexo Educacional Damásio de Jesus e da Universidade Mackenzie. Autor de várias obras jurídicas.

Levy Emanuel Magno, bacharel e mestre pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo. Promotor de Justiça desde 1992, ocupando o cargo de 2º Promotor de Justiça do IV Tribunal do Júri da capital. Atualmente exerce a coordenação do Centro de Apoio das Promotorias Criminais de São Paulo, braço criminal do Procurador-Geral de Justiça.

Professor do Curso Preparatório às Carreiras Jurídicas (CPJUR).

Airton Vieira, bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica – PUC/SP. Conselheiro do CNPCP – Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, desde 2018. Juiz instrutor do Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal – STF - 2018.

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Um problema que pode levar ao outro. Por esta razão, várias instituições e entidades foram convidadas pela Poder Judiciário para discutir a situação em Roraima 


Foto: Nucri

O encontro, que visa estimular a adoção de forma legal e combater o tráfico de pessoas, será realizado nesta segunda-feira, dia 20, na Coordenadoria da Infância e Juventude do TJRR


 

Em 25 de maio é celebrado o Dia Nacional da Adoção e serão realizadas diversas atividades em todo o país, visando sensibilizar a sociedade para que pratique a adoção legal, respeitando as leis e os direitos de crianças e adolescentes.

Um dos graves problemas que podem ser gerados pela prática a adoção ilegal, é o tráfico de pessoas, e diante desta situação, a CIJ (Coordenadoria da Infância e Juventude) do TJRR (Tribunal de Justiça do Estado de Roraima) promove nesta segunda-feira, dia 20, às 15 horas, reunião tratar da problemática no Estado.

 

Foram convidados representantes de abrigos infantis, Conselhos Tutelares da Capital, Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth, OIM (Organização Internacional para as Migrações), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e Acnur (Agência da ONU para Refugiados).

 

O encontro será na sala de reuniões da Coordenadoria da Infância, na sede administrativa do TJRR, localizada na avenida Ene Garcez, no bairro São Francisco.

O titular da CIJ, juiz Parima Dias Veras destaca a necessidade de tornar permanente o debate sobre esses assuntos para que a Rede de Proteção e Acolhimento possa identificar, coibir e denunciar essas práticas criminosas.

 

“Se quisermos ter sucesso em enfrentar o tráfico de pessoas em todas as suas manifestações, precisamos entender melhor o propósito e estrutura em que funciona. Essa reunião tem esse caráter pedagógico de repasse de informações e também para traçarmos metodologia de trabalho, a fim de que a lei seja cumprida e as crianças protegidas", ressaltou.

 

ADOÇÃO ILEGAL OU À BRASILEIRA - O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), no artigo 237, estabelece como crime subtrair criança ou adolescente ao poder de quem o tem sob sua guarda em virtude de lei ou ordem judicial, com o fim de colocação em lar substituto, com pena prevista de reclusão de dois a seis anos e multa.

 

Assim, mães que tenham interesse em entregar o filho para adoção não devem encontrar sozinhas uma família para a criança. Tal prática é considerada ilegal e pode colocar a criança em risco de violência doméstica, trabalho infantil, comércio, tráfico de pessoas, exploração e abuso sexual.

 

E cabe a todos cidadãos comunicar à Justiça casos de gestantes ou mães que manifestam interesse em entregar o filho para adoção, de abandono de crianças em hospitais, ruas, lugares públicos ou na porta da própria casa e ainda de intermediação e entrega de crianças e adolescentes para adoção.

O organismo busca dados a respeito de trabalhadores em situação análoga a escravidão

 

Fotos: Oiran Braga

 

O Comitê Judicial de Enfrentamento a Exploração do Trabalho em Condições Análogas à de Escravo e Tráfico de Pessoas em Roraima se reunirá todas as últimas sextas-feiras de cada mês

 

Na primeira reunião do Comitê Judicial de Enfrentamento a Exploração do Trabalho em Condições Análogas à de Escravo e Tráfico de Pessoas em Roraima diversas deliberações foram encaminhadas. Dentre elas, oficiar a direção do Fórum Trabalhista de Boa Vista, solicitando dados estatísticos desde 2015, quanto às ações judiciais envolvendo trabalhadores resgatados pela Inspeção do Trabalho em operações de fiscalização e resgate.

 

Além do Fórum Trabalhista, o comitê buscará informações junto a SRTE-RR (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Roraima), sobre estatística e inventário das ações realizadas no Estado a título de operações de fiscalização e resgate.

O coordenador da CIJ (Coordenadoria da Infância e da Juventude) do TJRR (Tribunal de Justiça de Roraima), juiz Parima Veras, acredita que esse é um importante passo para o trabalho em conjunto. “Essa parceria, por meio do comitê, tem uma competência mais ampla e grande parte dela diz respeito à proteção das crianças e adolescentes", comentou.

 

O comitê, composto por magistrados representantes das Justiças Estadual, Federal e do Trabalho, tratou da criação de Seminário com a temática e decidiu que as reuniões ordinárias ocorrerão mensalmente, sempre na última sexta-feira de cada mês, sendo itinerante nos órgãos que fazem parte do Comitê. A próxima reunião ficou agendada para o dia 31 de maio, às 9 horas, no Fórum Trabalhista, situado na avenida Benjamin Constant, número 1.853, no Centro de Boa Vista.

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