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O Tribunal de Justiça de Roraima tem investido nos últimos anos em segurança institucional visando preservar não só a segurança de magistrados e servidores, mas também da população que transita nas unidades. Todos os prédios da área judicial, sediados na capital do estado, dispõem de detectores de metais em funcionamento, além da presença de policiais militares que acompanham ostensivamente a entrada dos jurisdicionados.

Conforme o secretário de Gestão Administrativa do TJRR, Bruno Furman, no Fórum Criminal, além dos detectores de metais, os jurisdicionados são submetidos ao equipamento de raio-x, para que seja realizado o controle de acesso. “Em 2014, fora promovida, por meio do contrato nº 61/2014, a aquisição de 10 detectores de metais para atender às necessidades das comarcas do interior, além da tramitação de procedimento para aquisição de portais detectores de metal para eventual substituição dos existentes”.

Além disso, integra o organograma do Tribunal de Justiça de Roraima a Assessoria Militar que atualmente conta com a lotação de 57 militares que promovem rondas, vigilância, segurança e controle de acesso nos prédios do Poder Judiciário do Estado de Roraima. As comarcas do interior também estão contempladas com a presença de policiais militares nas unidades.

A presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargadora Elaine Bianchi assinou neste mês, um Termo de Cooperação Técnica com o Ministério Público do Estado de Roraima para proporcionar rondas compartilhadas.

“Estamos vivendo momentos de insegurança no Estado e para isso, estamos investindo em melhorias nas nossas unidades. Esse termo de cooperação, tem por objetivo a realização de serviço de ronda compartilhada nas instalações do TJRR e MPRR, bem como nas residências de magistrados, procuradores e promotores, visando proporcionar maior segurança e eficiência nos atendimentos e chamados de urgência”, disse.

Ainda conforme a presidente, as câmeras de monitoramento do Poder Judiciário estão em pleno funcionamento em todas as unidades do Tribunal de Justiça, capital e comarcas do interior, onde a comunicação/transmissão de imagens está sendo feita entre as câmeras da capital e central de videomonitoramento da Assessoria Militar.

“Temos várias frentes de atuação para garantirmos a segurança institucional. Em atendimento ao Art. 2 da CNJ 104/2010, foi criado, por meio da Resolução nº 56 do Tribunal Pleno do TJRR, o Centro de Segurança Institucional – CESI, vinculado à Presidência do Tribunal de Justiça, para a implementação de ações estratégicas de segurança institucional dos magistrados e dos servidores do Poder Judiciário” afirmou.

Ainda no ano passado, foram adquiridos dois veículos blindados, para atender as necessidades atuais do transporte com segurança dos magistrados em situação de risco.

Postos de vigilância - Para auxiliar a segurança e a vigilância patrimonial, está vigente o contrato
007/2018, o qual tem como objeto o serviço de natureza continuada de vigilância armada. Atualmente existem 27 postos de vigilância e 47 vigilantes.

Boa Vista, 20 de setembro de 2018.

Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais -  NUCRI
Escritório de Comunicação